Por Jeferson Miola, em seu blog:
A PF concluiu o inquérito sobre suposta prática de corrupção na UFSC.
A conclusão do inquérito não poderia ser mais bizarra: a PF acusou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier de sustentar e respaldar uma quadrilha criminosa na Universidade, mas nas 817 páginas do relatório final não aponta 1 única prova para fundamentar tal acusação [Folha de SP].
Definitivamente a moda Dallagnol pegou: para acusar, condenar, prender e assassinar pessoas e reputações, não é necessário provas, bastam convicções dos acusadores fascistas.
Esta investigação, tardiamente concluída, confirma que a PF “suicidou” Cancellier por convicção.
Acabou o Estado de Direito. O terror judicial alvejou de morte a Constituição, o devido processo legal, a presunção de inocência e as garantias individuais.
A PF concluiu o inquérito sobre suposta prática de corrupção na UFSC.
A conclusão do inquérito não poderia ser mais bizarra: a PF acusou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier de sustentar e respaldar uma quadrilha criminosa na Universidade, mas nas 817 páginas do relatório final não aponta 1 única prova para fundamentar tal acusação [Folha de SP].
Definitivamente a moda Dallagnol pegou: para acusar, condenar, prender e assassinar pessoas e reputações, não é necessário provas, bastam convicções dos acusadores fascistas.
Esta investigação, tardiamente concluída, confirma que a PF “suicidou” Cancellier por convicção.
Acabou o Estado de Direito. O terror judicial alvejou de morte a Constituição, o devido processo legal, a presunção de inocência e as garantias individuais.
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