Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Mariana Carneiro e Julio Wiziack, na Folha, mostram que o ex-capitão Bolsonaro sabe mesmo a quem deve bater continência.
Já teria decidido pela manutenção, se viesse a ser vencedor, de Ilan Goldfajn no comando do Banco Central, onde está desde que Michel Temer foi guindado ao governo com Henrique Meirelles como seu posto Ipiranga da economia.
Agora é Paulo CPMF Guedes quem faz este papel e Goldfajn já está, segundo a reportagem, sob sua coordenação, depois de dois encontros reservados.
Como Guedes, o presidente do BC - ex-chefe do staff econômico do Banco Itaú - sabe que aquilo que apresentam com “sucesso” de sua política monetária é frágil e mambembe e ruirá depois de passadas as eleições.
A subida dos juros já está encomendada e a inflação, que não sobe por falta de poder de compra da população, sairá dos patamares artificiais em que está sendo mantida.
Como mostra o Estadão, hoje, as conversas dos “de sempre” do mercado vão a todo vapor.
Armínio Fraga, eternamente FHC, confessa estar gestando, “para oferecer ao eleito“, uma proposta de reforma previdenciária muito mais dura que a de Temer.
A liquidação do que resta de patrimônio público também se prepara e não estranhe se, dentro em pouco, o nacionalista que presta continência a outras estrelas que não o Cruzeiro do Sul seja “convencido” de que é preciso colocar no balcão o Banco do Brasil, a Caixa e a Petrobras.
A classe média que cai no conto da “ordem” não vai poder se queixar. Receberá muitas, todas amargas.
O candidato, num rasgo de sinceridade, poderia mudar seu slogan para para Brasil acima de tudo, Deus-Mercado acima de todos.
Já teria decidido pela manutenção, se viesse a ser vencedor, de Ilan Goldfajn no comando do Banco Central, onde está desde que Michel Temer foi guindado ao governo com Henrique Meirelles como seu posto Ipiranga da economia.
Agora é Paulo CPMF Guedes quem faz este papel e Goldfajn já está, segundo a reportagem, sob sua coordenação, depois de dois encontros reservados.
Como Guedes, o presidente do BC - ex-chefe do staff econômico do Banco Itaú - sabe que aquilo que apresentam com “sucesso” de sua política monetária é frágil e mambembe e ruirá depois de passadas as eleições.
A subida dos juros já está encomendada e a inflação, que não sobe por falta de poder de compra da população, sairá dos patamares artificiais em que está sendo mantida.
Como mostra o Estadão, hoje, as conversas dos “de sempre” do mercado vão a todo vapor.
Armínio Fraga, eternamente FHC, confessa estar gestando, “para oferecer ao eleito“, uma proposta de reforma previdenciária muito mais dura que a de Temer.
A liquidação do que resta de patrimônio público também se prepara e não estranhe se, dentro em pouco, o nacionalista que presta continência a outras estrelas que não o Cruzeiro do Sul seja “convencido” de que é preciso colocar no balcão o Banco do Brasil, a Caixa e a Petrobras.
A classe média que cai no conto da “ordem” não vai poder se queixar. Receberá muitas, todas amargas.
O candidato, num rasgo de sinceridade, poderia mudar seu slogan para para Brasil acima de tudo, Deus-Mercado acima de todos.
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