segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Filho de Jango ironiza veto de Bolsonaro

Conselho Federal de Medicina é alvo da CPI

Pobreza menstrual e o veto de Bolsonaro

A luta pela democratização da comunicação

A mídia que não mente e nem te engana

O Brasil não merece o Bolsonaro

Guedes, Chicago e o pior “timing” do mundo

A cadeia produtiva do conhecimento

A volta da fome em um país sem governo

domingo, 17 de outubro de 2021

Moraes prorroga inquéritos contra Bolsonaro

Pandora Papers e os barões da mídia

Quem tem medo das Forças Armadas?

A extrema-direita e as redes sociais

A CPI vai amarelar diante de Braga Netto?

Por Moisés Mendes, em seu blog:

Uma figura da República, recolhida à discrição desde o 7 de setembro, pode reaparecer nos próximos dias. Mas só se estiver na lista da CPI do Genocídio, entre os acusados de envolvimento nos crimes da pandemia.

É o general Braga Netto, ministro da Defesa, considerado o mais poderoso e fiel militar ao lado de Bolsonaro. Braga Netto aparece e desaparece nas listas especulativas entre os nomes que a CPI entende que devam ser indiciados.

O nome do general é dado mais como incerto do que certo, porque integrantes da CPI teriam dúvidas sobre as motivações para o pedido de indiciamento.

Bolsonaro cai em seus redutos

Por Fernando Brito, em seu blog:

Da leitura da extensa pesquisa Genial/Quaest, o que mais chama a atenção é a desagregação da base bolsonarista.

Hoje, apenas 52% daqueles que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018 votariam outra vez no presidente, isto é, dos 58% que amealhou naquela eleição, teria hoje 30%, apenas.

Mas há mais dados, como os que reproduzo na ilustração: o salto na reprovação do seu governo nas regiões Sul, Norte e Centro Oeste, onde Bolsonaro é mais forte, foi acentuadíssima – 10, 18 e 13 pontos, respectivamente – o que vai muito além do que qualquer variação estatística pudesse explicar.

Sem ciência, sem futuro

Por Cida Pedrosa, no jornal Brasil de Fato:

Ainda em meio à pandemia do novo coronavírus, que deixou o mundo inteiro de joelhos, a sociedade brasileira foi surpreendida com a notícia de que o Governo Federal vai cortar 92% dos recursos que seriam investidos na ciência, com a aquiescência do Congresso Nacional. Isso mesmo: de todo o montante de recursos que estavam previstos para serem investidos em pesquisa, restarão apenas R$ 55 milhões. Não é preciso ser matemático para deduzir rapidamente que isso vai significar a suspensão de estudos importantes já iniciados por falta de verba.

A centralidade política dos trabalhadores

A cidade na encruzilhada da história/Mike Alewitz
Por Adilson Araújo e Rene Vicente, no site Vermelho:


Um debate recorrente na história do PCdoB diz respeito ao papel da classe trabalhadora no programa dos comunistas e na realidade política nacional. Nunca será demais lembrar que o Partido Comunista é, por definição, um partido classista, o partido da classe trabalhadora, orientado pela teoria marxista-leninista.

Nosso objetivo final é o comunismo – a fase mais avançada do socialismo, caracterizada pelo fim da exploração de um ser humano por outro, bem como da divisão social do trabalho e das próprias classes sociais. O sujeito da transformação histórica que vai conduzir a humanidade nesse rumo é a classe trabalhadora. Esses são fundamentos básicos da nossa ideologia, que conformam a identidade comunista e não podem ser desprezados. É nosso dever reiterá-los e renová-los.