Salvemos o Wikileaks no Twuitter. Esta é a sugestão para que centenas de internautas criem a hastag #SaveWikiLeaks, com a intenção de oferecer direções IP e domínios alternativos que possibilitem o acesso à página de WikiLeaks.
A pressão contra o sítio web é grande. Sua "expulsão" da rede já teve dois lances: primeiro a Amazon, empresa que alojava os servidores de Wikileak, decidiu deixar de oferecer o serviço; mais tarde EveryDNA rompeu seu domínio, wikileak.org, que deixou de existir. O sítio precisou recorrer a uma nova direção (www.wikileak.ch) e contou com a ajuda do Partido Pirata suíço para obter uma URL alternativa.
A empresa que proporciona o DNS está na França e o governo francês pediu que encerrasse os serviços da web da Wikileak no país. O ministro da Economia, Eric Besson, pediu às autoridades competentes que coloquem fim a acessibilidade da web na França.
A rede se mobilizou contra estes problemas. No Twitter já é possível encontrar centenas de mensagens com formas alternativas de acessar o sítio, propondo direções IP ou domínios criados pelos próprios usuários. A web de Julian Assange pode ser visitada através de várias direções IP, como http://46.59.1.2, http://213.251.145.96, http://88.80.13.160 ou domínios como http://wikileaks.info/.
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