Por Altamiro Borges
Geraldo Alckmin, o “picolé de chuchu” que governa São Paulo e que já foi abençoado por setores da cloaca empresarial e da mídia chapa-branca como o candidato preferencial para as eleições presidenciais deste ano, não está conseguindo unir nem o seu próprio partido. A guerra no ninho é cada dia mais sangrenta. Nesta sexta-feira (23), o tresloucado Arthur Virgílio, prefeito de Manaus, detonou as prévias do PSDB que deveriam definir o postulante da sigla à sucessão. Magoado e irado, ele qualificou o processo partidário de “fraude” e já avisou que não participará da campanha tucana.
Segundo matéria do jornal O Globo, assinado por Silvia Amorim, “o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, afirmou nesta sexta-feira que não participará mais da prévia do PSDB para escolher o presidenciável tucano. Ele disputaria a vaga com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Virgílio discordou das regras estabelecidas para a eleição interna e chamou o processo das prévias de ‘fraude’. A decisão dele abre caminho para que Alckmin seja aclamado o nome do PSDB para a corrida presidencial no dia 18 de março. O governador iria se afastar temporariamente da presidência do PSDB para disputar a prévia, mas, diante da decisão do concorrente, ele permanecerá no cargo. Até o momento, Geraldo Alckmin não se manifestou sobre a desistência de Virgílio”.
Arthur Virgílio anunciou a retirada de sua pré-candidatura após a divulgação das regras para a prévia. Um dos pontos de discórdia foi o número de debates que aconteceriam entre ele e Geraldo Alckmin. Inicialmente, o prefeito propôs dez rodadas de discussão, o que foi negado. Sugeriu, então, que fossem reduzidas para cinco. Ao final, a direção do PSDB decidiu que seriam realizados três debates. Além desse golpe, para se inscrever na prévia os participantes teriam que provar ter o apoio de parte da bancada de parlamentares da sigla. Para o prefeito da capital do Amazonas, estas manobras comprovam a “fraude” no processo interno. Irado, ele disse que não se justificará à direção do PSDB. “Não vou comunicar ninguém porque nunca me comunicaram de nada”.
O prefeito tucano também não poupou críticas ao picolé de chuchu. “O partido precisa cair na real que com Geraldo Alckmin não ganha de jeito nenhum. Temos uma pessoa inviável se tornando candidato”. Pelos índices medíocres nas sondagens eleitorais, Arthur Virgílio parece estar certo na sua afirmação. Se bobear, Geraldo Alckmin pode até ficar abaixo do “Vampirão” na próxima pesquisa.
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Geraldo Alckmin, o “picolé de chuchu” que governa São Paulo e que já foi abençoado por setores da cloaca empresarial e da mídia chapa-branca como o candidato preferencial para as eleições presidenciais deste ano, não está conseguindo unir nem o seu próprio partido. A guerra no ninho é cada dia mais sangrenta. Nesta sexta-feira (23), o tresloucado Arthur Virgílio, prefeito de Manaus, detonou as prévias do PSDB que deveriam definir o postulante da sigla à sucessão. Magoado e irado, ele qualificou o processo partidário de “fraude” e já avisou que não participará da campanha tucana.
Segundo matéria do jornal O Globo, assinado por Silvia Amorim, “o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, afirmou nesta sexta-feira que não participará mais da prévia do PSDB para escolher o presidenciável tucano. Ele disputaria a vaga com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Virgílio discordou das regras estabelecidas para a eleição interna e chamou o processo das prévias de ‘fraude’. A decisão dele abre caminho para que Alckmin seja aclamado o nome do PSDB para a corrida presidencial no dia 18 de março. O governador iria se afastar temporariamente da presidência do PSDB para disputar a prévia, mas, diante da decisão do concorrente, ele permanecerá no cargo. Até o momento, Geraldo Alckmin não se manifestou sobre a desistência de Virgílio”.
Arthur Virgílio anunciou a retirada de sua pré-candidatura após a divulgação das regras para a prévia. Um dos pontos de discórdia foi o número de debates que aconteceriam entre ele e Geraldo Alckmin. Inicialmente, o prefeito propôs dez rodadas de discussão, o que foi negado. Sugeriu, então, que fossem reduzidas para cinco. Ao final, a direção do PSDB decidiu que seriam realizados três debates. Além desse golpe, para se inscrever na prévia os participantes teriam que provar ter o apoio de parte da bancada de parlamentares da sigla. Para o prefeito da capital do Amazonas, estas manobras comprovam a “fraude” no processo interno. Irado, ele disse que não se justificará à direção do PSDB. “Não vou comunicar ninguém porque nunca me comunicaram de nada”.
O prefeito tucano também não poupou críticas ao picolé de chuchu. “O partido precisa cair na real que com Geraldo Alckmin não ganha de jeito nenhum. Temos uma pessoa inviável se tornando candidato”. Pelos índices medíocres nas sondagens eleitorais, Arthur Virgílio parece estar certo na sua afirmação. Se bobear, Geraldo Alckmin pode até ficar abaixo do “Vampirão” na próxima pesquisa.
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