Por João Guilherme Vargas Netto
Não me impressionaram as palavras do presidente Bolsonaro anunciando para esta semana um tsunami. Menos que um alerta, soaram como uma nova tentativa de turvar as águas.
E, como estamos sob o signo de personagens históricas da esquerda, há um trotskismo evidente no “tsunami permanente” que sofrem os milhões de brasileiros desempregados em uma economia que não lhes oferece emprego, diferentemente do que foi anunciado pelos promotores da deforma trabalhista.
Esta é a base grande do mal estar que tem originado o começo de reações maciças ao descalabro agravado pelas medidas governamentais.
De todas as iniciativas, mobilizações e tomadas de posição (cada uma delas com suas próprias motivações e com métodos variáveis) a mais importante esta semana é a greve do pessoal da educação.
Em sua primeira convocação, pelas duas confederações de professores (CNTE e CONTEE) havia a motivação clara de repúdio à deforma previdenciária e de reivindicação salarial. Hoje, depois dos cortes anunciados no setor público da educação – cortes lineares e horizontais fortes que podem inviabilizar inúmeras universidades e escolas técnicas – a pauta do movimento se expandiu como consequência e fez com que milhares de jovens estudantes, de professores, de funcionários reforçassem as mobilizações e afirmassem sua adesão à greve (a lista consolidada até hoje, abrange muito mais que uma centena de instituições).
As agressões à Educação (escrita assim com E maiúsculo) têm ocasionado também uma tomada de posições de inúmeras escolas particulares nas quais as direções, os professores, os funcionários e os alunos aderem à greve de um dia.
A mobilização do pessoal da educação (pública e privada) foi reforçada pelo apoio das centrais sindicais que, empenhadas na coleta de assinaturas contra a deforma da previdência, consideram a jornada de greve do dia 15 de maio um “esquenta” para a greve geral de 14 de junho.
É um começo e um começo forte de mobilizações, mas que não deve ser compreendido erroneamente como a culminação de algo ou a finalização de tarefas. Como diz Laerte com seu traço (agora na Av. Paulista): “Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come; se unir o bicho foge”. Unir, unir, unir!
Não me impressionaram as palavras do presidente Bolsonaro anunciando para esta semana um tsunami. Menos que um alerta, soaram como uma nova tentativa de turvar as águas.
E, como estamos sob o signo de personagens históricas da esquerda, há um trotskismo evidente no “tsunami permanente” que sofrem os milhões de brasileiros desempregados em uma economia que não lhes oferece emprego, diferentemente do que foi anunciado pelos promotores da deforma trabalhista.
Esta é a base grande do mal estar que tem originado o começo de reações maciças ao descalabro agravado pelas medidas governamentais.
De todas as iniciativas, mobilizações e tomadas de posição (cada uma delas com suas próprias motivações e com métodos variáveis) a mais importante esta semana é a greve do pessoal da educação.
Em sua primeira convocação, pelas duas confederações de professores (CNTE e CONTEE) havia a motivação clara de repúdio à deforma previdenciária e de reivindicação salarial. Hoje, depois dos cortes anunciados no setor público da educação – cortes lineares e horizontais fortes que podem inviabilizar inúmeras universidades e escolas técnicas – a pauta do movimento se expandiu como consequência e fez com que milhares de jovens estudantes, de professores, de funcionários reforçassem as mobilizações e afirmassem sua adesão à greve (a lista consolidada até hoje, abrange muito mais que uma centena de instituições).
As agressões à Educação (escrita assim com E maiúsculo) têm ocasionado também uma tomada de posições de inúmeras escolas particulares nas quais as direções, os professores, os funcionários e os alunos aderem à greve de um dia.
A mobilização do pessoal da educação (pública e privada) foi reforçada pelo apoio das centrais sindicais que, empenhadas na coleta de assinaturas contra a deforma da previdência, consideram a jornada de greve do dia 15 de maio um “esquenta” para a greve geral de 14 de junho.
É um começo e um começo forte de mobilizações, mas que não deve ser compreendido erroneamente como a culminação de algo ou a finalização de tarefas. Como diz Laerte com seu traço (agora na Av. Paulista): “Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come; se unir o bicho foge”. Unir, unir, unir!
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