sábado, 4 de fevereiro de 2023
Do Val dedura Daniel Silveira e briga com MBL
Charge: Laerte |
Ainda não dá para saber qual será o futuro do senador Marcos do Val (Podemos-ES), que já deu inúmeras versões sobre a trama golpista orquestrada juntamente com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele pode ser cassado e até ir para a cadeia conforme avancem as investigações. O que já está certo é que ele dedurou o seu comparsa Daniel Silveira, o ex-deputado do PTB que foi preso nesta quinta-feira (2) – um dia após perder sua imunidade parlamentar.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023
Reino Unido tem a maior greve em 11 anos
Foto: Carl Court |
No berço do capitalismo, os trabalhadores reagem à exploração e retomam grandes jornadas de luta. Nesta quarta-feira (1), o Reino Unido completou sua maior greve em 11 anos. Segundo os sindicatos britânicos, ela já conta com a adesão de mais de 500 mil grevistas de diversos setores. A paralisação envolve maquinistas de dez empresas ferroviárias, servidores de 150 universidades, 300 mil professores e cerca de 100 mil funcionários de ministérios, portos e aeroportos. É a mais expressiva desde a greve dos servidores públicos em 2011.
Fujão Bolsonaro apanha até nas redes sociais
Charge: Quinho |
O “fujão” Jair Bolsonaro está apanhando até nas redes sociais, terreno onde sempre teve hegemonia. O site Metrópoles informa que sua permanência nos EUA, inclusive com o pedido de visto de turista por seis meses, foi rejeitada por 71,4% das postagens sobre a fuga no Facebook, Instagram e Twitter. Apenas 13,1% reagiram positivamente à decisão do ex-presidente – também apelidado de “chorão” e “cagão” pelos internautas.
“Os dados foram levantados pela Vox Radar, empresa de análise de métricas de redes sociais. Ao todo, no intervalo de tempo analisado, entre 27 e 31 de janeiro, foram cerca de 900 mil interações e compartilhamentos de publicações que mencionavam o ex-presidente e a possibilidade de permanência nos EUA”, descreve o site.
Ministério Público pede a prisão de Sikêra Jr.
Por Altamiro Borges
O site de celebridades Splash revelou nesta quinta-feira (2) que o Ministério Público Federal pediu a prisão do apresentador Sikêra Júnior, da RedeTV, pelos crimes de racismo e misoginia. “O MPF afirma que ele extrapolou os limites da liberdade de expressão e violou o direito da mulher ao utilizar os termos como ‘vagabunda’, ‘preguiçosa’ e ‘venta de jumenta’ ao se referir à vítima durante um programa da emissora”.
Como relembra a matéria, o repugnante difusor de ódio “utilizou termos racistas e misóginos contra uma jovem negra durante a apresentação do Cidade em Ação, da TV Arapuã, afiliada da RedeTV na Paraíba. O caso ocorreu em junho de 2018 e a denúncia foi protocolada na última segunda-feira”. O MPF declarou que o apresentador cometeu crime “pois praticou discriminação e preconceito racial de gênero por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza, cuja pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa”.
O site de celebridades Splash revelou nesta quinta-feira (2) que o Ministério Público Federal pediu a prisão do apresentador Sikêra Júnior, da RedeTV, pelos crimes de racismo e misoginia. “O MPF afirma que ele extrapolou os limites da liberdade de expressão e violou o direito da mulher ao utilizar os termos como ‘vagabunda’, ‘preguiçosa’ e ‘venta de jumenta’ ao se referir à vítima durante um programa da emissora”.
Como relembra a matéria, o repugnante difusor de ódio “utilizou termos racistas e misóginos contra uma jovem negra durante a apresentação do Cidade em Ação, da TV Arapuã, afiliada da RedeTV na Paraíba. O caso ocorreu em junho de 2018 e a denúncia foi protocolada na última segunda-feira”. O MPF declarou que o apresentador cometeu crime “pois praticou discriminação e preconceito racial de gênero por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza, cuja pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa”.
Lula investe na participação popular
Foto: Ricardo Stuckert |
Sem conscientização política e sem participação popular, o fascismo não será esmagado nem haverá mudanças profundas no Brasil. Essa parece ser a compreensão do presidente Lula e dos movimentos sociais brasileiros – visão que foi reforçada pelas derrotas sofridas nos últimos sete anos com o golpe do impeachment de Dilma Rousseff, a prisão por 580 dias do maior líder popular do país e a trágica regressão imposta pelo fascista Jair Bolsonaro.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
Mídia inventa disputa acirrada no Senado
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado |
É do conhecimento amplo do Brasil e do mundo que a mentira, a desinformação, as calúnias e ameaças nas redes sociais fazem parte do modus operandi da extrema direita.
Impressiona, portanto, o peso que a imprensa comercial brasileira deu, em sua cobertura da disputa pela presidência do Senado, ao estardalhaço do bolsonarismo nas redes, com ataques e ameaças a senadores e seus familiares.
A mídia finge desconhecer os métodos do fascismo e acaba naturalizando-os. Em vez denunciar esses crimes, prefere edulcorá-los, rotulando-os como “atuação competente nas redes sociais.”
Ao contrário do que noticiou Globo, Folha e congêneres, a eleição de Rodrigo Pacheco nunca esteve ameaçada, como o resultado atesta: 49 x 32, uma expressiva diferença de 17 votos.
Um bunker terrorista no QG do Exército
Foto: AFP |
O relatório da intervenção federal na área de segurança do DF traz detalhes esclarecedores sobre o acampamento golpista na área do Quartel-General do Exército, em Brasília.
O acampamento é descrito detalhadamente no item 4 [páginas 17 a 33] como um dos “eventos relevantes para a compreensão dos fatos” ocorridos em 8 de janeiro.
O relatório menciona o entendimento difundido entre os participantes de que “o único local seguro para o grupo seria a área sob responsabilidade das forças militares”.
“Desde o início, o acampamento apresentava uma complexa e engenhosa organização, com distribuição das tendas em setores específicos”, cita o texto.
As tendas eram “destinadas à cozinha e despensa, a medicamentos e/ou atendimento médico, ao fornecimento de energia por geradores”. Na área “havia acesso à internet, [setor de] informações, local para realização de cultos religiosos e diversas outras organizações internas”.
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