Por Renato Rovai, em seu blog:
O debate organizado pelo SBT, Folha e UOL foi de baixa intensidade. Ninguém saiu arrasado ou muito melhor para ganhar pontos significativos com ele. Mas se isso é uma verdade, também há outra: o grande derrotado foi o candidato tucano, Geraldo Alckmin.
Ele não aproveitou a oportunidade para tentar sair do limbo em que se encontra nas pesquisas e ao mesmo tempo tomou dois tocos de Guilherme Boulos (PSOL) que certamente serão memetizados entre hoje e amanhã.
Boulos perguntou a Alckmin onde estava o dinheiro da merenda e ainda emendou dizendo que ele é o Sérgio Cabral de São Paulo.
Meirelles também cutucou Alckmin no quesito corrupção. E ele não conseguiu se livrar dessa pecha.
De resto, o destaque foram os dois momentos de embate entre Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT). No primeiro deles, discutiram investimentos regionais e o fizeram em altíssimo nível.
Depois, num segundo momento, ao responder a um dos jornalistas presentes, Ciro Gomes disse que se eleito prefere não ter o PT no seu governo porque o partido foi responsável pela “polarização odienta” que produziu Bolsonaro.
Haddad retrucou, quando teve oportunidade, dizendo que Ciro havia lhe convidado para ser seu vice e fazer um “dream team”. O que se mostrava contraditório com a afirmação atual.
A 11 dias da eleição, as oportunidades para reviravoltas vão se encerrando e vai sobrando o debate da Globo, mas para que ele possa mudar as posições atuais, terá de ser bem diferente deste do SBT/UOL.
A participação de Bolsonaro nele só ocorrerá se houver algum risco de ser ultrapassado por Ciro ou Alckmin. Caso não, o capitão deve se preservar para o segundo turno.
O debate organizado pelo SBT, Folha e UOL foi de baixa intensidade. Ninguém saiu arrasado ou muito melhor para ganhar pontos significativos com ele. Mas se isso é uma verdade, também há outra: o grande derrotado foi o candidato tucano, Geraldo Alckmin.
Ele não aproveitou a oportunidade para tentar sair do limbo em que se encontra nas pesquisas e ao mesmo tempo tomou dois tocos de Guilherme Boulos (PSOL) que certamente serão memetizados entre hoje e amanhã.
Boulos perguntou a Alckmin onde estava o dinheiro da merenda e ainda emendou dizendo que ele é o Sérgio Cabral de São Paulo.
Meirelles também cutucou Alckmin no quesito corrupção. E ele não conseguiu se livrar dessa pecha.
De resto, o destaque foram os dois momentos de embate entre Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT). No primeiro deles, discutiram investimentos regionais e o fizeram em altíssimo nível.
Depois, num segundo momento, ao responder a um dos jornalistas presentes, Ciro Gomes disse que se eleito prefere não ter o PT no seu governo porque o partido foi responsável pela “polarização odienta” que produziu Bolsonaro.
Haddad retrucou, quando teve oportunidade, dizendo que Ciro havia lhe convidado para ser seu vice e fazer um “dream team”. O que se mostrava contraditório com a afirmação atual.
A 11 dias da eleição, as oportunidades para reviravoltas vão se encerrando e vai sobrando o debate da Globo, mas para que ele possa mudar as posições atuais, terá de ser bem diferente deste do SBT/UOL.
A participação de Bolsonaro nele só ocorrerá se houver algum risco de ser ultrapassado por Ciro ou Alckmin. Caso não, o capitão deve se preservar para o segundo turno.
1 comentários:
Acho improvável a participação do Bolsonaro em qualquer evento ao vivo.
A perda de votos, no caso dele, passa a ser quase uma certeza quando ele fala de improviso, desde que tenhamos ouvintes minimamente inteligentes.
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