Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
No Sambódromo, quando foi assistir os desfiles do primeiro dia das escolas do Grupo Especial, Doria fingiu que sambava - o que ele não finge fazer? - e pegou, para variar, uma vassoura para executar seu número preferido, que é varrer o chão que já está limpo.
Da arquibancada, ouviu o grito imortal: “Ei, Doria, vai tomar no cu”.
Seus assessores o retiraram de cena em alta velocidade. Um deles, parte do time de gênios que tratam o “gestor” como um ex-BBB, declarou que os responsáveis pelas vaias eram “maloqueiros”.
Esse é o nível da patota. Quem não aplaude um político idiota tentando faturar numa festa popular, fazendo selfies loucamente, é “maloqueiro”. Então tá.
Acompanhado de sua entourage, JD vendeu um tal “carnaval da austeridade” no camarote da prefeitura. Segundo ele, a festa custou, ano passado, 14 milhões de reais aos cofres públicos, sendo que esta saiu por R$ 2 milhões.
Ora, o sujeito gastou em janeiro o dobro dos recursos previstos no orçamento para a compensação tarifária dos ônibus da cidade. Foram R$ 305 milhões com os subsídios.
Doria tem um traço em comum com Eduardo Cunha: a psicopatia. Mesmo hostilizado, mantém o semblante de vendedor de desodorante, com um sorriso invencível.
Com esse ricto facial, ameaçou, no dia seguinte, sair na porrada com um rapaz que o xingou em Pinheiros. Doria o chamou de “Lula” (mas que fixação estranha, rapaz!) e fez que ia para cima do sujeito, sendo contido por seus estafetas.
O palhaço vai desfilar na avenida o ano inteiro. Quem se encheu foi a plateia.
Depois do gari, do jardineiro, do cadeirante e do camelô, João Doria inaugurou o que promete ser sua fantasia definitiva: o populista bobo vaiado.
Chegou ao limite a paciência do paulistano com a marquetolagem irrefreável do prefeito de São Paulo, uma attention whore sem limite.
Chegou ao limite a paciência do paulistano com a marquetolagem irrefreável do prefeito de São Paulo, uma attention whore sem limite.
No Sambódromo, quando foi assistir os desfiles do primeiro dia das escolas do Grupo Especial, Doria fingiu que sambava - o que ele não finge fazer? - e pegou, para variar, uma vassoura para executar seu número preferido, que é varrer o chão que já está limpo.
Da arquibancada, ouviu o grito imortal: “Ei, Doria, vai tomar no cu”.
Seus assessores o retiraram de cena em alta velocidade. Um deles, parte do time de gênios que tratam o “gestor” como um ex-BBB, declarou que os responsáveis pelas vaias eram “maloqueiros”.
Esse é o nível da patota. Quem não aplaude um político idiota tentando faturar numa festa popular, fazendo selfies loucamente, é “maloqueiro”. Então tá.
Acompanhado de sua entourage, JD vendeu um tal “carnaval da austeridade” no camarote da prefeitura. Segundo ele, a festa custou, ano passado, 14 milhões de reais aos cofres públicos, sendo que esta saiu por R$ 2 milhões.
Ora, o sujeito gastou em janeiro o dobro dos recursos previstos no orçamento para a compensação tarifária dos ônibus da cidade. Foram R$ 305 milhões com os subsídios.
Doria tem um traço em comum com Eduardo Cunha: a psicopatia. Mesmo hostilizado, mantém o semblante de vendedor de desodorante, com um sorriso invencível.
Com esse ricto facial, ameaçou, no dia seguinte, sair na porrada com um rapaz que o xingou em Pinheiros. Doria o chamou de “Lula” (mas que fixação estranha, rapaz!) e fez que ia para cima do sujeito, sendo contido por seus estafetas.
O palhaço vai desfilar na avenida o ano inteiro. Quem se encheu foi a plateia.
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