Por Altamiro Borges
O poder roubado subiu à cabeça de Michel Temer, o “presidente” sem voto e sem legitimidade. A cada dia ele está mais arrogante e truculento. Nesta semana, diante da ocupação de centenas de escolas e faculdades em todo o país, ele resolveu desqualificar a revolta juvenil contra a Proposta de Emenda Constitucional que congela por 20 anos os gastos na educação. Presunçoso, o Judas afirmou que os jovens “nem sabem o que é uma PEC”. Se ele está tão convencido das virtudes desta medida regressiva, por que não aproveita para explicar aos estudantes em uma escola ocupada? Nem precisa torrar grana pública com as aeronaves da FAB – o que já virou moda no covil golpista. Ele pode visitar a Universidade de Brasília, a UnB, que fica bem pertinho do Palácio do Planalto.
Será que ele topa defender a PEC da Morte em uma sala de aula? Lógico que não! Afinal, Michel Temer é um fujão. Temendo vaias, ele sequer foi ao encerramento das Olimpíadas no Rio de Janeiro – deixando de repassar a tocha olímpica ao premiê japonês num baita vexame internacional. Até nas entrevistas coletivas, a sua equipe de segurança coloca grades para evitar o contato com os seus amiguinhos da imprensa chapa-branca. No primeiro turno das eleições municipais em São Paulo, o fujão votou bem cedinho, antes do horário divulgado pelo seu cerimonial, temendo protestos. Ele agora provoca os estudantes, mas morre de medo das ocupações que seguem crescendo no país apesar da violenta onda de repressão contra os jovens.
As milícias fascistas do Judas
Logo após a consolidação do “golpe dos corruptos”, em 31 de agosto, o usurpador convidou alguns grupos fascistas que lideraram as marchas pelo “Fora Dilma” para assessorá-lo “na comunicação com a juventude”. Dois foram agraciados, sabe-se lá a que preço: o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua. Outros foram escanteados, como o Revoltados Online, do alucinado Marcello Reis – que agora posta vídeos na internet em que fala sobre “processos, drogas e dinheiro” que teriam turbinado as seitas rivais. O Judas Michel Temer poderia acionar seus fascistas mirins para explicar as vantagens da PEC da Morte. Os grupelhos golpistas até têm ido a algumas escolas ocupadas, mas para promover baixarias e agressões – e não para argumentar. Os covardes esbanjam valentia!
No sábado retrasado (29), a Folha golpista, que adora paparicar estas seitas – o líder do MBL até virou articulista do jornal –, fez um breve relato sobre estas provocações no Paraná. Segundo a repórter Estelita Hass Carazzai, “grupos que se declaram anticorrupção passaram a apoiar pais e alunos contrários às ocupações. Eles ajudam a organizar protestos em frente aos colégios, que dizem ter sido tomados por ‘uma minoria’, levam megafones e apitos e pressionam pela saída dos alunos... ‘Eles estão sendo usados como massa de manobra numa guerra absolutamente partidária, contra os governos federal e estadual’, diz Eder Borges, líder do MBL e candidato derrotado a vereador... Gritos de ‘vagabundo’, ‘maconheiro’ e ‘comunista’ são dirigidos aos estudantes nas escolas”.
Em tempo: num dos eventos em que atacou os estudantes, para uma plateia de empresários em São Paulo, o cínico Michel Temer não percebeu o ridículo do seu próprio discurso. “Nós precisamos aprender no país a respeitar as instituições, e o que menos se faz hoje é respeitar as instituições. Isso cria problemas e o direito existe exatamente para regular as relações sociais. Hoje, ao invés do argumento intelectual e verbal, usa-se o argumento físico. Vai e ocupa não sei o quê e bota pneu velho em estrada para impedir trânsito”. O Judas liderou um golpe contra a democracia e ainda fala em “respeitar as instituições”. É muita indecência e caradura!
O poder roubado subiu à cabeça de Michel Temer, o “presidente” sem voto e sem legitimidade. A cada dia ele está mais arrogante e truculento. Nesta semana, diante da ocupação de centenas de escolas e faculdades em todo o país, ele resolveu desqualificar a revolta juvenil contra a Proposta de Emenda Constitucional que congela por 20 anos os gastos na educação. Presunçoso, o Judas afirmou que os jovens “nem sabem o que é uma PEC”. Se ele está tão convencido das virtudes desta medida regressiva, por que não aproveita para explicar aos estudantes em uma escola ocupada? Nem precisa torrar grana pública com as aeronaves da FAB – o que já virou moda no covil golpista. Ele pode visitar a Universidade de Brasília, a UnB, que fica bem pertinho do Palácio do Planalto.
Será que ele topa defender a PEC da Morte em uma sala de aula? Lógico que não! Afinal, Michel Temer é um fujão. Temendo vaias, ele sequer foi ao encerramento das Olimpíadas no Rio de Janeiro – deixando de repassar a tocha olímpica ao premiê japonês num baita vexame internacional. Até nas entrevistas coletivas, a sua equipe de segurança coloca grades para evitar o contato com os seus amiguinhos da imprensa chapa-branca. No primeiro turno das eleições municipais em São Paulo, o fujão votou bem cedinho, antes do horário divulgado pelo seu cerimonial, temendo protestos. Ele agora provoca os estudantes, mas morre de medo das ocupações que seguem crescendo no país apesar da violenta onda de repressão contra os jovens.
As milícias fascistas do Judas
Logo após a consolidação do “golpe dos corruptos”, em 31 de agosto, o usurpador convidou alguns grupos fascistas que lideraram as marchas pelo “Fora Dilma” para assessorá-lo “na comunicação com a juventude”. Dois foram agraciados, sabe-se lá a que preço: o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua. Outros foram escanteados, como o Revoltados Online, do alucinado Marcello Reis – que agora posta vídeos na internet em que fala sobre “processos, drogas e dinheiro” que teriam turbinado as seitas rivais. O Judas Michel Temer poderia acionar seus fascistas mirins para explicar as vantagens da PEC da Morte. Os grupelhos golpistas até têm ido a algumas escolas ocupadas, mas para promover baixarias e agressões – e não para argumentar. Os covardes esbanjam valentia!
No sábado retrasado (29), a Folha golpista, que adora paparicar estas seitas – o líder do MBL até virou articulista do jornal –, fez um breve relato sobre estas provocações no Paraná. Segundo a repórter Estelita Hass Carazzai, “grupos que se declaram anticorrupção passaram a apoiar pais e alunos contrários às ocupações. Eles ajudam a organizar protestos em frente aos colégios, que dizem ter sido tomados por ‘uma minoria’, levam megafones e apitos e pressionam pela saída dos alunos... ‘Eles estão sendo usados como massa de manobra numa guerra absolutamente partidária, contra os governos federal e estadual’, diz Eder Borges, líder do MBL e candidato derrotado a vereador... Gritos de ‘vagabundo’, ‘maconheiro’ e ‘comunista’ são dirigidos aos estudantes nas escolas”.
Em tempo: num dos eventos em que atacou os estudantes, para uma plateia de empresários em São Paulo, o cínico Michel Temer não percebeu o ridículo do seu próprio discurso. “Nós precisamos aprender no país a respeitar as instituições, e o que menos se faz hoje é respeitar as instituições. Isso cria problemas e o direito existe exatamente para regular as relações sociais. Hoje, ao invés do argumento intelectual e verbal, usa-se o argumento físico. Vai e ocupa não sei o quê e bota pneu velho em estrada para impedir trânsito”. O Judas liderou um golpe contra a democracia e ainda fala em “respeitar as instituições”. É muita indecência e caradura!
1 comentários:
Os estudantes já mostraram o que quer para o Brasil e seu povo, respeito porque o poder emana do povo é esses caras golpistas tem que respeitar a maioria do povo. Acorda Brasil!!!
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