Por Fernando Brito, em seu blog:
Não, eles não são imbecis. Nem incompetentes.
Eles são criminosos, frios e indiferentes, cúmplices e promotores da morte e do sofrimento humano.
“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre”, disse o presidente da República sobre os mais de 5 mil de seus concidadãos já mortos e aos mais de 70 mil infectados.
Berra ser cristão, mas é Pilatos.
Os três patetas postos à frente do Ministério da Saúde, numa “entrevista” sem perguntas, burocrática, pareciam cuidar de ser, como disse – na expressão feliz de Monica Waldwogel na Globonews – chefes de almoxarifado que sequer conseguem dizer o quanto de equipamentos teriam despachado, de forma vaga e imprecisa.
Nenhum deles – e destaco especialmente o cidadão da equipe de Mandetta que retirou o colete do SUS e gostosamente aderiu aos novos chefes – foi capaz de falar uma palavra sobre a necessidade de que a população se isole e se proteja.
Qualquer babaca, não precisava ser um dirigente da saúde, poderia estar ali para dizer que as pessoas lavassem as mãos.
Ele, como o general que não se preocupa com as baixas pesadas entre seu povo e um oncologista que não confronta o tumor cerebral que acomete o país e faz sua metástase sobre milhares e milhares de corpos não devem merecer piedade ou concessões.
Vestiram o uniforme nazista em fidelidade a seu Führer e não se importam em transformar o território nacional num campo de extermínio.
Era preciso parar já as grandes e médias cidades, para tentar reduzir a apenas dezenas de milhares o que serão centenas milhares de mortes.
Não temos os recursos para tratar, como têm os Estados Unidos, para tratar o milhão de contaminados que há por lá e, ainda assim, eles já têm 60 mil mortos.
Jair Bolsonaro e seus cúmplices – este é o nome – no Ministério da Saúde devem ser vistos como o que são, nesta batalha que travamos, quase indefesos, tento apenas a toca, a trincheira de nossas casas para resistir.
São, e deverão ser quando pudermos nos levantar, tratados como os criminosos de guerra que são.
Eles são criminosos, frios e indiferentes, cúmplices e promotores da morte e do sofrimento humano.
“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre”, disse o presidente da República sobre os mais de 5 mil de seus concidadãos já mortos e aos mais de 70 mil infectados.
Berra ser cristão, mas é Pilatos.
Os três patetas postos à frente do Ministério da Saúde, numa “entrevista” sem perguntas, burocrática, pareciam cuidar de ser, como disse – na expressão feliz de Monica Waldwogel na Globonews – chefes de almoxarifado que sequer conseguem dizer o quanto de equipamentos teriam despachado, de forma vaga e imprecisa.
Nenhum deles – e destaco especialmente o cidadão da equipe de Mandetta que retirou o colete do SUS e gostosamente aderiu aos novos chefes – foi capaz de falar uma palavra sobre a necessidade de que a população se isole e se proteja.
Qualquer babaca, não precisava ser um dirigente da saúde, poderia estar ali para dizer que as pessoas lavassem as mãos.
Ele, como o general que não se preocupa com as baixas pesadas entre seu povo e um oncologista que não confronta o tumor cerebral que acomete o país e faz sua metástase sobre milhares e milhares de corpos não devem merecer piedade ou concessões.
Vestiram o uniforme nazista em fidelidade a seu Führer e não se importam em transformar o território nacional num campo de extermínio.
Era preciso parar já as grandes e médias cidades, para tentar reduzir a apenas dezenas de milhares o que serão centenas milhares de mortes.
Não temos os recursos para tratar, como têm os Estados Unidos, para tratar o milhão de contaminados que há por lá e, ainda assim, eles já têm 60 mil mortos.
Jair Bolsonaro e seus cúmplices – este é o nome – no Ministério da Saúde devem ser vistos como o que são, nesta batalha que travamos, quase indefesos, tento apenas a toca, a trincheira de nossas casas para resistir.
São, e deverão ser quando pudermos nos levantar, tratados como os criminosos de guerra que são.
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