Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
O velho comediante aparecia numa propaganda nos intervalos de um programa sensaborão, tendo ao centro um funcionário puxa-saco de um chefe fascista e inepto.
Moro é um Maluf sem carisma e ruim de Português.
Mente sem parar, não responde nada, não ilumina nenhuma questão, não propõe nenhum debate.
A bancada, eventualmente, tentava encaixar uma ou outra questão mais desconfortável. Ele saía pela tangente e ninguém replicava.
Interromper entrevistado fica para quando Manuela D’Ávila voltar.
Na assessoria de imprensa estavam os constrangedores Andreza Matais, do Estadão, e Felipe Moura Brasil, da Jovem Pan, dois paspalhos inacreditáveis.
Instado a se posicionar sobre as presepadas do governo, Moro afirmou que não lhe cabe ser “comentarista político”.
As mensagens do Intercept são uma “bobageirada” (sic). Câmara, a dos deputados, virou “câmera”.
“O presidente está dando ampla liberdade à imprensa para fazer seu trabalho”, jurou ele sobre o sujeito que xinga a mãe de repórteres em coletivas.
O discurso nazista do ex-secretário da Cultura, Roberto Alvim, “foi um episódio bizarro”.
O grampo nos diálogos telefônicos entre Dilma Rousseff e Lula, em 2016, foi “uma aparente tentativa de obstrução da justiça” e “não houve manipulação nenhuma”.
Gilmar que assuma a responsabilidade pelas decisões que tomou.
Etc etc.
Nada disso era rebatido pelos convidados, que deixaram o homem muito à vontade para desafinar.
O Ibope refletiu a pasmaceira: perdeu para RedeTV, Record, SBT e Globo.
Da próxima, melhor chamar o Moacyr Franco e deixar o marreco para os comerciais.
A coisa mais interessante do Roda Viva com Sergio Moro foi saber que Moacyr Franco está vivo.
O velho comediante aparecia numa propaganda nos intervalos de um programa sensaborão, tendo ao centro um funcionário puxa-saco de um chefe fascista e inepto.
Moro é um Maluf sem carisma e ruim de Português.
Mente sem parar, não responde nada, não ilumina nenhuma questão, não propõe nenhum debate.
A bancada, eventualmente, tentava encaixar uma ou outra questão mais desconfortável. Ele saía pela tangente e ninguém replicava.
Interromper entrevistado fica para quando Manuela D’Ávila voltar.
Na assessoria de imprensa estavam os constrangedores Andreza Matais, do Estadão, e Felipe Moura Brasil, da Jovem Pan, dois paspalhos inacreditáveis.
Instado a se posicionar sobre as presepadas do governo, Moro afirmou que não lhe cabe ser “comentarista político”.
As mensagens do Intercept são uma “bobageirada” (sic). Câmara, a dos deputados, virou “câmera”.
“O presidente está dando ampla liberdade à imprensa para fazer seu trabalho”, jurou ele sobre o sujeito que xinga a mãe de repórteres em coletivas.
O discurso nazista do ex-secretário da Cultura, Roberto Alvim, “foi um episódio bizarro”.
O grampo nos diálogos telefônicos entre Dilma Rousseff e Lula, em 2016, foi “uma aparente tentativa de obstrução da justiça” e “não houve manipulação nenhuma”.
Gilmar que assuma a responsabilidade pelas decisões que tomou.
Etc etc.
Nada disso era rebatido pelos convidados, que deixaram o homem muito à vontade para desafinar.
O Ibope refletiu a pasmaceira: perdeu para RedeTV, Record, SBT e Globo.
Da próxima, melhor chamar o Moacyr Franco e deixar o marreco para os comerciais.
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