Do blog Viomundo:
O jornal Brasil de Fato lançou no dia 23 de março uma campanha para levar o Privataria Tucana a todos os recantos do Brasil.
A ideia nasceu do fato de que, mesmo com preços promocionais, o livro tem um custo alto para boa parte dos orçamentos: cerca de 30 reais. Além disso, por problemas de distribuição, o livro não chegou ainda aos lugares mais distantes dos grandes centros do país.
Até o momento, em duas semanas, foram depositados R$ 18 mil, doados por mais de duas centenas de brasileiros e brasileiras que querem que a população conheça as denúncias do livro.
A página do Brasil de Fato (www.brasildefato.com.br/node/9130) tem divulgado uma vez por semana o total recebido. Será publicada também a lista dos depósitos recebidos, sem expor o nome daqueles que depositaram.
A expectativa é encerrar a campanha até o final de abril para aproveitar o clima criado pelos escândalos em torno do senador Demóstenes Torres, a fragilidade do PSDB-DEM e pressionar pela instalação da CPI da Privataria.
Cotas para sindicatos
Queremos colocar na rua 1 milhão de jornais. O grosso dos recursos é para rodar na gráfica o jornal (em torno de R$ 60 mil reais), além do montante para a distribuição nacional via transportadora e do necessário para a produção do jornal.
A campanha é um sucesso, porque cidadãos e cidadãs brasileiros que não querem deixar barato os crimes das privatizações de FHC estão contribundo. Agora, o jornal quer envolver sindicatos, que tenham interesse em ajudar a rodar 1 milhão de jornais.
Para isso, estamos vendendo cotas de R$ 5 mil por 20 mil exemplares do jornal especial para distribuir para diversas categorias. Serão divulgados na página do Brasil de Fato o nome dos sindicatos que querem a CPI e ajudaram a rodar o especial.
Popularizar
A edição especial do Brasil de Fato servirá ao mesmo tempo para fazer propaganda do livro e matar a curiosidade de muitos leitores que não conseguem comprá-lo.
O jornal não vai, obviamente, reproduzir todo o livro. A ideia é uma edição que inclua alguns trechos, mais comentários, ilustrações e, provavelmente, uma entrevista com o autor.
Amaury Ribeiro Jr., consultado sobre a ideia, topou.
A ideia é usar a rede de distribuição dos movimentos sociais, a única capaz de rivalizar com as emissoras de televisão no Brasil: chegar aos bairros mais pobres das periferias das grandes metrópoles, ao interior do Nordeste e aos vilarejos da Amazônia.
Todo o trabalho será voluntário.
Para assegurar a lisura e transparência desta campanha, montamos uma comissão formada pelos jornalistas: Altamiro Borges (Barão de Itararé), Igor Felippe Santos (MST) e Nilton Viana (editor-chefe do Brasil de Fato).
Agora, precisamos de sua contribuição para pagar as despesas.
Quem quiser depositar via cartão de crédito, fique atento na página na internet do Brasil de Fato porque logo será possível.
Deposite qualquer quantia para: Sociedade Editorial Brasil de Fato (CNPJ 05.522.565/0001-52)
Banco: Bradesco
Agência: 0296 – 8
Conta Corrente: 67.621 – 7
ou
Banco: Banco do Brasil
Agência: 0383 – 2
Conta Corrente: 16.580 – 8
O jornal Brasil de Fato lançou no dia 23 de março uma campanha para levar o Privataria Tucana a todos os recantos do Brasil.
A ideia nasceu do fato de que, mesmo com preços promocionais, o livro tem um custo alto para boa parte dos orçamentos: cerca de 30 reais. Além disso, por problemas de distribuição, o livro não chegou ainda aos lugares mais distantes dos grandes centros do país.
Até o momento, em duas semanas, foram depositados R$ 18 mil, doados por mais de duas centenas de brasileiros e brasileiras que querem que a população conheça as denúncias do livro.
A página do Brasil de Fato (www.brasildefato.com.br/node/9130) tem divulgado uma vez por semana o total recebido. Será publicada também a lista dos depósitos recebidos, sem expor o nome daqueles que depositaram.
A expectativa é encerrar a campanha até o final de abril para aproveitar o clima criado pelos escândalos em torno do senador Demóstenes Torres, a fragilidade do PSDB-DEM e pressionar pela instalação da CPI da Privataria.
Cotas para sindicatos
Queremos colocar na rua 1 milhão de jornais. O grosso dos recursos é para rodar na gráfica o jornal (em torno de R$ 60 mil reais), além do montante para a distribuição nacional via transportadora e do necessário para a produção do jornal.
A campanha é um sucesso, porque cidadãos e cidadãs brasileiros que não querem deixar barato os crimes das privatizações de FHC estão contribundo. Agora, o jornal quer envolver sindicatos, que tenham interesse em ajudar a rodar 1 milhão de jornais.
Para isso, estamos vendendo cotas de R$ 5 mil por 20 mil exemplares do jornal especial para distribuir para diversas categorias. Serão divulgados na página do Brasil de Fato o nome dos sindicatos que querem a CPI e ajudaram a rodar o especial.
Popularizar
A edição especial do Brasil de Fato servirá ao mesmo tempo para fazer propaganda do livro e matar a curiosidade de muitos leitores que não conseguem comprá-lo.
O jornal não vai, obviamente, reproduzir todo o livro. A ideia é uma edição que inclua alguns trechos, mais comentários, ilustrações e, provavelmente, uma entrevista com o autor.
Amaury Ribeiro Jr., consultado sobre a ideia, topou.
A ideia é usar a rede de distribuição dos movimentos sociais, a única capaz de rivalizar com as emissoras de televisão no Brasil: chegar aos bairros mais pobres das periferias das grandes metrópoles, ao interior do Nordeste e aos vilarejos da Amazônia.
Todo o trabalho será voluntário.
Para assegurar a lisura e transparência desta campanha, montamos uma comissão formada pelos jornalistas: Altamiro Borges (Barão de Itararé), Igor Felippe Santos (MST) e Nilton Viana (editor-chefe do Brasil de Fato).
Agora, precisamos de sua contribuição para pagar as despesas.
Quem quiser depositar via cartão de crédito, fique atento na página na internet do Brasil de Fato porque logo será possível.
Deposite qualquer quantia para: Sociedade Editorial Brasil de Fato (CNPJ 05.522.565/0001-52)
Banco: Bradesco
Agência: 0296 – 8
Conta Corrente: 67.621 – 7
ou
Banco: Banco do Brasil
Agência: 0383 – 2
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1 comentários:
Deviam fazer uma edição de bolso bem baratinha desse livro.
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