Por Sônia Corrêa, no site da CTB:
“Estratégias para financiar o desenvolvimento” foi o mote do seminário que precedeu o lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos que começou na manhã de hoje (13), no auditório Interlegis, no Senado Federal.
Para debater o assunto foram convidados o governador do Piauí e bancário da Caixa Econômica Federal, Wellington Dias; o economista e professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo; a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvândia Moreira Leite; e o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Fernando Nogueira da Costa.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, será composta por deputados federais e senadores de diversos partidos e servirá para dar visibilidade à sociedade do debate acerca de propostas que tramitam no Congresso Nacional, cujo objetivo é reestruturar as instituições financeiras públicas.
“Na prática significa o sucateamento e minimização dos bancos públicos no fomento do desenvolvimento econômico e social brasileiro”, informou o dirigente cetebista, que integra o Comando Nacional dos Bancários e preside a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (FEEB), Emanoel Souza de Jesus.
Emanoel disse que a expectativa é que a Frente Parlamentar, em conjunto com as entidades de trabalhadores bancários, definir estratégias para a atuação, não apenas política, mas também um calendário de atividades.
“O processo de medidas ultraliberais do governo atingem também os bancos públicos. Está havendo um esvaziamento do BNDES, com a retirada de recursos que visam inviabilizar seu papel de estímulo ao desenvolvimento do país. No caso dos demais bancos, a estratégia do governo é o da reestruturação, com drástica redução do quadro de pessoal, fechamento de agências e enfraquecimento destas instituições no âmbito do sistema financeiro nacional”, afirma o presidente da FEEB.
O dirigente bancário informa ainda que as medidas têm explicitamente o objetivo de apequenar os bancos públicos no mercado e, em contrapartida, fortalecer o sistema financeiro privado. “Cresce assustadoramente o processo de terceirização e precarização das relações de trabalho. A destruição do sistema público é parte da negociação do golpe a ser entregue por Michel Temer ao capital financeiro. Outra parte está ligada à Reforma da Previdência que oferecerá aos bancos privados possam vender, entre seus produtos, seus pacotes de previdência privada”, denuncia Emanoel.
A proposta da Frente Parlamentar é uma das partes da luta de resistência em defesa dos bancos público. Além dela, os bancários também estão debatendo o tema com as entidades de prefeitos, visto que o fechamento de agências, especialmente em pequenos municípios, significa quebrar a economia local. Emanoel de Jesus garante que a luta se dará em todas as frentes necessárias, seja no parlamento ou junto a sociedade civil organizada.
Para debater o assunto foram convidados o governador do Piauí e bancário da Caixa Econômica Federal, Wellington Dias; o economista e professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo; a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvândia Moreira Leite; e o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Fernando Nogueira da Costa.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, será composta por deputados federais e senadores de diversos partidos e servirá para dar visibilidade à sociedade do debate acerca de propostas que tramitam no Congresso Nacional, cujo objetivo é reestruturar as instituições financeiras públicas.
“Na prática significa o sucateamento e minimização dos bancos públicos no fomento do desenvolvimento econômico e social brasileiro”, informou o dirigente cetebista, que integra o Comando Nacional dos Bancários e preside a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (FEEB), Emanoel Souza de Jesus.
Emanoel disse que a expectativa é que a Frente Parlamentar, em conjunto com as entidades de trabalhadores bancários, definir estratégias para a atuação, não apenas política, mas também um calendário de atividades.
“O processo de medidas ultraliberais do governo atingem também os bancos públicos. Está havendo um esvaziamento do BNDES, com a retirada de recursos que visam inviabilizar seu papel de estímulo ao desenvolvimento do país. No caso dos demais bancos, a estratégia do governo é o da reestruturação, com drástica redução do quadro de pessoal, fechamento de agências e enfraquecimento destas instituições no âmbito do sistema financeiro nacional”, afirma o presidente da FEEB.
O dirigente bancário informa ainda que as medidas têm explicitamente o objetivo de apequenar os bancos públicos no mercado e, em contrapartida, fortalecer o sistema financeiro privado. “Cresce assustadoramente o processo de terceirização e precarização das relações de trabalho. A destruição do sistema público é parte da negociação do golpe a ser entregue por Michel Temer ao capital financeiro. Outra parte está ligada à Reforma da Previdência que oferecerá aos bancos privados possam vender, entre seus produtos, seus pacotes de previdência privada”, denuncia Emanoel.
A proposta da Frente Parlamentar é uma das partes da luta de resistência em defesa dos bancos público. Além dela, os bancários também estão debatendo o tema com as entidades de prefeitos, visto que o fechamento de agências, especialmente em pequenos municípios, significa quebrar a economia local. Emanoel de Jesus garante que a luta se dará em todas as frentes necessárias, seja no parlamento ou junto a sociedade civil organizada.
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