Por Hildegard Angel, em seu blog:
Jorge Luz, o maior operador da corrupção do país, permanece na ativa desde os militares. Conforme o noticiário, na Petrobras ele age desde 1986, em conluio com o PMDB. Contudo, perto do tamanho de seu próprio enriquecimento, parecem irrisórios os 40 milhões de dólares que ele teria distribuído em propinas ao partido nas negociatas.
Só mesmo o detentor de imensa fortuna poderia ter adquirido, como ele fez, um dos castelos da duquesa de Alba, em Sevilha, após a morte, em 2014, da mulher mais rica da Espanha e maior colecionadora de títulos de nobreza do mundo – e por isso não precisava se ajoelhar nem para o Papa. Naquela ocasião, Luz interessou-se em obter a cidadania espanhola, empenhando-se para isso junto um amigo português, lobista com bom trânsito na realeza de Espanha.
Como é de costume nas transações envolvendo grandes propriedades europeias, o castelo da duquesa de Alba, joia da arquitetura espanhola, foi vendido “com porteiras fechadas”, isto é, com tudo que há dentro, do mobiliário aos quadros nas paredes até às roupas nos cabides.
Vai depender do teor e do sabor das delações premiadas de Luz saber quando ele poderá voltar a desfrutar de seus luxuosos ambientes palacianos…
Em Curitiba, o decano dos lobistas, Jorge Luz, vai compartilhar muros prisionais com seu Aprendiz, aquele a quem dedica particular admiração e por quem se encantou ao conhecer e perceber nele múltiplos e especiais talentos. Foi Jorge quem, desde sempre, o instruiu e orientou nos primeiros passos, introduzindo-o no mundo do lobismo, das articulações, intermediações, pressões e maquinações. Falo de quem? Pensaram que eu fosse dizer Fernando Baiano? Não, meus amores, Baiano é só aparência, figuração. Falo de Eduardo Cunha, o verdadeiro gênio da raça.
O Palácio Dueñas, a joia da coroa entre a coleção de castelos da duquesa de Alba, em Sevilha, aquisição de Jorge Luz, um homem sofisticado, que sempre soube o que é bom, sempre manteve o perfil baixo, evitou os holofotes, as fotos, a visibilidade, e assim construiu sua fortuna. Até seu paraíso fiscal não é óbvio: Andorra.
Só mesmo o detentor de imensa fortuna poderia ter adquirido, como ele fez, um dos castelos da duquesa de Alba, em Sevilha, após a morte, em 2014, da mulher mais rica da Espanha e maior colecionadora de títulos de nobreza do mundo – e por isso não precisava se ajoelhar nem para o Papa. Naquela ocasião, Luz interessou-se em obter a cidadania espanhola, empenhando-se para isso junto um amigo português, lobista com bom trânsito na realeza de Espanha.
Como é de costume nas transações envolvendo grandes propriedades europeias, o castelo da duquesa de Alba, joia da arquitetura espanhola, foi vendido “com porteiras fechadas”, isto é, com tudo que há dentro, do mobiliário aos quadros nas paredes até às roupas nos cabides.
Vai depender do teor e do sabor das delações premiadas de Luz saber quando ele poderá voltar a desfrutar de seus luxuosos ambientes palacianos…
Em Curitiba, o decano dos lobistas, Jorge Luz, vai compartilhar muros prisionais com seu Aprendiz, aquele a quem dedica particular admiração e por quem se encantou ao conhecer e perceber nele múltiplos e especiais talentos. Foi Jorge quem, desde sempre, o instruiu e orientou nos primeiros passos, introduzindo-o no mundo do lobismo, das articulações, intermediações, pressões e maquinações. Falo de quem? Pensaram que eu fosse dizer Fernando Baiano? Não, meus amores, Baiano é só aparência, figuração. Falo de Eduardo Cunha, o verdadeiro gênio da raça.
O Palácio Dueñas, a joia da coroa entre a coleção de castelos da duquesa de Alba, em Sevilha, aquisição de Jorge Luz, um homem sofisticado, que sempre soube o que é bom, sempre manteve o perfil baixo, evitou os holofotes, as fotos, a visibilidade, e assim construiu sua fortuna. Até seu paraíso fiscal não é óbvio: Andorra.
0 comentários:
Postar um comentário