Do blog Socialista Morena:
É natural que um deputado que costuma ser agressivo principalmente com adversárias mulheres, e que já foi capaz de dizer a uma colega de Câmara que só não a estuprava “porque é feia”, tenha a antipatia de parte das eleitoras do sexo feminino. De acordo com as pesquisas, o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro é o mais rejeitado entre as mulheres: 49% delas dizem que não votariam nele “de jeito nenhum”, diz o último Datafolha. A rejeição é visível, e a prevalência de homens nas marchas a favor de Bolsonaro já virou até piada.
No horário gratuito, Geraldo Alckmin, do PSDB, reuniu várias cenas onde o candidato do PSL foi grosseiro e até violento com mulheres. O tucano e o direitista disputam em várias faixas do eleitorado antagônicas ao PT e Alckmin está atacando Bolsonaro direto.
Já não havia pegado bem entre as mulheres a famosa frase do candidato, no mesmo evento onde ofendeu quilombolas, de que sua única filha mulher foi resultado de uma “fraquejada”.
Também não ajudou o candidato a melhorar sua imagem entre as eleitoras do sexo feminino a bronca que levou de Marina Silva ao vivaço, no debate da RedeTV!.
Com tudo isso, não deixa de ser surpreendente que um grupo fechado criado no Facebook há menos de duas semanas já tenha conseguido reunir mais de 1,2 milhão de mulheres contra o candidato. E o grupo não pára de crescer: são 10 mil mulheres pedindo para serem adicionadas por minuto, segundo as administradoras. Iniciativas semelhantes estão surgindo em vários Estados do país, como Distrito Federal e Mato Grosso, e as organizadoras locais estão convocando manifestações de rua anti-Bolsonaro.
Também foram criados esta semana um grupo de negros e negras e um grupo de LGBTs contrários a Jair Bolsonaro. Não por acaso, LGBTs, negros e mulheres têm sido o principal alvo das manifestações preconceituosas do candidato e seus seguidores.
Para tentar sair do prejuízo, a turma do Bolsie resolveu criar um grupo de mulheres que apoiam Bolsonaro… que está cheio de homens. Ainda assim, até agora só reuniram 35 mil pessoas.
Se continuar nesse ritmo, as mulheres vão ser, sem dúvida, um fator importante na derrota do candidato da intolerância, do ódio, do machismo e do saudosismo da ditadura militar.
É natural que um deputado que costuma ser agressivo principalmente com adversárias mulheres, e que já foi capaz de dizer a uma colega de Câmara que só não a estuprava “porque é feia”, tenha a antipatia de parte das eleitoras do sexo feminino. De acordo com as pesquisas, o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro é o mais rejeitado entre as mulheres: 49% delas dizem que não votariam nele “de jeito nenhum”, diz o último Datafolha. A rejeição é visível, e a prevalência de homens nas marchas a favor de Bolsonaro já virou até piada.
No horário gratuito, Geraldo Alckmin, do PSDB, reuniu várias cenas onde o candidato do PSL foi grosseiro e até violento com mulheres. O tucano e o direitista disputam em várias faixas do eleitorado antagônicas ao PT e Alckmin está atacando Bolsonaro direto.
Já não havia pegado bem entre as mulheres a famosa frase do candidato, no mesmo evento onde ofendeu quilombolas, de que sua única filha mulher foi resultado de uma “fraquejada”.
Também não ajudou o candidato a melhorar sua imagem entre as eleitoras do sexo feminino a bronca que levou de Marina Silva ao vivaço, no debate da RedeTV!.
Com tudo isso, não deixa de ser surpreendente que um grupo fechado criado no Facebook há menos de duas semanas já tenha conseguido reunir mais de 1,2 milhão de mulheres contra o candidato. E o grupo não pára de crescer: são 10 mil mulheres pedindo para serem adicionadas por minuto, segundo as administradoras. Iniciativas semelhantes estão surgindo em vários Estados do país, como Distrito Federal e Mato Grosso, e as organizadoras locais estão convocando manifestações de rua anti-Bolsonaro.
Também foram criados esta semana um grupo de negros e negras e um grupo de LGBTs contrários a Jair Bolsonaro. Não por acaso, LGBTs, negros e mulheres têm sido o principal alvo das manifestações preconceituosas do candidato e seus seguidores.
Para tentar sair do prejuízo, a turma do Bolsie resolveu criar um grupo de mulheres que apoiam Bolsonaro… que está cheio de homens. Ainda assim, até agora só reuniram 35 mil pessoas.
Se continuar nesse ritmo, as mulheres vão ser, sem dúvida, um fator importante na derrota do candidato da intolerância, do ódio, do machismo e do saudosismo da ditadura militar.
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