Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Não está na maioria dos jornais, mas saiu no Valor: em jantar promovido em São Paulo pelo site jurídico Conjur, quando o presidente do STF disse que o Ministério Público “não pode querer ser o dono do poder, criando, inclusive, do nada, recursos para tal finalidade” e que isso “tem até nome no Código Penal”, a platéia gritou:
– 171, 171!
Para quem não sabe, estelionato. Ou “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
É, para eles, o que Deltan Dallagnol fez ao tomar posse do equivalente a R$ 2,5 bilhões da Petrobras para constituir um “fundo”, gerido por indicados da “força-tarefa” da Lava Jato para financiar, ao seu talante, “ações anticorrupção”.
Foi um ataque mais duro à República de Curitiba, mais duro, até, que a abertura do inquérito sobre as ofensas ao Supremo.
O seu desdobramento vai se refletir na guerra para a indicação do novo Procurador Geral da Justiça – aquele que Jair Bolsonaro tem definido como “meu peixe” –
E, ao que tudo indica, com grande desvantagem para o STF, que criou os corvos que agora o bicam.
Não está na maioria dos jornais, mas saiu no Valor: em jantar promovido em São Paulo pelo site jurídico Conjur, quando o presidente do STF disse que o Ministério Público “não pode querer ser o dono do poder, criando, inclusive, do nada, recursos para tal finalidade” e que isso “tem até nome no Código Penal”, a platéia gritou:
– 171, 171!
Para quem não sabe, estelionato. Ou “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
É, para eles, o que Deltan Dallagnol fez ao tomar posse do equivalente a R$ 2,5 bilhões da Petrobras para constituir um “fundo”, gerido por indicados da “força-tarefa” da Lava Jato para financiar, ao seu talante, “ações anticorrupção”.
Foi um ataque mais duro à República de Curitiba, mais duro, até, que a abertura do inquérito sobre as ofensas ao Supremo.
O seu desdobramento vai se refletir na guerra para a indicação do novo Procurador Geral da Justiça – aquele que Jair Bolsonaro tem definido como “meu peixe” –
E, ao que tudo indica, com grande desvantagem para o STF, que criou os corvos que agora o bicam.
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