Uma notinha do site UOL informa que “o juiz Alexandre Henry Alves, da Vara Federal Cível e Criminal de Ituiutaba, em Minas Gerais, determinou nesta terça-feira (22) que os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), se abstenham de pagar ou de autorizar o pagamento de auxílio-mudança a deputados e senadores reeleitos... Na decisão, o juiz afirma que não se justifica o pagamento do auxílio-mudança aos candidatos que mantiveram seu cargo por reeleição ou que foram eleitos para um cargo na outra casa legislativa. O argumento é de que, como não houve mudança ou transporte para outra localidade, não há motivo para pagamento do benefício”.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Bolsonaro devolverá o auxílio-mudança?
Uma notinha do site UOL informa que “o juiz Alexandre Henry Alves, da Vara Federal Cível e Criminal de Ituiutaba, em Minas Gerais, determinou nesta terça-feira (22) que os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), se abstenham de pagar ou de autorizar o pagamento de auxílio-mudança a deputados e senadores reeleitos... Na decisão, o juiz afirma que não se justifica o pagamento do auxílio-mudança aos candidatos que mantiveram seu cargo por reeleição ou que foram eleitos para um cargo na outra casa legislativa. O argumento é de que, como não houve mudança ou transporte para outra localidade, não há motivo para pagamento do benefício”.
Justiça do Trabalho e a Lei Áurea
Editorial do site Vermelho:
As manifestações que se espalham pelo país defendendo a Justiça do Trabalho podem ser consideradas resistências a um ponto importante da política de terra arrasada anunciada pelo governo Bolsonaro. A insensatez dessa item da agenda governista começa com a questão legal, uma medida que afronta nada menos do que dezessete artigos da Constituição. O Artigo 109, por exemplo, não deixa margem à dúvida ao excluir a competência da Justiça Federal para julgar causas de natureza trabalhista, contrariando a tese governista de que a justiça comum poderia assumir esse papel.
As manifestações que se espalham pelo país defendendo a Justiça do Trabalho podem ser consideradas resistências a um ponto importante da política de terra arrasada anunciada pelo governo Bolsonaro. A insensatez dessa item da agenda governista começa com a questão legal, uma medida que afronta nada menos do que dezessete artigos da Constituição. O Artigo 109, por exemplo, não deixa margem à dúvida ao excluir a competência da Justiça Federal para julgar causas de natureza trabalhista, contrariando a tese governista de que a justiça comum poderia assumir esse papel.
Quem afinal defende bandidos?
Por Maria do Rosário, no site Sul-21:
A experiência política realizada por gerações retrocede muitos tempos com os Bolsos no poder. Em vinte e poucos dias de governo, dá pra ver uma espécie de família da casa grande, que é contra pobres, negros, índios e mulheres. A família destes senhores quer beneficiar seus iguais com o livre uso de armas, para que fiquem com terras que nem são suas. Mas quem se importa se elas foram dos índios? E quem se importa com o que diz a Constituição sobre direitos indígenas? Isso não conta na era “Bolsos”.
A experiência política realizada por gerações retrocede muitos tempos com os Bolsos no poder. Em vinte e poucos dias de governo, dá pra ver uma espécie de família da casa grande, que é contra pobres, negros, índios e mulheres. A família destes senhores quer beneficiar seus iguais com o livre uso de armas, para que fiquem com terras que nem são suas. Mas quem se importa se elas foram dos índios? E quem se importa com o que diz a Constituição sobre direitos indígenas? Isso não conta na era “Bolsos”.
Bolsonaro e o parvo de Davos
Por Marcelo Zero, no blog Viomundo:
Se o discurso de Lula em Davos, no ano 2003, entrou para a história como um dos mais importantes pronunciamentos feitos naquele Foro Econômico, o de Bolsonaro destacou-se pelo exato oposto: foi, na opinião praticamente unânime dos observadores internacionais, um dos discursos mais decepcionantes realizados por um Chefe-de-Estado.
Um fracasso retumbante destacado por todos os jornais do mundo.
Fazendo jus à sua proverbial incapacidade de articular qualquer discurso mais consistente, Bolsonaro espremeu penosamente, em apenas 8 minutos, um conciso e morno festival de platitudes vazias, misturadas com informações equivocadas.
Se o discurso de Lula em Davos, no ano 2003, entrou para a história como um dos mais importantes pronunciamentos feitos naquele Foro Econômico, o de Bolsonaro destacou-se pelo exato oposto: foi, na opinião praticamente unânime dos observadores internacionais, um dos discursos mais decepcionantes realizados por um Chefe-de-Estado.
Um fracasso retumbante destacado por todos os jornais do mundo.
Fazendo jus à sua proverbial incapacidade de articular qualquer discurso mais consistente, Bolsonaro espremeu penosamente, em apenas 8 minutos, um conciso e morno festival de platitudes vazias, misturadas com informações equivocadas.
Bolsonaro, assaltantes globais e as milícias
Por Renato Rovai, em seu blog:
Bolsonaro fez sua estreia internacional ontem falando para os donos do capital global em Davos. Para os responsáveis pela maior crise da história contemporânea, a de 2008. Crise que ampliou a miséria e o desemprego ao redor do mundo e abriu as portas do inferno para políticos medíocres e com discursos fascistas como Bolsonaro.
Nem naquele que deveria ser o seu palco mais amigável, o presidente capitão conseguiu se sair bem. A repercussão internacional do seu discurso foi a pior possível.
Em seis minutos desconexos não conseguiu transmitir segurança nem para muitos que pensam exatamente como ele. Afinam, não pensem que os investidores que vão a Davos são “cidadãos de bem” preocupados com a melhoria da qualidade de vida do povo.
Bolsonaro fez sua estreia internacional ontem falando para os donos do capital global em Davos. Para os responsáveis pela maior crise da história contemporânea, a de 2008. Crise que ampliou a miséria e o desemprego ao redor do mundo e abriu as portas do inferno para políticos medíocres e com discursos fascistas como Bolsonaro.
Nem naquele que deveria ser o seu palco mais amigável, o presidente capitão conseguiu se sair bem. A repercussão internacional do seu discurso foi a pior possível.
Em seis minutos desconexos não conseguiu transmitir segurança nem para muitos que pensam exatamente como ele. Afinam, não pensem que os investidores que vão a Davos são “cidadãos de bem” preocupados com a melhoria da qualidade de vida do povo.
As Injustiças do Trabalho
Por Luiz Gonzaga Belluzzo, no site da Fundação Maurício Grabois:
O senhor presidente da República, Jair Bolsonaro, pretende combater o desemprego com as armas da generalização da informalidade no mercado de trabalho. Ele disse: “mais informalidade, mais emprego”. Naturalmente, entre as vítimas dessa empreitada está a Justiça do Trabalho.
Em outros tempos, o então presidente Fernando Henrique Cardoso declarou estar “virando uma página da era Vargas”. As arengas presidenciais referem-se, com certeza, ao “necessário abandono das práticas corporativas, centralizadoras e autoritárias da legislação trabalhista brasileira.”
Os liberais nativos não perdem a oportunidade para girar a manivela do realejo, tocando incessantemente a canção intitulada: A CLT é cópia da Carta del Lavoro. Constatado o vício de origem, a palavra de ordem, nesses tempos de globalização e de império da democracia, é “destruir o infame”.
Em outros tempos, o então presidente Fernando Henrique Cardoso declarou estar “virando uma página da era Vargas”. As arengas presidenciais referem-se, com certeza, ao “necessário abandono das práticas corporativas, centralizadoras e autoritárias da legislação trabalhista brasileira.”
Os liberais nativos não perdem a oportunidade para girar a manivela do realejo, tocando incessantemente a canção intitulada: A CLT é cópia da Carta del Lavoro. Constatado o vício de origem, a palavra de ordem, nesses tempos de globalização e de império da democracia, é “destruir o infame”.
Juan Guaidó e a estratégia imperialista
Por Wevergton Brito Lima, no site Diálogos do Sul:
Nesta quarta-feira (23), o roteiro dos setores pró-imperialistas na Venezuela previa o seguinte: massivas marchas opositoras tomariam conta das ruas. Estas marchas sofreriam “ataques” de simpatizantes do chavismo, provocando dezenas de mortes e, em efeito cascata, uma onda de indignação interna e externa. Diante de um governo acuado, Juan Gauidó seria proclamado presidente interino do país pela opositora Assembleia Nacional, sendo imediatamente reconhecido pelos países imperialistas e seus satélites.
Nesta quarta-feira (23), o roteiro dos setores pró-imperialistas na Venezuela previa o seguinte: massivas marchas opositoras tomariam conta das ruas. Estas marchas sofreriam “ataques” de simpatizantes do chavismo, provocando dezenas de mortes e, em efeito cascata, uma onda de indignação interna e externa. Diante de um governo acuado, Juan Gauidó seria proclamado presidente interino do país pela opositora Assembleia Nacional, sendo imediatamente reconhecido pelos países imperialistas e seus satélites.
Bolsonaro em Davos: pior do que se imaginava
Do site da Fundação Perseu Abramo:
Jair Bolsonaro falou nesta terça-feira (22) no Fórum Mundial Econômico, em Davos, na Suíça, e seu primeiro discurso internacional já foi visto com bastante preocupação para especialistas.
Para se ter uma ideia do estrago causado, o prêmio Nobel de Economia Robert Shiller, saiu da sala com a seguinte afirmação: “Bolsonaro me dá medo”. E completou: “O Brasil é um país grande, e merece alguém melhor”.
Mônica Valente, secretária nacional de Relações Internacionais do PT comenta que “a expectativa de que o discurso de Bolsonaro seria ruim já era prevista", mas reitera que "foi bem pior do que todos imaginávamos. Depois de ver o que disse, fica ainda mais necessário comparar com o discurso de Lula em Davos, em 2003. A diferença entre ambos é incomensurável.”
Jair Bolsonaro falou nesta terça-feira (22) no Fórum Mundial Econômico, em Davos, na Suíça, e seu primeiro discurso internacional já foi visto com bastante preocupação para especialistas.
Para se ter uma ideia do estrago causado, o prêmio Nobel de Economia Robert Shiller, saiu da sala com a seguinte afirmação: “Bolsonaro me dá medo”. E completou: “O Brasil é um país grande, e merece alguém melhor”.
Mônica Valente, secretária nacional de Relações Internacionais do PT comenta que “a expectativa de que o discurso de Bolsonaro seria ruim já era prevista", mas reitera que "foi bem pior do que todos imaginávamos. Depois de ver o que disse, fica ainda mais necessário comparar com o discurso de Lula em Davos, em 2003. A diferença entre ambos é incomensurável.”
Ramonet desbrava a nova selva midiática
Por Vincent Ortiz e Antoine Cargoet, no site Outras Palavras:
Encontramos Ignácio Ramonet, ex editor do Le Monde Diplomatique, co-fundador da Attac e do Fórum Social Mundial. Ex professor da Universidade de Paris VII, Ramonet tornou-se figura proeminente do altermundismo, é especialista em estudos sobre América Latina e sistema midiático. Nessa entrevista, ele trata das mutações pelas quais passou o campo midiático, sobre a maneira como as redes sociais contribuem para modificá-lo, sobre a erosão da hegemonia neoliberal, sobre o fenômeno populista, e ainda sobre os fenômenos políticos recentes que marcaram a América Latina (eleição de López Obrador no México, derrota de Gustavo Petro na Colômbia, eleição de Bolsonaro no Brasil…).
Venezuela rompe relações com os EUA
Em meio a uma multidão de apoiadores reunidos em frente ao Palácio de Miraflores, sede do governo, o presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou o rompimento das relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos. A declaração foi dada após o novo líder da oposição, o deputado e presidente da Assembleia Nacional em desacato, Juan Guaidó, se autoproclamar presidente do país – o que contou com o reconhecimento de países como os EUA e o Brasil.
Bolsonaro é um defunto político
Por Jeferson Miola, em seu blog:
A avalanche de denúncias gravíssimas que atingem o filho Flávio, retira de Bolsonaro a condição de preservar o mandato presidencial.
Bolsonaro virou um defunto político. A essas alturas, a saída mais honrosa e digna para ele seria a renúncia, se é que já não lhe reservaram alguma “coincidência” no procedimento cirúrgico a que se submeterá nos próximos dias.
A imagem do presidente da oitava economia planetária almoçando sozinho em Davos, sem compromissos de trabalho com autoridades e líderes mundiais, dimensiona o desprestígio e a insignificância do mandatário brasileiro na arena internacional.
A avalanche de denúncias gravíssimas que atingem o filho Flávio, retira de Bolsonaro a condição de preservar o mandato presidencial.
Bolsonaro virou um defunto político. A essas alturas, a saída mais honrosa e digna para ele seria a renúncia, se é que já não lhe reservaram alguma “coincidência” no procedimento cirúrgico a que se submeterá nos próximos dias.
A imagem do presidente da oitava economia planetária almoçando sozinho em Davos, sem compromissos de trabalho com autoridades e líderes mundiais, dimensiona o desprestígio e a insignificância do mandatário brasileiro na arena internacional.
Agronegócio e mídia: monoculturas se conectam
Por Camila Nobrega e Olívia Bandeira, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Em letras garrafais, o prefixo “Agro” ocupa espaço em um conjunto de peças publicitárias exibidas há cerca de dois anos na emissora de maior audiência do país, a Rede Globo, exaltando principalmente produtos voltados para exportação e a produção agrícola em massa. Em uma dessas propagandas, a voz de um narrador introduz o vídeo com a frase “cana é agro”, para em seguida conduzir o telespectador por duas ilustrações que reproduzem um engenho dos tempos coloniais. Nas imagens, pessoas mantidas escravizadas carregam nos ombros o corte do canavial. A voz completa a narrativa, dizendo que “desde o Brasil colonial, a cana ajuda a movimentar a nossa economia”. Nada é dito sobre a estrutura social daquele tempo histórico. Ao contrário, o vídeo da campanha segue com imagens dos maquinários utilizados no campo hoje e termina com um tom de conclusão absoluta: “Cana é agro. Agro é tech, é pop, é tudo”.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Bolsonaro declara guerra à Venezuela
Por José Reinaldo Carvalho, no blog Resistência:
Não foi a primeira vez que o presidente do regime de extrema-direita vigente no Brasil declarou guerra à Venezuela. Com tal ímpeto e tanto destempero, que chegou a ser desautorizado pelo general Mourão, vice-presidente da República. Voltou a fazê-lo em Davos, com péssima dicção e nenhuma sintaxe. Caiu no vazio, no contexto em que os anfitriões pragmaticamente visavam a outros fins.
Os militares brasileiros sabem que combater na Venezuela como carne de canhão do imperialismo estadunidense poderia transformar o gigante do Cruzeiro do Sul num Iêmen de imensas dimensões geopolíticas.
Os militares brasileiros sabem que combater na Venezuela como carne de canhão do imperialismo estadunidense poderia transformar o gigante do Cruzeiro do Sul num Iêmen de imensas dimensões geopolíticas.
O elo que liga Flávio Bolsonaro a Marielle
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Peça 1 – o suspeito-chave
No “Xadrez do fim do governo Bolsonaro” montei um mapa mostrando uma série de correlações entre Flávio Bolsonaro, as milícias e a morte de Marielle Franco.
Agora de manhã foi deflagrada a Operação Intocáveis do Rio das Pedras, que visa uma das maiores milícias do Estado, entocada no Rio das Pedras. Segundo as primeiras informações, se teria chegado ao Escritório do Crime, braço armado da organização especializado em assassinatos sob encomenda.
No “Xadrez do fim do governo Bolsonaro” montei um mapa mostrando uma série de correlações entre Flávio Bolsonaro, as milícias e a morte de Marielle Franco.
Agora de manhã foi deflagrada a Operação Intocáveis do Rio das Pedras, que visa uma das maiores milícias do Estado, entocada no Rio das Pedras. Segundo as primeiras informações, se teria chegado ao Escritório do Crime, braço armado da organização especializado em assassinatos sob encomenda.
A 'doutrina Doria' para a segurança pública
Por Thais Reis Oliveira, na revista CartaCapital:
O governador de São Paulo, João Doria, faz companhia para Jair Bolsonaro e seus ministros no Fórum Econômico Mundial na Suíça. A viagem é a primeira desde a posse, e contrasta com a agenda linha-dura posta em prática no estado.
Doria mostra um São Paulo de cinema aos investidores e líderes estrangeiros. Em um vídeo com ares de superprodução, ele apresentou oportunidades de negócios em aeroportos regionais, estradas, exploração de energia e transporte fluvial.
Doria mostra um São Paulo de cinema aos investidores e líderes estrangeiros. Em um vídeo com ares de superprodução, ele apresentou oportunidades de negócios em aeroportos regionais, estradas, exploração de energia e transporte fluvial.
Bolsonaro não é um presidente legítimo
Por Bepe Damasco, em seu blog:
O compromisso com a democracia, que tem nas eleições o momento de ouro da afirmação da soberania popular, torna difícil simplesmente virar a página da eleição de 2018 e seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Agir assim, na minha visão, é prestar um desserviço à causa democrática e, tal qual um inocente útil, facilitar a vida dos que querem, e são muitos, varrer a sujeira do pleito para debaixo do tapete, como faz o Tribunal Superior Eleitoral.
O compromisso com a democracia, que tem nas eleições o momento de ouro da afirmação da soberania popular, torna difícil simplesmente virar a página da eleição de 2018 e seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Agir assim, na minha visão, é prestar um desserviço à causa democrática e, tal qual um inocente útil, facilitar a vida dos que querem, e são muitos, varrer a sujeira do pleito para debaixo do tapete, como faz o Tribunal Superior Eleitoral.
Clã Bolsonaro e o assassinato de Marielle
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Para quem se assustou com o título, estas são as manchetes do portal O Globo na manhã desta terça-feira, quando o presidente Jair Bolsonaro fará seu discurso sobre o “novo Brasil” em Davos, na Suíça, daqui a pouco:
“Flávio Bolsonaro emprega mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete”.
“Ação contra milícia prende suspeitos de ligação com assassinato de Marielle Franco”.
Record e Globo se engalfinham em público
Do blog Nocaute:
A entrevista de Flávio Bolsonaro ao Domingo Espetacular, da Record, foi duramente atacada pela rede Globo. A emissora usou o Fantástico para acusar a Record de ter feito “perguntas óbvias a Flávio Bolsonaro e promover espetáculo constrangedor”. Na TV, ontem, e na Folha de hoje, o jornalista Bóris Casoy responde à Globo.
No último domingo (20) a rede Record transmitiu entrevista do senador eleito Flávio Bolsonaro ao Domingo Espetacular, para responder a revelações do Jornal Nacional nos dois dias anteriores.
No último domingo (20) a rede Record transmitiu entrevista do senador eleito Flávio Bolsonaro ao Domingo Espetacular, para responder a revelações do Jornal Nacional nos dois dias anteriores.
Bolsonaro, Macri e o efeito Orloff
Por Mauro Santayana, em seu blog:
A imposição de barreiras e taxas, pela União Europeia, à importação de sete tipos de aço brasileiro, atitude que, de tanto se repetir, já se transformou, do ponto de vista histórico, em um fator recorrente na desigual relação comercial entre o Brasil e a UE, chega em um momento particularmente interessante das relações internacionais brasileiras.
Ela coincide com a visita de Mauricio Macri - a primeira de um dignatário estrangeiro a Brasília - e com a defesa, pelos presidentes argentino e brasileiro, da “flexibilização” do Mercosul e da diminuição da tarifa externa comum do bloco, cedendo unilateralmente aos gringos, sem exigir contrapartida nenhuma dos países ocidentais, justamente quando as grandes potências mundiais, como os EUA, a China e a União Européia, reforçam intransigentemente a defesa de seus interesses estratégicos e comerciais nos mercados internacionais.
Bolsonaro exalta as milícias desde 2003
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A ligação de Flávio Bolsonaro com as milícias é algo que passou de pai para filho.
Jair é um herói para esses bandos e os exaltou ao longo da carreira.
Em 2003, fez na Câmara a elegia de um grupo de exterminadores que atuava na Bahia, com um convite.
“Enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo”, falou.
A ligação de Flávio Bolsonaro com as milícias é algo que passou de pai para filho.
Jair é um herói para esses bandos e os exaltou ao longo da carreira.
Em 2003, fez na Câmara a elegia de um grupo de exterminadores que atuava na Bahia, com um convite.
“Enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo”, falou.
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