Por Altamiro Borges
Deixando de lado o vídeo pornô, as sacanagens no Twitter e outras obscenidades, o presidente-capetão – que levou uma baita “mijada” no Carnaval da revolta – jogará seu futuro a partir de agora no Congresso Nacional com a votação da contrarreforma da Previdência. Caso consiga aprová-la, com a compra de voto dos “talentosos” parlamentares à venda no balcão de negócios, Jair Bolsonaro até poderá ter alguma sobrevida – desde que controle seus desequilibrados “pimpolhos” e não faça tantas besteiras. Caso seja derrotado ou tenha de “desidratar” seu projeto, que na prática elimina a aposentadoria de milhões de brasileiros, o fascistoide será descartado ou virará um natimorto até o fim de sua gestão.
O “deus-mercado”, que elegeu e trata Jair Bolsonaro como um “laranja” – o que, de fato, ele é –, está ansioso e preocupado. Nos últimos dias, com o escarcéu do vídeo pornô, os rentistas ficaram em dúvida sobre a saúde mental do sujeito que alçaram ao poder. O “capetão” parece um psicopata. Alguns dizem que é estratégia de marketing da era digital, mas cada vez mais se parece com maluquice, descontrole emocional e total incompetência.
O temor da cloaca empresarial é tamanho que o “mercado” vive dias de instabilidade, com quedas na Bolsa de Valores e forte turbulência no câmbio. Os banqueiros ligaram o “foda-se” com a eleição do Jair Bolsonaro tendo como objetivo a aprovação da contrarreforma da Previdência, um negócio de bilhões de reais. Agora, eles temem perder essa batalha estratégica para o capital e ainda levarem uma “mijada” de descrédito e desgaste na sociedade.
Este temor fica explícito na cobertura tendenciosa da mídia rentista – que hoje já nem mais pertence às tradicionais famiglias, que estão totalmente endividadas e são reféns dos bancos. Nos editoriais dos últimos dias, Folha, Estadão e O Globo apelaram para que o “governo governe” e deixe de fazer firulas. Os telejornais da TV Globo e da GloboNews se esganiçam neste sentido.
Deixando de lado o vídeo pornô, as sacanagens no Twitter e outras obscenidades, o presidente-capetão – que levou uma baita “mijada” no Carnaval da revolta – jogará seu futuro a partir de agora no Congresso Nacional com a votação da contrarreforma da Previdência. Caso consiga aprová-la, com a compra de voto dos “talentosos” parlamentares à venda no balcão de negócios, Jair Bolsonaro até poderá ter alguma sobrevida – desde que controle seus desequilibrados “pimpolhos” e não faça tantas besteiras. Caso seja derrotado ou tenha de “desidratar” seu projeto, que na prática elimina a aposentadoria de milhões de brasileiros, o fascistoide será descartado ou virará um natimorto até o fim de sua gestão.
O “deus-mercado”, que elegeu e trata Jair Bolsonaro como um “laranja” – o que, de fato, ele é –, está ansioso e preocupado. Nos últimos dias, com o escarcéu do vídeo pornô, os rentistas ficaram em dúvida sobre a saúde mental do sujeito que alçaram ao poder. O “capetão” parece um psicopata. Alguns dizem que é estratégia de marketing da era digital, mas cada vez mais se parece com maluquice, descontrole emocional e total incompetência.
O temor da cloaca empresarial é tamanho que o “mercado” vive dias de instabilidade, com quedas na Bolsa de Valores e forte turbulência no câmbio. Os banqueiros ligaram o “foda-se” com a eleição do Jair Bolsonaro tendo como objetivo a aprovação da contrarreforma da Previdência, um negócio de bilhões de reais. Agora, eles temem perder essa batalha estratégica para o capital e ainda levarem uma “mijada” de descrédito e desgaste na sociedade.
Este temor fica explícito na cobertura tendenciosa da mídia rentista – que hoje já nem mais pertence às tradicionais famiglias, que estão totalmente endividadas e são reféns dos bancos. Nos editoriais dos últimos dias, Folha, Estadão e O Globo apelaram para que o “governo governe” e deixe de fazer firulas. Os telejornais da TV Globo e da GloboNews se esganiçam neste sentido.
Apesar das críticas ao presidente conservador nos costumes e autoritário na política, a chamada “grande imprensa” aposta todas suas fichas na aprovação do golpe da Previdência – mesmo correndo o risco de levar umas “mijadas” ao ficar ao lado do capetão. Jair Bolsonaro parece não gostar da mídia venal, mas ela gosta do seu projeto do fim das aposentadorias – e ainda aproveita para “negociar” alguma graninha em anúncios publicitários.
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