Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
A volta da "República do Galeão"?
Marta Suplicy e suas razões íntimas
Por Antonio Lassance, no site Carta Maior:
Falta pouco para alguém aparecer dizendo que, na carta de exoneração endereçada a Dilma, a frase “desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho" foi obra dos Illuminati.
De onde vêm os factoides da mídia
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Não há nada mais interessante nos jornais de quinta-feira (13/11) do que a reportagem do Estado de S.Paulo revelando que os delegados federais responsáveis pela Operação Lava-Jato compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves à Presidência da República enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito. A repórter Julia Duailibi teve acesso a perfis restritos do Facebook, nos quais autoridades da Superintendência da Polícia Federal do Paraná agem como os mais fanáticos ativistas da polarização política que marcou a campanha eleitoral.
"Contra a direita e por direitos"
Foto: Robson Fernandjes / Fotos Públicas |
Capitaneado pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) de Guilherme Boulos, um ato com a participação de outros movimentos sociais reuniu nesta terça-feira milhares de pessoas, embaixo de chuva, para marchar pelas ruas da cidade. A manifestação passou pelos Jardins, um dos bairros mais ricos da cidade e reuniu, embaixo de chuva, pelo menos dez mil pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar. Além de discursos políticos, o ato teve momentos bem-humorados, como o baile de forró "contra o preconceito aos nordestinos" na frente do Hotel Renaissance, que tem uma das diárias mais caras da capital paulista.
Novos atos contra crise da água em SP
Por Leonado Ferreira, no jornal Brasil de Fato:
Acusado de ser responsável pelo agravamento da crise hídrica em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) é cobrado pela falta de transparência na condução do problema. Na última quarta-feira (5), uma manifestação organizada por movimentos sociais fechou a Avenida Paulista, região central da capital para cobrar ações efetivas.
Acusado de ser responsável pelo agravamento da crise hídrica em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) é cobrado pela falta de transparência na condução do problema. Na última quarta-feira (5), uma manifestação organizada por movimentos sociais fechou a Avenida Paulista, região central da capital para cobrar ações efetivas.
Marcha reúne 15 mil pessoas em SP
Por Mariana Serafini, no site Vermelho:
Os movimentos sociais e os partidos de esquerda “pintaram de vermelho” a Avenida Paulista novamente. Apesar da chuva que dificultou o percurso em diversas regiões da cidade, mais de 15 mil pessoas participaram de uma manifestação em defesa da Reforma Política democrática na tarde desta quinta-feira (13) na capital paulista.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Mauricismo X Bolivarianismo
Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
A suíte de Dilma no Qatar é notícia?
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
É notícia que a família real do Qatar ofereça a Dilma, convidada especial, uma suíte que a Folha calcula que custe 30 mil reais a diária?
Ou é apenas uma forma dissimulada de agredir Dilma?
Gostaria de ouvir a opinião da ombudsman.
É notícia que a família real do Qatar ofereça a Dilma, convidada especial, uma suíte que a Folha calcula que custe 30 mil reais a diária?
Ou é apenas uma forma dissimulada de agredir Dilma?
A internet e os pilares da estupidez
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Está em curso, há anos, nas "redes sociais" insidiosa campanha de agressão à democracia e crescentes ataques às instituições.
Quem cala, consente. Os governos do PT têm feito, em todo esse período, cara de paisagem. Nem mesmo quando diretamente insultados, ou caluniados, os dirigentes do partido tomaram qualquer providência contra quem os atacava, ou atacava as instituições, esquecendo-se de que, ao se omitirem, a primeira vítima foi a democracia. Nisso, sejamos francos, foram precedidos por todos os governos anteriores, que chegaram ao poder depois da redemocratização do país.
Está em curso, há anos, nas "redes sociais" insidiosa campanha de agressão à democracia e crescentes ataques às instituições.
Quem cala, consente. Os governos do PT têm feito, em todo esse período, cara de paisagem. Nem mesmo quando diretamente insultados, ou caluniados, os dirigentes do partido tomaram qualquer providência contra quem os atacava, ou atacava as instituições, esquecendo-se de que, ao se omitirem, a primeira vítima foi a democracia. Nisso, sejamos francos, foram precedidos por todos os governos anteriores, que chegaram ao poder depois da redemocratização do país.
Eduardo Cunha, o queridinho da mídia
Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:
A imprensa tradicional já tem seu candidato a presidente da Câmara dos Deputados: Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A constatação se dá pelo tratamento VIP de blindagem dado a ele. Diferente de outros políticos, nada de esmiuçar as polêmicas em sua biografia, nem os processos a que responde, nem as investigações em que seu nome é citado, nem as origens e trajetória de sua carreira política. Sequer informam um perfil realista do deputado.
Mais direitos, menos desigualdades
Por Vagner Freitas
Não fui eleita para tirar direito de trabalhador ou adotar medida antipopular. Essas frases foram repetidas várias vezes pela presidenta Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral deste ano e estimularam os movimentos social e sindical - que defendem o projeto democrático e popular que ela representa -, a ocuparem as ruas e as redes sociais para garantir a sua vitória.
Não fui eleita para tirar direito de trabalhador ou adotar medida antipopular. Essas frases foram repetidas várias vezes pela presidenta Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral deste ano e estimularam os movimentos social e sindical - que defendem o projeto democrático e popular que ela representa -, a ocuparem as ruas e as redes sociais para garantir a sua vitória.
Eduardo Cunha e a mídia democrática
Circula nos corredores da Câmara que Eduardo Cunha (PMDB/RJ) é o mais atuante “lobista” entre os congressistas. Cunha foi presidente da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), que controla as verbas destinadas à construção de casas populares, durante o governo Garotinho e foi acusado de favorecer a empreiteira vencedora de concorrências consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE).
Carniceiros da direita são ameaça real?
Por Breno Altman, em seu blog:
Ontem à noite, o comitê central do movimento pelo impeachment da presidente Dilma se reuniu através de teleconferência, com livre acesso ao público. Mais de cinco mil pessoas acompanharam, durante duas horas, o estranho debate.
A mesa era chefiada por um músico encantado em ser líder de massas e abençoada por um astrólogo que se arrisca como filósofo.
Lobão e Olavo de Carvalho encarnavam estes agitadores da fuzarca.
Ontem à noite, o comitê central do movimento pelo impeachment da presidente Dilma se reuniu através de teleconferência, com livre acesso ao público. Mais de cinco mil pessoas acompanharam, durante duas horas, o estranho debate.
A mesa era chefiada por um músico encantado em ser líder de massas e abençoada por um astrólogo que se arrisca como filósofo.
Lobão e Olavo de Carvalho encarnavam estes agitadores da fuzarca.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Alckmin mentiu sobre crise da água
Por Altamiro Borges
Durante a campanha eleitoral, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), simpatizante da Opus Dei, jurou por Deus que não havia crise da água em São Paulo. Blindado pela mídia chapa-branca, que recebe fortunas em anúncios publicitários e outras regalias, o tucano foi reeleito no primeiro turno. Passado o pleito, porém, muitos paulistas devem se perguntar se não foram vítimas de um estelionato eleitoral. Nesta segunda-feira (10), o governador se reuniu com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para implorar ajuda financeira no enfrentamento da grave crise – que já afeta milhões de famílias. Ele apresentou um plano para a realização de oito obras de infraestrutura, ao custo de R$ 3,5 bilhões.
Durante a campanha eleitoral, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), simpatizante da Opus Dei, jurou por Deus que não havia crise da água em São Paulo. Blindado pela mídia chapa-branca, que recebe fortunas em anúncios publicitários e outras regalias, o tucano foi reeleito no primeiro turno. Passado o pleito, porém, muitos paulistas devem se perguntar se não foram vítimas de um estelionato eleitoral. Nesta segunda-feira (10), o governador se reuniu com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para implorar ajuda financeira no enfrentamento da grave crise – que já afeta milhões de famílias. Ele apresentou um plano para a realização de oito obras de infraestrutura, ao custo de R$ 3,5 bilhões.
E o lucro da Sabesp, governador?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O governador Geraldo Alckmin saiu hoje do encontro com a Presidenta Dilma Rousseff anunciando que pede ao Governo Federal um aporte de R$ 3,5 bilhões para obras de melhoria no fornecimento de água para São Paulo.
E é claro que o Governo Federal deve apoiar com todos os meios possíveis nos projetos que forem tecnicamente corretos e socialmente relevantes.
O governador Geraldo Alckmin saiu hoje do encontro com a Presidenta Dilma Rousseff anunciando que pede ao Governo Federal um aporte de R$ 3,5 bilhões para obras de melhoria no fornecimento de água para São Paulo.
E é claro que o Governo Federal deve apoiar com todos os meios possíveis nos projetos que forem tecnicamente corretos e socialmente relevantes.
São Paulo: sem água, sem ar, sem terra
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
A água dos reservatórios está acabando.
(Mas continuamos creditando o problema e a solução a alguma divindade antropomórfica vingativa e torcendo o nariz para necessárias mudanças no comportamento diante da falácia do recurso “renovável'', negando-nos a combater o desperdício e a pagar mais pelo seu uso.)
(Mas continuamos creditando o problema e a solução a alguma divindade antropomórfica vingativa e torcendo o nariz para necessárias mudanças no comportamento diante da falácia do recurso “renovável'', negando-nos a combater o desperdício e a pagar mais pelo seu uso.)
Do antigetulismo ao antipetismo
Por Aloysio Castelo de Carvalho, no Observatório da Imprensa:
Repetiu-se, nas eleições de 2014, uma forma de atuação jornalística essencialmente política. Formou-se no campo da imprensa o que denomino de associação editorial com fins políticos. Os jornais O Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e a revista Veja, apenas para citar alguns representantes da imprensa do Rio de Janeiro e de São Paulo, compartilharam a mesma linha editorial. Assumiram a oposição ao governo do PT com a abordagem de que o principal problema do país encontra-se na corrupção praticada no Estado, ilustrada pelo caso Petrobras.
Repetiu-se, nas eleições de 2014, uma forma de atuação jornalística essencialmente política. Formou-se no campo da imprensa o que denomino de associação editorial com fins políticos. Os jornais O Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e a revista Veja, apenas para citar alguns representantes da imprensa do Rio de Janeiro e de São Paulo, compartilharam a mesma linha editorial. Assumiram a oposição ao governo do PT com a abordagem de que o principal problema do país encontra-se na corrupção praticada no Estado, ilustrada pelo caso Petrobras.
A histeria antidemocrática no Brasil
Por Valdemar Menezes, no site da Adital:
Mal foi proclamado o resultado das urnas, há duas semanas, desencadeou-se uma verdadeira histeria antidemocrática, visando contestar a vitória de Dilma Rousseff (http://goo.gl/UnkEm6). A extrema direita golpista aproveitou-se da reação inconformista tucana para dar vazão ao seu próprio ódio contra a democracia. Apelos à intervenção militar foram feitos abertamente.
Mal foi proclamado o resultado das urnas, há duas semanas, desencadeou-se uma verdadeira histeria antidemocrática, visando contestar a vitória de Dilma Rousseff (http://goo.gl/UnkEm6). A extrema direita golpista aproveitou-se da reação inconformista tucana para dar vazão ao seu próprio ódio contra a democracia. Apelos à intervenção militar foram feitos abertamente.
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