Por Altamiro Borges
Manchetes dos jornalões nesta quinta-feira (26). Folha: "Bolsonaro é ignorado pelos governadores e se isola mais"; O Globo: "Governadores e cientistas rechaçam Bolsonaro; população fica em casa". Valor: "Estados confrontam Bolsonaro". Só o Estadão, entre os maiores, aliviou a barra do “capetão” insano!
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Após relinchar em pronunciamento na TV que o coronavírus "é uma gripezinha", o genocida Bolsonaro volta a atacar os governadores. Seus alvos principais agora são dois ex-aliados de peso – Wilson Witzel (RJ) e João Doria (SP) –, que promoveriam "demagogia barata”. O maluco pirou de vez!
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Em teleconferência na quarta-feira (25) com governadores do Sudeste, Bolsonaro babou contra João Doria, acusando-o de oportunista. Disse que o tucano paulista pegou carona para se eleger governador, lembrando o “BolsoDoria”. Já o governador paulista cobrou responsabilidade do presidente no combate ao coronavírus.
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Na briga com os Estados, Bolsonaro se isola cada vez mais. Ronaldo Caiado, governador de Goiás, dirigente do DEM, líder da direita nativa e expressão dos barões do agronegócio, já rompeu com o presidente fascista e imbecil. "Na política e na vida, a ignorância não é uma virtude", ironizou.
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"É inadmissível o presidente tratar pandemia que já matou quase 20 mil pessoas em todo o mundo como 'resfriadinho'. Insensibilidade que fere familiares de vítimas", disparou Ronaldo Caiado. Desafiando o "capetão", ele garantiu que manterá as medidas de proteção à saúde em Goiás.
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Já no Maranhão, o governador Flávio Dino segue peitando Jair Bolsonaro. A Folha relata que "a Polícia Rodoviária Federal, subordinada ao ministro Sergio Moro, foi às estradas do Maranhão para tentar abrir passagem a ônibus que vinham de outros estados. PM do estado, no entanto, manteve bloqueios".
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"Flávio Dino (PCdoB-MA) foi avisado assim que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apareceu nos bloqueios, nas fronteiras com o Piauí e com o Pará. 'Meu decreto está valendo', disse Dino, mandando a PM ficar onde estava. Caminhões com carga tinham passagem livre", descreve a Folha
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O general Hamilton Mourão estava ao lado do "capetão" quando ele rosnou contra João Doria. Filmado, fez cara feia. Pouco depois, o vice-presidente defendeu em entrevista o isolamento social, contrapondo-se às maluquices do seu chefe. O general ainda disse que o capitão pode ter se expressado mal na TV. Haja tiros!
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A Época informa que "a Defensoria Pública da União (DPU) pediu à Justiça que o governo conceda o Bolsa Família para todos os 3,5 milhões pedidos da fila durante a pandemia do coronavírus". O "capetão", que finge estar preocupado com o drama social dos mais pobres, é um genocida!
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A Defensoria Pública da União solicita que o governo zere a fila do Bolsa Família e que mantenha os atuais beneficiários. "Estamos falando de cidadãos que passarão fome, que não terão o que dar de comer a seus filhos e que podem até vir a perder sua precária moradia em um casebre".
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Na Itália, número de mortos pelo coronavírus voltou a subir na quarta-feira. Foram mais 743 óbitos – somando 6.820 desde o início da pandemia. Na Índia, primeiro-ministro Narendra Modi impõe quarentena de três semanas a 1,3 bilhão de habitantes. Já no Brasil, o imbecil fala em "gripezinha".
Manchetes dos jornalões nesta quinta-feira (26). Folha: "Bolsonaro é ignorado pelos governadores e se isola mais"; O Globo: "Governadores e cientistas rechaçam Bolsonaro; população fica em casa". Valor: "Estados confrontam Bolsonaro". Só o Estadão, entre os maiores, aliviou a barra do “capetão” insano!
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Após relinchar em pronunciamento na TV que o coronavírus "é uma gripezinha", o genocida Bolsonaro volta a atacar os governadores. Seus alvos principais agora são dois ex-aliados de peso – Wilson Witzel (RJ) e João Doria (SP) –, que promoveriam "demagogia barata”. O maluco pirou de vez!
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Em teleconferência na quarta-feira (25) com governadores do Sudeste, Bolsonaro babou contra João Doria, acusando-o de oportunista. Disse que o tucano paulista pegou carona para se eleger governador, lembrando o “BolsoDoria”. Já o governador paulista cobrou responsabilidade do presidente no combate ao coronavírus.
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Na briga com os Estados, Bolsonaro se isola cada vez mais. Ronaldo Caiado, governador de Goiás, dirigente do DEM, líder da direita nativa e expressão dos barões do agronegócio, já rompeu com o presidente fascista e imbecil. "Na política e na vida, a ignorância não é uma virtude", ironizou.
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"É inadmissível o presidente tratar pandemia que já matou quase 20 mil pessoas em todo o mundo como 'resfriadinho'. Insensibilidade que fere familiares de vítimas", disparou Ronaldo Caiado. Desafiando o "capetão", ele garantiu que manterá as medidas de proteção à saúde em Goiás.
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Já no Maranhão, o governador Flávio Dino segue peitando Jair Bolsonaro. A Folha relata que "a Polícia Rodoviária Federal, subordinada ao ministro Sergio Moro, foi às estradas do Maranhão para tentar abrir passagem a ônibus que vinham de outros estados. PM do estado, no entanto, manteve bloqueios".
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"Flávio Dino (PCdoB-MA) foi avisado assim que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apareceu nos bloqueios, nas fronteiras com o Piauí e com o Pará. 'Meu decreto está valendo', disse Dino, mandando a PM ficar onde estava. Caminhões com carga tinham passagem livre", descreve a Folha
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O general Hamilton Mourão estava ao lado do "capetão" quando ele rosnou contra João Doria. Filmado, fez cara feia. Pouco depois, o vice-presidente defendeu em entrevista o isolamento social, contrapondo-se às maluquices do seu chefe. O general ainda disse que o capitão pode ter se expressado mal na TV. Haja tiros!
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A Época informa que "a Defensoria Pública da União (DPU) pediu à Justiça que o governo conceda o Bolsa Família para todos os 3,5 milhões pedidos da fila durante a pandemia do coronavírus". O "capetão", que finge estar preocupado com o drama social dos mais pobres, é um genocida!
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A Defensoria Pública da União solicita que o governo zere a fila do Bolsa Família e que mantenha os atuais beneficiários. "Estamos falando de cidadãos que passarão fome, que não terão o que dar de comer a seus filhos e que podem até vir a perder sua precária moradia em um casebre".
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Na Itália, número de mortos pelo coronavírus voltou a subir na quarta-feira. Foram mais 743 óbitos – somando 6.820 desde o início da pandemia. Na Índia, primeiro-ministro Narendra Modi impõe quarentena de três semanas a 1,3 bilhão de habitantes. Já no Brasil, o imbecil fala em "gripezinha".
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