Fausto Macedo, o repórter “Lava Jato” do Estadão, diz que a Polícia Federal apresentou um “relatório conclusivo” no qual aponta o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, como envolvido em “crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois”, em razão da “planilha de propinas da Odebrecht”.
No Congresso, é voz corrente que é uma represália ao “banho maria” em que Maia colocou o pacote anticrime proposto por Sergio Moro e pela aprovação do projeto contra o abuso de autoridade.
Afinal, as denúncias sobre Maia – ou os Maia, porque o pai, César, também está apontado – estão rolando desde o tempo em que a delação da Odebrecht foi homologada – desde janeiro de 2017.
São dois anos e sete meses de “gaveta”, só agora aberta.
Por milagre do qual se pode supor os “santo”.
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