Por Renata Mielli, no site Mídia Ninja:
Atualmente o Poder Judiciário é o principal agente das violações à liberdade de expressão no país. Sentenças judiciais impõem retirada de conteúdos, apreensão de materiais e multas para calar as vozes dissonantes e impedir a diversidade e pluralidade. Tudo isso a serviço da mídia hegemônica e da elite política e econômica.
A censura talvez seja um dos elementos mais simbólicos de um regime autoritário.
A restrição à liberdade de expressão é uma das lembranças mais duras do período em que o Brasil viveu sob a ditadura militar. Naquele momento, o censor era o Estado autoritário. Eram as forças da repressão que definiam o que podia ou não ser publicado num jornal ou revista, veiculado numa emissora de rádio ou televisão, encenado no teatro, exibido no cinema, tocado em shows ou gravado em discos. Isso para não falar da forma mais violenta de violação à liberdade de expressão: a repressão truculenta a toda forma de manifestação de pensamento e ideias, com violência nas ruas, prisões e mortes.
Atualmente o Poder Judiciário é o principal agente das violações à liberdade de expressão no país. Sentenças judiciais impõem retirada de conteúdos, apreensão de materiais e multas para calar as vozes dissonantes e impedir a diversidade e pluralidade. Tudo isso a serviço da mídia hegemônica e da elite política e econômica.
A censura talvez seja um dos elementos mais simbólicos de um regime autoritário.
A restrição à liberdade de expressão é uma das lembranças mais duras do período em que o Brasil viveu sob a ditadura militar. Naquele momento, o censor era o Estado autoritário. Eram as forças da repressão que definiam o que podia ou não ser publicado num jornal ou revista, veiculado numa emissora de rádio ou televisão, encenado no teatro, exibido no cinema, tocado em shows ou gravado em discos. Isso para não falar da forma mais violenta de violação à liberdade de expressão: a repressão truculenta a toda forma de manifestação de pensamento e ideias, com violência nas ruas, prisões e mortes.