Por Altamiro Borges
No segundo turno das eleições presidenciais, em 28 de outubro do ano passado, o “capetão” Jair Bolsonaro deu uma surra nas urnas na região Sul do país: 68,4% dos votos no Paraná; 75,9% em Santa Catarina; e 63,2% no Rio Grande do Sul. Por inúmeras razões, o neofascismo cativou o eleitorado sulista com o seu falso discurso contra a corrupção e com seus preconceitos racistas, machistas, homofóbicos e outros. Essa sedução, porém, começa a refluir – para desespero do presidente demagogo e psicopata. O principal dado da pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (25) é o que revela a acentuada queda de popularidade de Jair Bolsonaro nestes três estados estratégicos.
Enquanto se manteve praticamente estável no restante do país, a aprovação do capitão na região Sul despencou. Na comparação com junho passado, “o percentual dos entrevistados que classifica o governo como ótimo ou bom caiu de 52% para 36% em setembro. Também cresceu a proporção de moradores da região Sul que consideram a gestão ruim ou péssima, passando dos 18% na pesquisa anterior para 28%”, registrou o UOL. Na média nacional, a pesquisa aponta que 34% dos brasileiros consideram a gestão ruim ou péssima. Ainda segundo o Ibope, o que mais abalou a popularidade do “capetão” foi a piora das expectativas na economia nacional.
“O índice dos entrevistados que desaprovam a gestão de impostos do governo fechou em 62%, o pior resultado. Cabe ressaltar que o Ministério da Economia e a Receita Federal sugeriram incluir a volta da CPMF na reforma tributária. A política de juros é desaprovada por 61%. A falta de trabalho também incomoda os brasileiros. O combate ao desemprego é a terceira área que mais desagrada aos brasileiros com 59% desaprovando a gestão Bolsonaro”. Outro item que registrou aumento da desaprovação do governo foi na área ambiental.
No segundo turno das eleições presidenciais, em 28 de outubro do ano passado, o “capetão” Jair Bolsonaro deu uma surra nas urnas na região Sul do país: 68,4% dos votos no Paraná; 75,9% em Santa Catarina; e 63,2% no Rio Grande do Sul. Por inúmeras razões, o neofascismo cativou o eleitorado sulista com o seu falso discurso contra a corrupção e com seus preconceitos racistas, machistas, homofóbicos e outros. Essa sedução, porém, começa a refluir – para desespero do presidente demagogo e psicopata. O principal dado da pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (25) é o que revela a acentuada queda de popularidade de Jair Bolsonaro nestes três estados estratégicos.
Enquanto se manteve praticamente estável no restante do país, a aprovação do capitão na região Sul despencou. Na comparação com junho passado, “o percentual dos entrevistados que classifica o governo como ótimo ou bom caiu de 52% para 36% em setembro. Também cresceu a proporção de moradores da região Sul que consideram a gestão ruim ou péssima, passando dos 18% na pesquisa anterior para 28%”, registrou o UOL. Na média nacional, a pesquisa aponta que 34% dos brasileiros consideram a gestão ruim ou péssima. Ainda segundo o Ibope, o que mais abalou a popularidade do “capetão” foi a piora das expectativas na economia nacional.
“O índice dos entrevistados que desaprovam a gestão de impostos do governo fechou em 62%, o pior resultado. Cabe ressaltar que o Ministério da Economia e a Receita Federal sugeriram incluir a volta da CPMF na reforma tributária. A política de juros é desaprovada por 61%. A falta de trabalho também incomoda os brasileiros. O combate ao desemprego é a terceira área que mais desagrada aos brasileiros com 59% desaprovando a gestão Bolsonaro”. Outro item que registrou aumento da desaprovação do governo foi na área ambiental.
Se continuar nessa batida, daqui a pouco o "capetão" só contará com o apoio dos 12% de brasileiros que se declaram de extrema-direita – se é que tem tanto bolsominion tapado e militante no país.
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