Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Publico, com certa tristeza, a ótima intervenção do deputado paulista Orlando Silva, do PCdoB paulista, na sessão de ontem da Câmara dos Deputados.
Tristeza, porque boa parte da esquerda, ao contrário dele, assumiu a ideia de que o Parlamento é aquilo que o velho Leonel Brizola chamou, um dia, de “clube amável da política, com Vossa Excelência pra cá, Vossa Excelência pra lá…”
Neste momento, aliás, talvez pudesse ser chamado de “clube amável do golpismo”, tal o grau de sabotagem que se atingiu ali.
Quem acha que “mi-mi-mi” é civilização, é politicamente correto, procure ver como são as sessões do parlamento inglês.
Ou leia os debates em que se envolveu o gênio Victor Hugo quando foi deputado – e glória – da Assembléia Francesa.
Parlamento que não tem alma, que não tem paixão, que não tem confronto é apenas o que o nosso tem sudo, uma gazua para negócios privados e vantagens pessoais. Ou para executar o “serviço” para os poderosos interesses empresariais que elegem a maioria de seus integrantes.
A mídia teima sempre em desqualificar quem fala com o coração e com a alma.
Natural, os canalhas não têm um nem tem outra.
Publico, com certa tristeza, a ótima intervenção do deputado paulista Orlando Silva, do PCdoB paulista, na sessão de ontem da Câmara dos Deputados.
Tristeza, porque boa parte da esquerda, ao contrário dele, assumiu a ideia de que o Parlamento é aquilo que o velho Leonel Brizola chamou, um dia, de “clube amável da política, com Vossa Excelência pra cá, Vossa Excelência pra lá…”
Neste momento, aliás, talvez pudesse ser chamado de “clube amável do golpismo”, tal o grau de sabotagem que se atingiu ali.
Quem acha que “mi-mi-mi” é civilização, é politicamente correto, procure ver como são as sessões do parlamento inglês.
Ou leia os debates em que se envolveu o gênio Victor Hugo quando foi deputado – e glória – da Assembléia Francesa.
Parlamento que não tem alma, que não tem paixão, que não tem confronto é apenas o que o nosso tem sudo, uma gazua para negócios privados e vantagens pessoais. Ou para executar o “serviço” para os poderosos interesses empresariais que elegem a maioria de seus integrantes.
A mídia teima sempre em desqualificar quem fala com o coração e com a alma.
Natural, os canalhas não têm um nem tem outra.
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