Por Altamiro Borges
Em maio passado, durante o 6º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que coordenava a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e pelo Direito à Comunicação (Frentecom) da Câmara Federal, denunciou o “jornalismo de guerra” praticado pela mídia monopolista e golpista. Compartilhando a mesa com a presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Maria José Braga, e com a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, ele argumentou que a escandalização da política, sempre feita de forma seletiva e manipuladora, estava ajudando a criar um clima de intolerância e de ódio na sociedade. Ele estava bastante preocupado com a onda de fascistização da sociedade e já temia pelo pior nas eleições presidenciais de outubro.
Em maio passado, durante o 6º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que coordenava a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e pelo Direito à Comunicação (Frentecom) da Câmara Federal, denunciou o “jornalismo de guerra” praticado pela mídia monopolista e golpista. Compartilhando a mesa com a presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Maria José Braga, e com a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, ele argumentou que a escandalização da política, sempre feita de forma seletiva e manipuladora, estava ajudando a criar um clima de intolerância e de ódio na sociedade. Ele estava bastante preocupado com a onda de fascistização da sociedade e já temia pelo pior nas eleições presidenciais de outubro.