Por Altamiro Borges
E ainda tem gente que acredita na imparcialidade e na neutralidade da mídia tupiniquim. Esse sujeito mal informado e alienado merece, de fato, o apelido de “midiota” – termo criado pelo jornalista Luciano Martins Costa, quando ainda editava o “Observatório da Imprensa”. Na semana passada, Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e candidato derrotado na eleição de 2014, foi prestar depoimento na Polícia Federal, em Brasília. Bem diferente do tratamento dado ao ex-presidente Lula, não houve sequer uma equipe da TV Globo para registrar este episódio inusitado. A “cordial visita” também não foi capa dos jornalões. Ela quase passou despercebida – talvez porque o “Mineirinho”, da lista de propina da Odebrecht, ainda continue clandestino para o justiceiro Sergio Moro e para os barões da mídia.
Segundo uma notinha bem minúscula postada nesta terça-feira (27) na revista Época, da imparcial famiglia Marinho, “o senador Aécio Neves foi discretamente à sede da Polícia Federal em Brasília para prestar depoimento no inquérito que investiga se o tucano atuou para ‘maquiar’ dados da CPI dos Correios, em 2005. A Procuradoria-Geral da República suspeita que a CPI tenha sido usada para esconder a relação entre o Banco Rural e o chamado mensalão mineiro”. Nada mais! Nem a sigla do PSDB apareceu na notinha. É como se o cambaleante tucano fosse um figura de menor expressão no cenário político nacional. Em certo sentido, ele é... por sua postura golpista e de falso moralista.
As outras revistonas e jornalões também evitaram dar destaque para a visita do “Mineirinho” à sede da PF. Apenas o site do Jornal do Brasil deu mais detalhes sobre o depoimento. “Em inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), o tucano foi acusado pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir nos trabalhos da CPI que investigava as denúncias do mensalão... De acordo com Delcídio, em 2005, durante os trabalhos da CPMI dos Correios, o senador Aécio Neves, então governador de Minas Gerais, ‘enviou emissários’ para barrar quebras de sigilo de pessoas e empresas investigadas, entre elas o Banco Rural”.
“Durante as investigações feitas pela CPMI dos Correios, Delcídio identificou algumas ‘maquiagens’ em alguns ‘dados comprometedores’ fornecidos pelo Banco Rural. Eram dados que, segundo ele, prejudicariam o ex-governador e o ex-vice-governador de Minas Gerais, Aécio Neves e Clésio Andrade – além da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e do publicitário Marcus Valério, pivô do mensalão, entre outros. Delcídio disse compreender a existência dessa maquiagem pelo fato de que ‘a gênese do mensalão teria ocorrido em Minas Gerais’. No depoimento, ele disse que ficou sabendo que os dados recebidos do banco estavam maquiados por meio de relatos feitos por Eduardo Paes e do próprio Aécio Neves, mas que isso acabou não sendo incluído no relatório final”.
Aécio Neves e outros tucanos de alta plumagem seguem blindados pela mídia tucana e pelos valentes serviçais do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal. Não tem vazamento seletivo, condução coercitiva ou escarcéu no Jornal Nacional da TV Globo. Eta “Mineirinho” esperto! Ou será que os “midiotas” é que são tontos?
E ainda tem gente que acredita na imparcialidade e na neutralidade da mídia tupiniquim. Esse sujeito mal informado e alienado merece, de fato, o apelido de “midiota” – termo criado pelo jornalista Luciano Martins Costa, quando ainda editava o “Observatório da Imprensa”. Na semana passada, Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e candidato derrotado na eleição de 2014, foi prestar depoimento na Polícia Federal, em Brasília. Bem diferente do tratamento dado ao ex-presidente Lula, não houve sequer uma equipe da TV Globo para registrar este episódio inusitado. A “cordial visita” também não foi capa dos jornalões. Ela quase passou despercebida – talvez porque o “Mineirinho”, da lista de propina da Odebrecht, ainda continue clandestino para o justiceiro Sergio Moro e para os barões da mídia.
Segundo uma notinha bem minúscula postada nesta terça-feira (27) na revista Época, da imparcial famiglia Marinho, “o senador Aécio Neves foi discretamente à sede da Polícia Federal em Brasília para prestar depoimento no inquérito que investiga se o tucano atuou para ‘maquiar’ dados da CPI dos Correios, em 2005. A Procuradoria-Geral da República suspeita que a CPI tenha sido usada para esconder a relação entre o Banco Rural e o chamado mensalão mineiro”. Nada mais! Nem a sigla do PSDB apareceu na notinha. É como se o cambaleante tucano fosse um figura de menor expressão no cenário político nacional. Em certo sentido, ele é... por sua postura golpista e de falso moralista.
As outras revistonas e jornalões também evitaram dar destaque para a visita do “Mineirinho” à sede da PF. Apenas o site do Jornal do Brasil deu mais detalhes sobre o depoimento. “Em inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), o tucano foi acusado pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir nos trabalhos da CPI que investigava as denúncias do mensalão... De acordo com Delcídio, em 2005, durante os trabalhos da CPMI dos Correios, o senador Aécio Neves, então governador de Minas Gerais, ‘enviou emissários’ para barrar quebras de sigilo de pessoas e empresas investigadas, entre elas o Banco Rural”.
“Durante as investigações feitas pela CPMI dos Correios, Delcídio identificou algumas ‘maquiagens’ em alguns ‘dados comprometedores’ fornecidos pelo Banco Rural. Eram dados que, segundo ele, prejudicariam o ex-governador e o ex-vice-governador de Minas Gerais, Aécio Neves e Clésio Andrade – além da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e do publicitário Marcus Valério, pivô do mensalão, entre outros. Delcídio disse compreender a existência dessa maquiagem pelo fato de que ‘a gênese do mensalão teria ocorrido em Minas Gerais’. No depoimento, ele disse que ficou sabendo que os dados recebidos do banco estavam maquiados por meio de relatos feitos por Eduardo Paes e do próprio Aécio Neves, mas que isso acabou não sendo incluído no relatório final”.
Aécio Neves e outros tucanos de alta plumagem seguem blindados pela mídia tucana e pelos valentes serviçais do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal. Não tem vazamento seletivo, condução coercitiva ou escarcéu no Jornal Nacional da TV Globo. Eta “Mineirinho” esperto! Ou será que os “midiotas” é que são tontos?
1 comentários:
Se fosse o Lula ou qualquer outro do PT, o PIG passaria a semana inteira noticiando. Imprensa maldita, corrupta e canalha essa capitaneada pela Globo.
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