Da revista Fórum:
Favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o PSDB e o DEM agora querem calar o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos. Eles entraram com representações contra o militante em que o acusam de “incitação à violência”. Ele tem sido uma importante voz contra o golpe que pretendem dar contra a democracia e o mandato presidencial.
O PSDB usou a declaração de Boulos de que “haveria resistência” ao impeachment sem base legal para formalizar a acusação. O DEM vai mais longe e o acusa também de “formação de milícia privada”. A queixa se refere à afirmação de que o “país pegaria fogo com greves e ocupações” caso o golpe fosse adiante.
Em nota, Boulos comentou as ações dos dois partidos contra si. “É uma ofensiva no sentido da criminalização. A orientação dos advogados do movimento foi tentar dar a maior visibilidade possível e demonstrar reação (mesmo que pelas redes) para evitar alguma ação arbitrária, tal como prisão preventiva”, afirma. Uma campanha em solidariedade ao líder dos sem-teto já circula na internet.
O MTST também divulgou um texto em que afirma que tais atitudes só mostram como “a direita se assustou” com o povo nas ruas. “Acharam que o golpe seria jogo ganho, mas depararam-se contra uma parte importante dos brasileiros que não está mais disposta a abrir mão dos seus direitos e do mínimo de democracia a que ainda temos acesso. O movimento popular resiste bravamente ao golpe da Casa Grande!”, sustentam.
O movimento social diz ainda que a tentativa de criminalização não vai intimidá-lo. “Ocuparemos todos os espaços possíveis para bradar contra o fascismo que cresce sorrateiramente. Não nos calarão. Voltem para as catacumbas obscuras de onde vieram! Golpe nunca mais!”, afirma.
Favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o PSDB e o DEM agora querem calar o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos. Eles entraram com representações contra o militante em que o acusam de “incitação à violência”. Ele tem sido uma importante voz contra o golpe que pretendem dar contra a democracia e o mandato presidencial.
O PSDB usou a declaração de Boulos de que “haveria resistência” ao impeachment sem base legal para formalizar a acusação. O DEM vai mais longe e o acusa também de “formação de milícia privada”. A queixa se refere à afirmação de que o “país pegaria fogo com greves e ocupações” caso o golpe fosse adiante.
Em nota, Boulos comentou as ações dos dois partidos contra si. “É uma ofensiva no sentido da criminalização. A orientação dos advogados do movimento foi tentar dar a maior visibilidade possível e demonstrar reação (mesmo que pelas redes) para evitar alguma ação arbitrária, tal como prisão preventiva”, afirma. Uma campanha em solidariedade ao líder dos sem-teto já circula na internet.
O MTST também divulgou um texto em que afirma que tais atitudes só mostram como “a direita se assustou” com o povo nas ruas. “Acharam que o golpe seria jogo ganho, mas depararam-se contra uma parte importante dos brasileiros que não está mais disposta a abrir mão dos seus direitos e do mínimo de democracia a que ainda temos acesso. O movimento popular resiste bravamente ao golpe da Casa Grande!”, sustentam.
O movimento social diz ainda que a tentativa de criminalização não vai intimidá-lo. “Ocuparemos todos os espaços possíveis para bradar contra o fascismo que cresce sorrateiramente. Não nos calarão. Voltem para as catacumbas obscuras de onde vieram! Golpe nunca mais!”, afirma.
1 comentários:
Engraçado,quando agridem as pessoas nos restaurantes,nas ruas,é o que ?
Quando agridem um juiz do STF,é o que?
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