Por João Guilherme Vargas Netto
Para dizer platitudes preguiçosas é melhor ficar calado; para tentar explicar e confundir ainda mais é melhor ficar calado; para insistir no erro e não corrigi-lo é melhor ficar calado.
E, no entanto, é preciso registrar a resistência que acontece, as lutas e as conquistas nesta imensidão de país e nas várias categorias que se mobilizam com direções reconhecidas e acatadas.
As centrais sindicais, os movimentos sociais e os partidos de oposição (e alguns outros dirigentes) preparam uma pauta mínima de luta emergencial pelo emprego e renda em defesa dos trabalhadores e para alívio dos desempregados.
Embora não se possa falar ainda em uma marcha de desempregados pode-se lutar e obter vitória ao garantir o passe livre do desempregado nas grandes cidades, nas capitais e nas regiões metropolitanas.
Esta reivindicação deve ser incorporada, desde já, às pautas previstas nas campanhas eleitorais de 2020 e ser motivo de manifestações dos trabalhadores.
Em Brasília as direções das centrais sindicais unidas exercem pressão para que o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, devolva a MP 905, a medida provisória do fim do mundo em verde e amarelo. Ela já bateu um recorde com 1.930 emendas apresentadas e é reconhecidamente uma fonte de insegurança jurídica e uma agressão desorganizadora em quase uma centena de artigos da CLT. Sua inconstitucionalidade é manifesta, contestada por inúmeras ADINs e sua urgência e relevância também são postas em questão (exceto pelos devedores do Fisco e da Previdência).
Algumas campanhas salariais produziram resultados positivos com manutenção das cláusulas sociais e sindicais e ganho real. Outras não, devido às táticas erráticas e inconsequentes das direções irresponsáveis. Não menciono os vitoriosos (preocupado em esquecer algum) nem os derrotados (por motivos óbvios), mas no mundo sindical todos têm conhecimento dos fatos pela rádio peão eletrônica.
Ao aproximar-se o Natal e as festas de fim de ano o Brasil sindical desmobiliza-se e entra em férias. Ocasião propícia para uma reflexão sobre os acontecimentos do ano e para o início de uma preparação efetiva das grandes batalhas a serem travadas em 2020, entre elas as eleições municipais.
Para dizer platitudes preguiçosas é melhor ficar calado; para tentar explicar e confundir ainda mais é melhor ficar calado; para insistir no erro e não corrigi-lo é melhor ficar calado.
E, no entanto, é preciso registrar a resistência que acontece, as lutas e as conquistas nesta imensidão de país e nas várias categorias que se mobilizam com direções reconhecidas e acatadas.
As centrais sindicais, os movimentos sociais e os partidos de oposição (e alguns outros dirigentes) preparam uma pauta mínima de luta emergencial pelo emprego e renda em defesa dos trabalhadores e para alívio dos desempregados.
Embora não se possa falar ainda em uma marcha de desempregados pode-se lutar e obter vitória ao garantir o passe livre do desempregado nas grandes cidades, nas capitais e nas regiões metropolitanas.
Esta reivindicação deve ser incorporada, desde já, às pautas previstas nas campanhas eleitorais de 2020 e ser motivo de manifestações dos trabalhadores.
Em Brasília as direções das centrais sindicais unidas exercem pressão para que o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, devolva a MP 905, a medida provisória do fim do mundo em verde e amarelo. Ela já bateu um recorde com 1.930 emendas apresentadas e é reconhecidamente uma fonte de insegurança jurídica e uma agressão desorganizadora em quase uma centena de artigos da CLT. Sua inconstitucionalidade é manifesta, contestada por inúmeras ADINs e sua urgência e relevância também são postas em questão (exceto pelos devedores do Fisco e da Previdência).
Algumas campanhas salariais produziram resultados positivos com manutenção das cláusulas sociais e sindicais e ganho real. Outras não, devido às táticas erráticas e inconsequentes das direções irresponsáveis. Não menciono os vitoriosos (preocupado em esquecer algum) nem os derrotados (por motivos óbvios), mas no mundo sindical todos têm conhecimento dos fatos pela rádio peão eletrônica.
Ao aproximar-se o Natal e as festas de fim de ano o Brasil sindical desmobiliza-se e entra em férias. Ocasião propícia para uma reflexão sobre os acontecimentos do ano e para o início de uma preparação efetiva das grandes batalhas a serem travadas em 2020, entre elas as eleições municipais.
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