Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Jair Bolsonaro, o presidenciável da extrema-direita, e Geraldo Alckmin, o conservador do PSDB, estão em guerra pelo voto direitista. O tiroteio entre eles e seus apoiadores prenuncia uma carnificina quando a campanha começar. Ou será que o tucano, alvo de descrédito e pressão dentro do próprio partido devido à posição nas pesquisas, não sobrevive até lá?
São muitos os temores no PSDB, articulador de um manifesto a pregar a união total dos partidos aliados do governo Michel Temer, o impopular. O documento achincalha os “radicalismos” do campo progressista e de Bolsonaro, mas o verdadeiro alvo é o deputado do PSL, taxado de “proto-fascista” durante o lançamento do manifesto, na terça-feira 5, em Brasília.
São muitos os temores no PSDB, articulador de um manifesto a pregar a união total dos partidos aliados do governo Michel Temer, o impopular. O documento achincalha os “radicalismos” do campo progressista e de Bolsonaro, mas o verdadeiro alvo é o deputado do PSL, taxado de “proto-fascista” durante o lançamento do manifesto, na terça-feira 5, em Brasília.