Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Pode tirar o cavalinho da chuva quem esperava grandes novidades na reforma ministerial do governo Dilma esperada desde o ano passado. Após os dias de folia, que prometem muita chuva, a presidente vai finalmente completar sua minirreforma para o último ano de mandato e anunciar o time que vai entrar em campo na campanha eleitoral.
Na falta generalizada de bons quadros nos partidos, inclusive no PT, problema do qual ela já reclamava antes mesmo de tomar posse, e da recusa de grandes empresários em ir para o governo, Dilma vai ter que se contentar mesmo em trocar seis por meia dúzia, mantendo a mesma proporção de vagas para os aliados. Dá para entender: não deve ser fácil mesmo encontrar 39 grandes talentos de reputação ilibada no nosso pobre cenário político.
O melhor exemplo da escassez de nomes e de novidades é o ministério da Reforma Agrária, do qual sai Pepe Vargas, do PT, para a entrada de Miguel Rossetto, também petista, que já ocupou o mesmo cargo no governo de Lula.
A reforma demorou porque o PMDB queria aumentar seu número de ministérios, mas o maior aliado do governo vai ter que se contentar mesmo com a ida do senador Vital do Rego, que queria a Integração Nacional, para o Ministério do Turismo, substituindo o também peemedebista Gastão Vieira.
Fora isso, teremos o seguinte:
* A Integração Nacional vai ficar mesmo com o Pros dos irmãos Cid e Ciro Gomes, que tem 20 deputados e nenhum ministério, e é bem provável que seja mantido o interino Francisco Teixeira, que é do grupo dos irmãos cearenses.
* Antônio Andrade sai da Agricultura para se candidatar a deputado, assim como Aguinaldo Ribeiro, das Cidades, mas seus substitutos serão indicados pelos mesmos partidos dos atuais titulares, ou seja, o PMDB e o PP, respectivamente.
Pode todo mundo pular tranquilamente seu Carnaval porque não haverá surpresas. Uma alta fonte do governo me garantiu neste sábado que não estão previstas mudanças na área econômica, a mais criticada do governo.
Bom Carnaval a todos e seja o que Deus quiser.
Pode tirar o cavalinho da chuva quem esperava grandes novidades na reforma ministerial do governo Dilma esperada desde o ano passado. Após os dias de folia, que prometem muita chuva, a presidente vai finalmente completar sua minirreforma para o último ano de mandato e anunciar o time que vai entrar em campo na campanha eleitoral.
Na falta generalizada de bons quadros nos partidos, inclusive no PT, problema do qual ela já reclamava antes mesmo de tomar posse, e da recusa de grandes empresários em ir para o governo, Dilma vai ter que se contentar mesmo em trocar seis por meia dúzia, mantendo a mesma proporção de vagas para os aliados. Dá para entender: não deve ser fácil mesmo encontrar 39 grandes talentos de reputação ilibada no nosso pobre cenário político.
O melhor exemplo da escassez de nomes e de novidades é o ministério da Reforma Agrária, do qual sai Pepe Vargas, do PT, para a entrada de Miguel Rossetto, também petista, que já ocupou o mesmo cargo no governo de Lula.
A reforma demorou porque o PMDB queria aumentar seu número de ministérios, mas o maior aliado do governo vai ter que se contentar mesmo com a ida do senador Vital do Rego, que queria a Integração Nacional, para o Ministério do Turismo, substituindo o também peemedebista Gastão Vieira.
Fora isso, teremos o seguinte:
* A Integração Nacional vai ficar mesmo com o Pros dos irmãos Cid e Ciro Gomes, que tem 20 deputados e nenhum ministério, e é bem provável que seja mantido o interino Francisco Teixeira, que é do grupo dos irmãos cearenses.
* Antônio Andrade sai da Agricultura para se candidatar a deputado, assim como Aguinaldo Ribeiro, das Cidades, mas seus substitutos serão indicados pelos mesmos partidos dos atuais titulares, ou seja, o PMDB e o PP, respectivamente.
Pode todo mundo pular tranquilamente seu Carnaval porque não haverá surpresas. Uma alta fonte do governo me garantiu neste sábado que não estão previstas mudanças na área econômica, a mais criticada do governo.
Bom Carnaval a todos e seja o que Deus quiser.
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