Por Rute Pina, no jornal Brasil de Fato:
Sindicatos de vários setores lançaram, nesta quarta-feira (20), uma frente de atuação contra as privatizações de serviços essenciais propostas pelo governo Temer.
Segundo Eduardo Annunciato, presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, as experiências de privatização do setor básico retiram investimentos do serviço público, rebaixam os salários dos trabalhadores, além de precarizar a rede de serviços:
"Então, o que temos que fazer é combater as as privatizações e não deixar que os mesmos erros do passado sejam repetidos neste momento. O país está passando por uma crise e não é justo que todo o conhecimento sobre o setor elétrico brasileiro, saneamento seja jogado no lixo em nome de salvar alguns capa pretas do poder", declara Annunciato.
As negociações mais avançadas são da Eletrobras. O governo golpista de Michel Temer (PMDB), já se pronunciou sobre a intenção de privatizar o sistema de energia do Brasil.
Para Annunciato, a entrega dos patrimônios colocam em xeque a soberania do país. As estatais elétricas brasileiras estão perdendo espaço para empresas estrangeiras. Em apenas três anos, a chinesa CTG, por exemplo, já é a maior geradora privada de energia no Brasil.
"Agora tentam se esconder atrás de uma cortina de fumaça salvando seu governo com uma receita vil e rebaixada, entregando a preço de banana as concessões públicas que custam no mínimo quinze vezes mais do que eles estão anunciando no mercado", diz o sindicalista.
A primeira atividade da Frente "O Brasil não está à venda" ocorreu no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Além dos eletricitários, participam da Frente o Sindicato dos Trabalhadores em água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema), o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e o Sindicato dos Metroviários.
Sindicatos de vários setores lançaram, nesta quarta-feira (20), uma frente de atuação contra as privatizações de serviços essenciais propostas pelo governo Temer.
Segundo Eduardo Annunciato, presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, as experiências de privatização do setor básico retiram investimentos do serviço público, rebaixam os salários dos trabalhadores, além de precarizar a rede de serviços:
"Então, o que temos que fazer é combater as as privatizações e não deixar que os mesmos erros do passado sejam repetidos neste momento. O país está passando por uma crise e não é justo que todo o conhecimento sobre o setor elétrico brasileiro, saneamento seja jogado no lixo em nome de salvar alguns capa pretas do poder", declara Annunciato.
As negociações mais avançadas são da Eletrobras. O governo golpista de Michel Temer (PMDB), já se pronunciou sobre a intenção de privatizar o sistema de energia do Brasil.
Para Annunciato, a entrega dos patrimônios colocam em xeque a soberania do país. As estatais elétricas brasileiras estão perdendo espaço para empresas estrangeiras. Em apenas três anos, a chinesa CTG, por exemplo, já é a maior geradora privada de energia no Brasil.
"Agora tentam se esconder atrás de uma cortina de fumaça salvando seu governo com uma receita vil e rebaixada, entregando a preço de banana as concessões públicas que custam no mínimo quinze vezes mais do que eles estão anunciando no mercado", diz o sindicalista.
A primeira atividade da Frente "O Brasil não está à venda" ocorreu no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. Além dos eletricitários, participam da Frente o Sindicato dos Trabalhadores em água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema), o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e o Sindicato dos Metroviários.
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