Por Altamiro Borges
Manchetes dos jornalões neste sábado (4) atiçarão o ciuminho do "capetão". Folha: “Pasta de Mandetta tem 76% de aprovação; Bolsonaro, 33%”. O Globo: “Aprovado por 76%, Mandetta diz que ‘médico não abandona paciente’”. O ministro da Saúde, que nem é tudo isso, seguirá sendo humilhado pelo presidente psicopata.
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A pesquisa Datafolha mostra que a aprovação do Ministério da Saúde subiu 21 pontos e é mais que o dobro da de Bolsonaro - que ainda relincha que o coronavírus é apenas uma "gripezinha", “uma fantasia” e “histeria da imprensa”. Governadores e prefeitos também têm avaliação superior ao do "capetão" genocida.
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A perda de credibilidade do genocida é patente no Datafolha. 51% dos ouvidos avaliam que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda no combate à pandemia. E o "capetão" agora é pior avaliado até entre os mais ricos (acima de 10 salários mínimos mensais), que antes formavam uma sólida base bolsonarista.
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O resultado do Datafolha e a forte exposição do ministro da Saúde na TV vão ouriçar ainda mais as milícias digitais bolsonaristas. A partir da ciumeira do “capetão” contra Mandetta, seus jagunços virtuais passaram a atacá-lo. Alguns tuítes já ligam o ministro a um suposto golpe para derrubar o "mito".
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É certo que parte da milícia bolsonarista é constituída por robôs, conforme aponta estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Ele mostra que 55% dos 1,2 milhão de posts favoráveis a Bolsonaro na crise do coronavírus foram feitas por contas automatizadas.
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Conforme registra a revista Exame, a hashtag #BolsonaroDay foi mais uma farsa. “Metade das publicações de apoiadores do presidente Bolsonaro no Twitter durante a pandemia no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs”.
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“Os robôs que usaram a hashtag #Bolsonaroday postaram cerca de 700 tuítes no domingo em que ocorreram os atos pró-governo. Os perfis mais ativos chegaram a publicar uma média de 1,2 mil tuítes por dia. O estudo constatou ainda que os usuários reais têm uma média de três a dez tuítes por dia”, registra a revista Exame.
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A crise alimenta a boataria. A revista IstoÉ estampa na capa: "A solução Mourão". E detalha: "Ministros do STF, cúpula do Congresso e até militares de alta patente reagem aos devaneios de Bolsonaro, que perde as condições de governabilidade. O vice-presidente Hamilton Mourão cresce como alternativa constitucional".
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A crise também reforça o isolamento do "capetão", que perde importantes apoios. O ator global Carlos Vereza postou no Facebook: “Estava tentando defender Bolsonaro, não tanto por ele, mas pela normalidade das instituições. Mas ele desautorizar publicamente o ministro da Saúde por ciúmes, não dá mais: tirei o time".
Manchetes dos jornalões neste sábado (4) atiçarão o ciuminho do "capetão". Folha: “Pasta de Mandetta tem 76% de aprovação; Bolsonaro, 33%”. O Globo: “Aprovado por 76%, Mandetta diz que ‘médico não abandona paciente’”. O ministro da Saúde, que nem é tudo isso, seguirá sendo humilhado pelo presidente psicopata.
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A pesquisa Datafolha mostra que a aprovação do Ministério da Saúde subiu 21 pontos e é mais que o dobro da de Bolsonaro - que ainda relincha que o coronavírus é apenas uma "gripezinha", “uma fantasia” e “histeria da imprensa”. Governadores e prefeitos também têm avaliação superior ao do "capetão" genocida.
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A perda de credibilidade do genocida é patente no Datafolha. 51% dos ouvidos avaliam que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda no combate à pandemia. E o "capetão" agora é pior avaliado até entre os mais ricos (acima de 10 salários mínimos mensais), que antes formavam uma sólida base bolsonarista.
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O resultado do Datafolha e a forte exposição do ministro da Saúde na TV vão ouriçar ainda mais as milícias digitais bolsonaristas. A partir da ciumeira do “capetão” contra Mandetta, seus jagunços virtuais passaram a atacá-lo. Alguns tuítes já ligam o ministro a um suposto golpe para derrubar o "mito".
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É certo que parte da milícia bolsonarista é constituída por robôs, conforme aponta estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Ele mostra que 55% dos 1,2 milhão de posts favoráveis a Bolsonaro na crise do coronavírus foram feitas por contas automatizadas.
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Conforme registra a revista Exame, a hashtag #BolsonaroDay foi mais uma farsa. “Metade das publicações de apoiadores do presidente Bolsonaro no Twitter durante a pandemia no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs”.
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“Os robôs que usaram a hashtag #Bolsonaroday postaram cerca de 700 tuítes no domingo em que ocorreram os atos pró-governo. Os perfis mais ativos chegaram a publicar uma média de 1,2 mil tuítes por dia. O estudo constatou ainda que os usuários reais têm uma média de três a dez tuítes por dia”, registra a revista Exame.
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A crise alimenta a boataria. A revista IstoÉ estampa na capa: "A solução Mourão". E detalha: "Ministros do STF, cúpula do Congresso e até militares de alta patente reagem aos devaneios de Bolsonaro, que perde as condições de governabilidade. O vice-presidente Hamilton Mourão cresce como alternativa constitucional".
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A crise também reforça o isolamento do "capetão", que perde importantes apoios. O ator global Carlos Vereza postou no Facebook: “Estava tentando defender Bolsonaro, não tanto por ele, mas pela normalidade das instituições. Mas ele desautorizar publicamente o ministro da Saúde por ciúmes, não dá mais: tirei o time".
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