Por Fernando Brito, em seu blog:
Como se tem antecipado aqui, é muito preocupante o desempenho das contas externas do Brasil.
Além da saída de capitais financeiros (só na Bolsa, R$ 34,5 bilhões), o desempenho do setor exportador é tão fraco que já nem se discute mais a queda no saldo da balança de pagamentos, mas já agora o seu déficit.
O acumulado do mês, até o final da semana passada indica um valor negativo de 430 milhões de dólares, o que dá uma média de – US$ 43 milhões diários, contra o um superavit médio de perto de US$ 2o4 milhões diários do ano passado.
A perda no acumulado do ano já está bem perto dos 10% e, mesmo com uma pequena queda nas importações (economia parada também não importa) as perdas no saldo comercial já atingem 34%.
No início do ano, nos boletins Focus do Banco Central, os bancos previam um saldo comercial de US$ 52 bilhões. Agora, o provável é que fique pouco acima de R$ 35 bilhões, uma perda de perto de 33%, se a coisa não piorar.
Como se tem antecipado aqui, é muito preocupante o desempenho das contas externas do Brasil.
Além da saída de capitais financeiros (só na Bolsa, R$ 34,5 bilhões), o desempenho do setor exportador é tão fraco que já nem se discute mais a queda no saldo da balança de pagamentos, mas já agora o seu déficit.
O acumulado do mês, até o final da semana passada indica um valor negativo de 430 milhões de dólares, o que dá uma média de – US$ 43 milhões diários, contra o um superavit médio de perto de US$ 2o4 milhões diários do ano passado.
A perda no acumulado do ano já está bem perto dos 10% e, mesmo com uma pequena queda nas importações (economia parada também não importa) as perdas no saldo comercial já atingem 34%.
No início do ano, nos boletins Focus do Banco Central, os bancos previam um saldo comercial de US$ 52 bilhões. Agora, o provável é que fique pouco acima de R$ 35 bilhões, uma perda de perto de 33%, se a coisa não piorar.
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