Por Altamiro Borges
Manchete do UOL: "Entrevista no Roda Viva – 'Não contrario publicamente o presidente', afirma Sergio Moro". O herói da mídia udenista virou capacho do laranjal fascista de Jair Bolsonaro
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No programa Roda Viva – também apelidado de "Roda Morta" –, Sergio Moro fugiu das perguntas, enrolou e não foi pressionado. O ministro do laranjal aproveitou para atacar a "bobageirada" do Intercept. Logo na sequência, um dos seus milicianos no MPF investiu contra Glenn Greenwald
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Nota da Folha indica que nem todo judeu apoia o laranjal fascista: "O vídeo com alusão ao nazismo que derrubou o secretário de Cultura, Roberto Alvim, acentuou o racha na comunidade judaica no país. O grupo Judeus pela Democracia pretende realizar atos contra a gestão Bolsonaro"
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Ainda segundo a Folha, os protestos ocorrerão na semana do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (27 de janeiro). "A ideia é reforçar a tese de que Alvim apenas expôs a narrativa autoritária do governo" e as suas relações com "posições próximas ao nazismo"
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Segundo o site G1, o Ministério Público Federal solicitou a anulação de todos os atos e nomeações feitos por Roberto Alvim como secretário especial de Cultura. O MPF deveria era pedir a prisão do adorador de Goebbels e miliciano de Bolsonaro por apologia ao nazismo
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Já a Justiça Federal em Brasília concedeu ao secretário da comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, prazo de cinco dias para que ele se manifeste sobre os contratos que a empresa da qual é sócio mantêm com redes de TV. O lobista segue impune no laranjal bolsonariano
Manchete do UOL: "Entrevista no Roda Viva – 'Não contrario publicamente o presidente', afirma Sergio Moro". O herói da mídia udenista virou capacho do laranjal fascista de Jair Bolsonaro
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No programa Roda Viva – também apelidado de "Roda Morta" –, Sergio Moro fugiu das perguntas, enrolou e não foi pressionado. O ministro do laranjal aproveitou para atacar a "bobageirada" do Intercept. Logo na sequência, um dos seus milicianos no MPF investiu contra Glenn Greenwald
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Nota da Folha indica que nem todo judeu apoia o laranjal fascista: "O vídeo com alusão ao nazismo que derrubou o secretário de Cultura, Roberto Alvim, acentuou o racha na comunidade judaica no país. O grupo Judeus pela Democracia pretende realizar atos contra a gestão Bolsonaro"
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Ainda segundo a Folha, os protestos ocorrerão na semana do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (27 de janeiro). "A ideia é reforçar a tese de que Alvim apenas expôs a narrativa autoritária do governo" e as suas relações com "posições próximas ao nazismo"
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Segundo o site G1, o Ministério Público Federal solicitou a anulação de todos os atos e nomeações feitos por Roberto Alvim como secretário especial de Cultura. O MPF deveria era pedir a prisão do adorador de Goebbels e miliciano de Bolsonaro por apologia ao nazismo
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Já a Justiça Federal em Brasília concedeu ao secretário da comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, prazo de cinco dias para que ele se manifeste sobre os contratos que a empresa da qual é sócio mantêm com redes de TV. O lobista segue impune no laranjal bolsonariano
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