Por Altamiro Borges
Mais rápido do que se previa, o "justiceiro" Sergio Moro vai perdendo a aura – fabricada pela mídia falsamente moralista – de herói da luta contra a corrupção e de superministro da Justiça. Na prática, o "marreco de Maringá", como foi apelidado no passado, é apenas um serviçal de um governo antipovo – composto de fascistas, milicianos, corruptos, fanáticos e outros trastes. O falso valentão se submete às ordens e às humilhações impostas por Jair Bolsonaro, seu chefe no laranjal. A situação é tão vexatória que até antigos admiradores já explicitam sua frustração. É o caso da jornalista Eliane Cantanhêde, aquela da "massa cheirosa tucana", que apostou suas fichas na midiática Lava-Jato e no "justiceiro" seletivo que prendeu o ex-presidente Lula e fez de tudo para extinguir o PT e as esquerdas no país.
Mais rápido do que se previa, o "justiceiro" Sergio Moro vai perdendo a aura – fabricada pela mídia falsamente moralista – de herói da luta contra a corrupção e de superministro da Justiça. Na prática, o "marreco de Maringá", como foi apelidado no passado, é apenas um serviçal de um governo antipovo – composto de fascistas, milicianos, corruptos, fanáticos e outros trastes. O falso valentão se submete às ordens e às humilhações impostas por Jair Bolsonaro, seu chefe no laranjal. A situação é tão vexatória que até antigos admiradores já explicitam sua frustração. É o caso da jornalista Eliane Cantanhêde, aquela da "massa cheirosa tucana", que apostou suas fichas na midiática Lava-Jato e no "justiceiro" seletivo que prendeu o ex-presidente Lula e fez de tudo para extinguir o PT e as esquerdas no país.