Por Fernando Brito, em seu blog:
Ontem se escreveu aqui sobre a imensa estupidez de o nosso país, ao mesmo tempo em que explodem os casos de contaminação do novo coronavírus, estarmos todos discutindo o que ontem chamei de “opendow” , em oposição o “lockdown” que, 15 dias atrás, era cogitado como providência para desacelerar a expansão da pandemia.
Registraram-se hoje 33.274 casos novos da doença. Com a taxa de quase 6% de letalidade que ela apresenta aqui, isso corresponderá a 2 mil mortes por dia.
Isso, se o número de contaminações não se acelerar, como vem se acelerando, de forma mais apavorante.
Porque, se o fizer, estamos diante da possibilidade concreta de, ao final de junho, ultrapassado 2 milhões de pessoas infectadas e termos mais de 100 mil mortos.
Mas parece que banalizamos a morte e isso não comove mais as autoridades públicas, tão pródigas em dizer que são inadmissíveis acidentes que matam 500 vezes menos, mas que se recusam a tomar as medidas concretas para barrar o horror de dezenas de milhares de mortes.
Ontem se escreveu aqui sobre a imensa estupidez de o nosso país, ao mesmo tempo em que explodem os casos de contaminação do novo coronavírus, estarmos todos discutindo o que ontem chamei de “opendow” , em oposição o “lockdown” que, 15 dias atrás, era cogitado como providência para desacelerar a expansão da pandemia.
Registraram-se hoje 33.274 casos novos da doença. Com a taxa de quase 6% de letalidade que ela apresenta aqui, isso corresponderá a 2 mil mortes por dia.
Isso, se o número de contaminações não se acelerar, como vem se acelerando, de forma mais apavorante.
Porque, se o fizer, estamos diante da possibilidade concreta de, ao final de junho, ultrapassado 2 milhões de pessoas infectadas e termos mais de 100 mil mortos.
Mas parece que banalizamos a morte e isso não comove mais as autoridades públicas, tão pródigas em dizer que são inadmissíveis acidentes que matam 500 vezes menos, mas que se recusam a tomar as medidas concretas para barrar o horror de dezenas de milhares de mortes.
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