Por Jeferson Miola, em seu blog:
A fotografia de deputados e senadores repetindo com as mãos o gesto estúpido de arminha [tal como o imbecil-mor] e gargalhando como hienas excitadas, dispensa qualquer legenda.
A malta de apoiadores do governo celebrava a assinatura do Decreto abjeto que liberaliza a posse, o porte, a compra e a importação de armas e armamentos.
Os bolsonaristas celebravam, enfim, a medida que assegura os meios para poderem exercer, na plenitude, a licença para matar concedida por Moro e Bolsonaro.
Bolsonaro radicalizou a autorização de porte de armas em casos que não se enquadram na Lei nº 10.826/2003, ou seja, dispensa os requerentes da obrigação de “demonstrar a sua efetiva necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física” [inciso I, § 1o do Artigo 10].
Em clara burla à Lei 10.826/2003, além das previsões anteriores [colecionadores, clubes de tiro, agentes policiais etc], Bolsonaro generalizou e facilitou a autorização de posse e porte de armas para:
– políticos com mandatos em todos os níveis [vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos, governadores e presidente da República];
– advogados;
– oficiais de justiça;
– residentes em área rural;
– jornalistas;
– agentes de trânsito;
– caminhoneiros e, pasme-se, autoriza o porte para conselheiros tutelares.
Com o Decreto nº 9.785 de 7/5/209 [aqui], Bolsonaro cria uma aberração à sua imagem e semelhança e realiza a utopia de transformar o Brasil num imenso clube de tiro.
Com os 60 mil homicídios por ano, o Brasil se posiciona como o 13º país mais violento do mundo. Com quase 30 homicídios a cada 100.000 habitantes, tecnicamente o Brasil se equipara a países em situação de guerra civil, segundo a ONU.
O Decreto celebrado pelas hienas excitadas é mais uma infâmia produzida pela extrema-direita fascista, cujo efeito será o agravamento dessa barbárie.
Em contrapartida, na Bolsa de Valores dispararam as ações da armamentista Taurus, empresa que financiou as campanhas eleitorais do chefe da Casa Civil bolsonarista.
A fotografia de deputados e senadores repetindo com as mãos o gesto estúpido de arminha [tal como o imbecil-mor] e gargalhando como hienas excitadas, dispensa qualquer legenda.
A malta de apoiadores do governo celebrava a assinatura do Decreto abjeto que liberaliza a posse, o porte, a compra e a importação de armas e armamentos.
Os bolsonaristas celebravam, enfim, a medida que assegura os meios para poderem exercer, na plenitude, a licença para matar concedida por Moro e Bolsonaro.
Bolsonaro radicalizou a autorização de porte de armas em casos que não se enquadram na Lei nº 10.826/2003, ou seja, dispensa os requerentes da obrigação de “demonstrar a sua efetiva necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física” [inciso I, § 1o do Artigo 10].
Em clara burla à Lei 10.826/2003, além das previsões anteriores [colecionadores, clubes de tiro, agentes policiais etc], Bolsonaro generalizou e facilitou a autorização de posse e porte de armas para:
– políticos com mandatos em todos os níveis [vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos, governadores e presidente da República];
– advogados;
– oficiais de justiça;
– residentes em área rural;
– jornalistas;
– agentes de trânsito;
– caminhoneiros e, pasme-se, autoriza o porte para conselheiros tutelares.
Com o Decreto nº 9.785 de 7/5/209 [aqui], Bolsonaro cria uma aberração à sua imagem e semelhança e realiza a utopia de transformar o Brasil num imenso clube de tiro.
Com os 60 mil homicídios por ano, o Brasil se posiciona como o 13º país mais violento do mundo. Com quase 30 homicídios a cada 100.000 habitantes, tecnicamente o Brasil se equipara a países em situação de guerra civil, segundo a ONU.
O Decreto celebrado pelas hienas excitadas é mais uma infâmia produzida pela extrema-direita fascista, cujo efeito será o agravamento dessa barbárie.
Em contrapartida, na Bolsa de Valores dispararam as ações da armamentista Taurus, empresa que financiou as campanhas eleitorais do chefe da Casa Civil bolsonarista.
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