Editorial do site Vermelho:
O presidente da República, Jair Bolsonaro, falou, em pronunciamento oficial, como o maior irresponsável entre os irresponsáveis, conforme disse sobre ele, recentemente, o jornalista e colunista do jornal Folha de S. Paulo, Jânio de Freitas. O assunto foi a gravíssima pandemia da Covid-19, que chegou ao Brasil com força.
O presidente defendeu, nada mais, nada menos, do que o fim do isolamento social, o uso de medicamento sem testagem – conforme atestou a médica e deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – e a volta de jovens e crianças à escola. Para ele, a imprensa é a responsável pelo que reiterou ser “histeria” e se disse um exemplo, por ter sido atleta, de que a maioria da população é imune à contaminação.
Bolsonaro agora foi além das irresponsabilidades; chegou ao comportamento criminoso. A pretexto de salvar a economia nacional, chegou à sandice de instar a população a se encontrar com a morte. Para ele, entre a economia e a vida, pior para a vida. Em seu raciocínio inconsequente, não entra o conceito de que a economia tem de estar a serviço da vida.
Seu pronunciamento desorienta o povo. Sabota o país e as medidas energicamente recomendadas pelas autoridades de saúde no Brasil e no mundo. Se depender da sua orientação, haverá uma mortandade incalculável no país. Bolsonaro “deixou registrado em vídeo sua confissão de crime contra a humanidade”, como bem definiu a antropóloga e professora universitária Débora Diniz.
Diante do pronunciamento estarrecedor, a presidenta do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos alerta que é “preciso continuar firme com as medidas implantadas pelos governadores do Brasil, e que têm apresentado resultados positivos, em todo o mundo, na prevenção ao coronavírus e na garantia do emprego e da renda”.
A atitude criminosa de Bolsonaro é mais um episódio que agrava a sua condição de incompetente para conduzir a nação. E reforça a importância de uma ampla união, envolvendo o Congresso Nacional, os partidos políticos, as lideranças da sociedade civil, os movimentos populares e outras representações sociais para neutralizar e repelir as ações bolsonaristas.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, falou, em pronunciamento oficial, como o maior irresponsável entre os irresponsáveis, conforme disse sobre ele, recentemente, o jornalista e colunista do jornal Folha de S. Paulo, Jânio de Freitas. O assunto foi a gravíssima pandemia da Covid-19, que chegou ao Brasil com força.
O presidente defendeu, nada mais, nada menos, do que o fim do isolamento social, o uso de medicamento sem testagem – conforme atestou a médica e deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – e a volta de jovens e crianças à escola. Para ele, a imprensa é a responsável pelo que reiterou ser “histeria” e se disse um exemplo, por ter sido atleta, de que a maioria da população é imune à contaminação.
Bolsonaro agora foi além das irresponsabilidades; chegou ao comportamento criminoso. A pretexto de salvar a economia nacional, chegou à sandice de instar a população a se encontrar com a morte. Para ele, entre a economia e a vida, pior para a vida. Em seu raciocínio inconsequente, não entra o conceito de que a economia tem de estar a serviço da vida.
Seu pronunciamento desorienta o povo. Sabota o país e as medidas energicamente recomendadas pelas autoridades de saúde no Brasil e no mundo. Se depender da sua orientação, haverá uma mortandade incalculável no país. Bolsonaro “deixou registrado em vídeo sua confissão de crime contra a humanidade”, como bem definiu a antropóloga e professora universitária Débora Diniz.
Diante do pronunciamento estarrecedor, a presidenta do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos alerta que é “preciso continuar firme com as medidas implantadas pelos governadores do Brasil, e que têm apresentado resultados positivos, em todo o mundo, na prevenção ao coronavírus e na garantia do emprego e da renda”.
A atitude criminosa de Bolsonaro é mais um episódio que agrava a sua condição de incompetente para conduzir a nação. E reforça a importância de uma ampla união, envolvendo o Congresso Nacional, os partidos políticos, as lideranças da sociedade civil, os movimentos populares e outras representações sociais para neutralizar e repelir as ações bolsonaristas.
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