Por Jeferson Miola, em seu blog:
FHC é o oráculo da oligarquia golpista e, ao mesmo tempo, o cimento que une os laços domésticos e estrangeiros do golpe perpetrado no Brasil. Ou seja, um operador central do golpe.
Na derrubada da Dilma e na caçada implacável ao Lula, ele atuou ativamente na conspiração com Aécio, Temer, Cunha, Padilha e caterva; mas usou a camuflagem de “magistrado imparcial”, para tentar conferir legitimidade à sua voz na mídia golpista.
A trajetória política e ideológica decadente do FHC tem a singularidade de ser ao mesmo tempo contínua e, sobretudo, degradante.
FHC sempre consegue alcançar um lugar mais profundo no esgoto moral e ético. Em plena velhice – ou, no caso dele, em notável decrepitude intelectual e existencial – FHC protagoniza o papel mais miserável e vil que poderia se esperar de um adversário político.
FHC não passa de um canalha podre. A entrevista dele ao Valor neste 20 de abril é uma enciclopédia de cinismo e podridão política.
As afirmações de FHC na longa entrevista dada à jornalista Maria Cristina Fernandes falam por si. O “príncipe” da oligarquia defende idéias que, não fossem somente estúpidas, seriam suficientes para recomendar sua interdição.
Sobre a denúncia do objetivo da Lava Jato de destruir Lula e aniquilar o PT, ele diz: “Eles tentam dizer que há uma conspiração de vocês, da mídia. É importante mostrar que as instituições estão funcionando com independência dos interesses políticos imediatos”.
Sobre Luciano Huck, o apresentador da Globo que não faz muito tempo FHC disse que tem “o estilo do PSDB”, o cínico FHC declarou: “Não vi com bons olhos a candidatura do Luciano Huck. Não fui eu quem lançou o Luciano. Nunca lancei o Luciano”.
Respondendo ao questionamento da jornalista sobre a impressionante capacidade do PSDB ser protegido pela PF, pelo MP, pela mídia e pelo judiciário, a hipocrisia do FHC alcançou o ápice:
– “Alckmin é citado num processo de caixa dois como citado, não há nenhuma conexão de causa e efeito. A Justiça não pode julgar citações. Qual é a prova? Não tem nada. Por que foi para Justiça Eleitoral? Porque é caixa dois. Ele tinha o foro privilegiado, já não tem. Se deixou de ter, alguém vai ter que responder. Onde? Na Justiça em que ele é citado. Isso não é coisa nova nem antiga, é a lei”. Quá, quá, quá. Alckmin consta nas planilhas de propina da Odebrecht com o apelido de “santo”.
– “No caso do Aécio, a citação diz respeito ao que se deu na esfera privada. No caso do Aécio, pegou dinheiro emprestado. Você pode discutir por que pedir deste e não daquele… Tudo bem, é um julgamento possível. No caso do Lula é uma outra coisa diferente: é uma acusação que passou pela Justiça, não sou juiz, não li o processo, não vou julgar”. Nota: Aécio é um corrupto multi-denunciado que cobrou milhões em propinas das empreiteiras e que recebia R$ 50 mil de mesada de Joesley Batista.
– “Se você pegar meu nome, puser lá na internet, tenho um apartamento em Paris. Tem até fotografia. Nunca tive!”. Ele não tem apartamento em Paris assim como não sustentou com dinheiro de propina de empreiteira o filho da sua amante no exterior.
– “Azeredo é acusado, mas não conheço o processo [sic]. Era presidente do partido e eu até dei uma declaração dizendo que devia ser investigado. Qual é a acusação? É dinheiro de campanha que teria sido dado”.
Sobre o modelo de corrupção sistêmica que ele aperfeiçoou para garantir seu governo e para comprar a reeleição, o decrépito disse: “A mim ninguém pega com negócio de Polícia Federal. Isso que se tornou generalizado, não era assim”. O comprador da reeleição tem a cara de pau de declarar que “O que acho grave é que a corrupção, no Brasil, mudou de escala e de modo de proceder”.
FHC é honesto somente no momento em que, numa revelação incontrolável da sua inveja e do seu despeito oceânico em relação a Lula, ele afirma que “nós que temos interesse na política – jornalistas, políticos, intelectuais – estávamos ligados vendo o que acontecia em São Bernardo. Mas tinha mais gente assistindo ao treino do Palmeiras”.
Coitado do FHC. O mundo inteiro assistiu ao vivo, desde o sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, as cenas épicas e um dos textos políticos de maior valor histórico pronunciado por um injustiçado, o maior líder popular do Brasil e do mundo na atualidade: Luís Inácio Lula da Silva.
Na sequência, para quem tiver estômago de barata, segue a entrevista de FHC ao jornal Valor Econômico [aqui].
FHC é o oráculo da oligarquia golpista e, ao mesmo tempo, o cimento que une os laços domésticos e estrangeiros do golpe perpetrado no Brasil. Ou seja, um operador central do golpe.
Na derrubada da Dilma e na caçada implacável ao Lula, ele atuou ativamente na conspiração com Aécio, Temer, Cunha, Padilha e caterva; mas usou a camuflagem de “magistrado imparcial”, para tentar conferir legitimidade à sua voz na mídia golpista.
A trajetória política e ideológica decadente do FHC tem a singularidade de ser ao mesmo tempo contínua e, sobretudo, degradante.
FHC sempre consegue alcançar um lugar mais profundo no esgoto moral e ético. Em plena velhice – ou, no caso dele, em notável decrepitude intelectual e existencial – FHC protagoniza o papel mais miserável e vil que poderia se esperar de um adversário político.
FHC não passa de um canalha podre. A entrevista dele ao Valor neste 20 de abril é uma enciclopédia de cinismo e podridão política.
As afirmações de FHC na longa entrevista dada à jornalista Maria Cristina Fernandes falam por si. O “príncipe” da oligarquia defende idéias que, não fossem somente estúpidas, seriam suficientes para recomendar sua interdição.
Sobre a denúncia do objetivo da Lava Jato de destruir Lula e aniquilar o PT, ele diz: “Eles tentam dizer que há uma conspiração de vocês, da mídia. É importante mostrar que as instituições estão funcionando com independência dos interesses políticos imediatos”.
Sobre Luciano Huck, o apresentador da Globo que não faz muito tempo FHC disse que tem “o estilo do PSDB”, o cínico FHC declarou: “Não vi com bons olhos a candidatura do Luciano Huck. Não fui eu quem lançou o Luciano. Nunca lancei o Luciano”.
Respondendo ao questionamento da jornalista sobre a impressionante capacidade do PSDB ser protegido pela PF, pelo MP, pela mídia e pelo judiciário, a hipocrisia do FHC alcançou o ápice:
– “Alckmin é citado num processo de caixa dois como citado, não há nenhuma conexão de causa e efeito. A Justiça não pode julgar citações. Qual é a prova? Não tem nada. Por que foi para Justiça Eleitoral? Porque é caixa dois. Ele tinha o foro privilegiado, já não tem. Se deixou de ter, alguém vai ter que responder. Onde? Na Justiça em que ele é citado. Isso não é coisa nova nem antiga, é a lei”. Quá, quá, quá. Alckmin consta nas planilhas de propina da Odebrecht com o apelido de “santo”.
– “No caso do Aécio, a citação diz respeito ao que se deu na esfera privada. No caso do Aécio, pegou dinheiro emprestado. Você pode discutir por que pedir deste e não daquele… Tudo bem, é um julgamento possível. No caso do Lula é uma outra coisa diferente: é uma acusação que passou pela Justiça, não sou juiz, não li o processo, não vou julgar”. Nota: Aécio é um corrupto multi-denunciado que cobrou milhões em propinas das empreiteiras e que recebia R$ 50 mil de mesada de Joesley Batista.
– “Se você pegar meu nome, puser lá na internet, tenho um apartamento em Paris. Tem até fotografia. Nunca tive!”. Ele não tem apartamento em Paris assim como não sustentou com dinheiro de propina de empreiteira o filho da sua amante no exterior.
– “Azeredo é acusado, mas não conheço o processo [sic]. Era presidente do partido e eu até dei uma declaração dizendo que devia ser investigado. Qual é a acusação? É dinheiro de campanha que teria sido dado”.
Sobre o modelo de corrupção sistêmica que ele aperfeiçoou para garantir seu governo e para comprar a reeleição, o decrépito disse: “A mim ninguém pega com negócio de Polícia Federal. Isso que se tornou generalizado, não era assim”. O comprador da reeleição tem a cara de pau de declarar que “O que acho grave é que a corrupção, no Brasil, mudou de escala e de modo de proceder”.
FHC é honesto somente no momento em que, numa revelação incontrolável da sua inveja e do seu despeito oceânico em relação a Lula, ele afirma que “nós que temos interesse na política – jornalistas, políticos, intelectuais – estávamos ligados vendo o que acontecia em São Bernardo. Mas tinha mais gente assistindo ao treino do Palmeiras”.
Coitado do FHC. O mundo inteiro assistiu ao vivo, desde o sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, as cenas épicas e um dos textos políticos de maior valor histórico pronunciado por um injustiçado, o maior líder popular do Brasil e do mundo na atualidade: Luís Inácio Lula da Silva.
Na sequência, para quem tiver estômago de barata, segue a entrevista de FHC ao jornal Valor Econômico [aqui].
1 comentários:
Grande JEFERSON MIOLA, disse tudo e até um pouco menos daquilo que eu penso desse que um dia a história do Brasil vai constatar que é o maior canalha, um excremento mesmo, que miseravelmente surgiu no pais.
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