Do site Vermelho:
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), utilizou-se das redes sociais para desmentir notícia falsa publicada no jornal O Estado de São Paulo nesta sexta-feira (20), que o acusava de ter emitido ordem aos batalhões militares do estado para monitorar seus adversários nas eleições deste ano.
Flávio Dino declarou que é um absurdo imaginar que um papel assinado por um oficial da Polícia Militar tenha tido sua orientação, tenha seu apoio apoio ou concordância. O governador explicou que ao tomar conhecimento do caso, demitiu o autor do papel disparato e que também irá apurar porque ele assinou o documento.
Quem assinou o papel foi o tenente-coronel Émerson Farias Costa, promovido à patente em 29 de dezembro de 2014, quando já se encerrava o governo de Roseana Sarney. Na época, Ricardo Murad era o secretário de Segurança Pública no Maranhão. Coincidentemente, a fonte da matéria do Estadão é o deputado estadual, Souza Neto (PRP), casado com Tatiana Murad, filha de Ricardo Murad,
Flávio Dino ressaltou que o desespero do coronelismo maranhense é tão grande para voltar ao poder, que está utilizando-se de várias manobras com a ajuda da grande imprensa propagando mais esta fake news.
“Sou servidor público há 29 anos, exercendo funções nos poderes Judiário, Legislativo e Executivo. Nunca cometi uma ilegalidade. Nunca respondi a processo. Tenho biografia que me protege de armações e fraudes. A turma do mal vai perder de novo”, declarou o governador.
O atual secretário de Segurança Pública no Maranhão, Jefferson Portela, determinou a abertura imediata de apuração sobre um documento emitido sem o conhecimento e a autorização do Comando da Instituição Policial Militar. “É um erro gravíssimo. Eu determinei a imediata exoneração dos responsáveis por essa nota. Não tem como permanecer na direção de um controle de processo eleitoral quem emite uma nota dessa”, disse.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), utilizou-se das redes sociais para desmentir notícia falsa publicada no jornal O Estado de São Paulo nesta sexta-feira (20), que o acusava de ter emitido ordem aos batalhões militares do estado para monitorar seus adversários nas eleições deste ano.
Flávio Dino declarou que é um absurdo imaginar que um papel assinado por um oficial da Polícia Militar tenha tido sua orientação, tenha seu apoio apoio ou concordância. O governador explicou que ao tomar conhecimento do caso, demitiu o autor do papel disparato e que também irá apurar porque ele assinou o documento.
Quem assinou o papel foi o tenente-coronel Émerson Farias Costa, promovido à patente em 29 de dezembro de 2014, quando já se encerrava o governo de Roseana Sarney. Na época, Ricardo Murad era o secretário de Segurança Pública no Maranhão. Coincidentemente, a fonte da matéria do Estadão é o deputado estadual, Souza Neto (PRP), casado com Tatiana Murad, filha de Ricardo Murad,
Flávio Dino ressaltou que o desespero do coronelismo maranhense é tão grande para voltar ao poder, que está utilizando-se de várias manobras com a ajuda da grande imprensa propagando mais esta fake news.
“Sou servidor público há 29 anos, exercendo funções nos poderes Judiário, Legislativo e Executivo. Nunca cometi uma ilegalidade. Nunca respondi a processo. Tenho biografia que me protege de armações e fraudes. A turma do mal vai perder de novo”, declarou o governador.
O atual secretário de Segurança Pública no Maranhão, Jefferson Portela, determinou a abertura imediata de apuração sobre um documento emitido sem o conhecimento e a autorização do Comando da Instituição Policial Militar. “É um erro gravíssimo. Eu determinei a imediata exoneração dos responsáveis por essa nota. Não tem como permanecer na direção de um controle de processo eleitoral quem emite uma nota dessa”, disse.
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