Detalhe de mural do artista Mike Alewitz |
Derrotados os arreganhos golpistas do 8 de janeiro e com o andamento das apurações das responsabilidades pelos crimes, o Brasil inteiro anseia pela normalização.
Normalização para o governo é governar, fazendo aquilo que jocosamente Delfim Netto estipula: abrir a quitanda, ter berinjelas para vender e troco na gaveta.
Organizar a administração, cumprir as promessas, implementar os projetos, remover os entulhos e garantir a democracia.
Para o movimento sindical normalização é fazer o que deve ser feito.
Para o sindicato dos comerciários de São Paulo visitar os empregados da Americanas assustados com as consequências dos descalabros na empresa, dando-lhes a garantia de que contarão com o sindicato e não ficarão sozinhos.
Para os metalúrgicos de Curitiba é organizar a resistência à privatização da Copel, aprovada pelos deputados a toque de caixa no fim do ano passado.
Para os engenheiros de São Paulo é editar a nova edição do seu projeto decenal, o “Cresce Brasil – Hora de Avançar” e preparar seu lançamento.
Para os telefônicos do Sintetel é garantir a manutenção da integralidade do plano de saúde da VIVO, apesar da troca da operadora.
São exemplos de ações e de atitudes que, agindo em defesa dos trabalhadores representados, auxiliam os brasileiros a recuperarem a normalidade enfrentando os problemas correntes.
O presidente Lula, ao receber ontem uma imensa, diversificada e unitária delegação de dirigentes sindicais começa fazendo aquilo que jamais foi feito pelo governo anterior: ouvir os trabalhadores e normalizar a relação do governo com eles.
A grande manifestação sindical (organizada pelas centrais sindicais) aconteceu em Brasília ancorada pelas resoluções da Conclat-2022 e atenta à possibilidade do anúncio do novo salário mínimo, discussão de nova política para sua valorização, atendimento às reivindicações das novas profissões de aplicativo e fortalecimento das negociações coletivas com encaminhamento estratégico – normal – apoiado em discussões tripartites ou quadripartites.
A assembleia de ontem, com o presidente, terá sua sequência em reuniões de trabalho com o ministro Marinho e com outros ministros e ministras, quando se adotarão os procedimentos requeridos pela normalização das relações entre o governo e os trabalhadores tornando concretas as resoluções tomadas.
São exemplos de ações e de atitudes que, agindo em defesa dos trabalhadores representados, auxiliam os brasileiros a recuperarem a normalidade enfrentando os problemas correntes.
O presidente Lula, ao receber ontem uma imensa, diversificada e unitária delegação de dirigentes sindicais começa fazendo aquilo que jamais foi feito pelo governo anterior: ouvir os trabalhadores e normalizar a relação do governo com eles.
A grande manifestação sindical (organizada pelas centrais sindicais) aconteceu em Brasília ancorada pelas resoluções da Conclat-2022 e atenta à possibilidade do anúncio do novo salário mínimo, discussão de nova política para sua valorização, atendimento às reivindicações das novas profissões de aplicativo e fortalecimento das negociações coletivas com encaminhamento estratégico – normal – apoiado em discussões tripartites ou quadripartites.
A assembleia de ontem, com o presidente, terá sua sequência em reuniões de trabalho com o ministro Marinho e com outros ministros e ministras, quando se adotarão os procedimentos requeridos pela normalização das relações entre o governo e os trabalhadores tornando concretas as resoluções tomadas.
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