Por Altamiro Borges
A prisão do ex-governador Sérgio Cabral, acusado de receber milhões em propina das empresas que realizaram várias obras no Rio de Janeiro, trouxe à tona um esquema luxuoso e ardiloso de lavagem de dinheiro ilícito. Ele envolve as principais joalheiras do país, que fazem o sonho de consumo dos ricaços nativos. A mídia privada, que abocanha muito dinheiro com os anúncios publicitários destas marcas, evita tratar do assunto – por razões meramente mercenárias e venais. Mas o tema pode voltar à baila nos próximos meses com os novos desdobramentos da midiática Operação Lava-Jato.
A prisão do ex-governador Sérgio Cabral, acusado de receber milhões em propina das empresas que realizaram várias obras no Rio de Janeiro, trouxe à tona um esquema luxuoso e ardiloso de lavagem de dinheiro ilícito. Ele envolve as principais joalheiras do país, que fazem o sonho de consumo dos ricaços nativos. A mídia privada, que abocanha muito dinheiro com os anúncios publicitários destas marcas, evita tratar do assunto – por razões meramente mercenárias e venais. Mas o tema pode voltar à baila nos próximos meses com os novos desdobramentos da midiática Operação Lava-Jato.