Por Altamiro Borges
Deflagrada em 13 de março, a greve dos professores da rede pública de São Paulo sofre brutal cerco do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que se recusa a negociar com o sindicato da categoria (Apeoesp) e adota várias medidas repressivas. Nesta semana, o grão-tucano anunciou o corte dos salários dos grevistas. Na anterior, o governo paulista já havia conseguido derrubar na Justiça uma decisão liminar que autorizava a entidade sindical a divulgar a paralisação nas escolas. O violento cerco do tucanato conta com a cumplicidade da mídia chapa-branca, que faz de tudo para inviabilizar a massiva mobilização da categoria que já dura quase dois meses. Em editorias e comentários hidrófobos, a mídia tucana demoniza os grevistas e esconde o “picolé de chuchu”.
Deflagrada em 13 de março, a greve dos professores da rede pública de São Paulo sofre brutal cerco do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que se recusa a negociar com o sindicato da categoria (Apeoesp) e adota várias medidas repressivas. Nesta semana, o grão-tucano anunciou o corte dos salários dos grevistas. Na anterior, o governo paulista já havia conseguido derrubar na Justiça uma decisão liminar que autorizava a entidade sindical a divulgar a paralisação nas escolas. O violento cerco do tucanato conta com a cumplicidade da mídia chapa-branca, que faz de tudo para inviabilizar a massiva mobilização da categoria que já dura quase dois meses. Em editorias e comentários hidrófobos, a mídia tucana demoniza os grevistas e esconde o “picolé de chuchu”.