Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Antes de comentar a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, vale lembrar previsão feita por este Blog no domingo passado, no post Datafolha desta semana tentará repetir Sensus. O post afirmava que a divulgação da pesquisa levada a campo nos dias 7 e 8 deste mês obedeceria ao que esta apurasse. Abaixo, trecho daquele post.
“(…) A nova pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial terá campo nos dias 7 (quarta-feira) e 8 (quinta-feira) de maio, com estimativa de 2.880 entrevistas. A data da divulgação do resultado deve variar de acordo com o que a sondagem apurar.
Se Dilma tiver ganhado pontos ou se mantido na posição da pesquisa Datafolha de abril, o resultado pode ser divulgado na sexta-feira mesmo, dia de menor interesse por notícias ante a chegada do fim de semana. Essa divulgação se daria no meio da tarde, horário de menor interesse em um dia de pouco interesse sobretudo por política.
Se Dilma tiver perdido pouco e/ou seus adversários tiverem ganhado pouco, a divulgação ocorrerá no sábado, um dia de maior repercussão que a tarde de sexta, mas, ainda assim, dedicado a outras atenções.
Se Dilma tiver perdido um percentual considerável e/ou seus adversários tiverem ganhado, a divulgação ocorrerá no domingo, ou no fim da tarde de sábado, quando a Folha de São Paulo distribui seus exemplares de domingo nas bancas. Assim, a repercussão começaria na tarde de sábado e se avolumaria no domingo (…)”
Como se sabe, a primeira hipótese prevaleceu. Ou seja: Dilma Rousseff se manteve praticamente na posição da pesquisa Datafolha anterior, divulgada pela Folha On Line no dia 5 de abril, com campo nos dias 2 e 3.
Por conta da falta de grandes novidades, portanto, a pesquisa foi divulgada nesta sexta-feira. A única diferença da previsão feita por esta página foi no horário da divulgação, que ocorreu algumas horas mais cedo do que se esperava.
No início de abril, Dilma apareceu no Datafolha com 38% dos votos – agora tem 37%, variação de 1 ponto, dentro da margem de erro –; Aécio Neves tinha 16% – agora tem 20%, tendo crescido 2 pontos acima da margem de erro –; Eduardo Campos tinha 10% – agora tem 11%, variação dentro da margem de erro.
Uma curiosidade sobre Eduardo é a de que em fevereiro, no Datafolha, ele tinha 9% e hoje aparece com 11%, ou seja, cresceu dentro da margem de erro da pesquisa (2 pontos percentuais), o que pode significar que não cresceu nada.
A avaliação do governo Dilma e do staff de campanha da presidente coincide com a avaliação do diretor do Datafolha, Mauro Paulino, que, em análise publicada na Folha de São Paulo desta sexta, não vê no crescimento de Aécio um indicativo sólido de reação do pré-candidato tucano.
Segundo Paulino, “É cedo para se apostar em uma disputa novamente polarizada entre PT e PSDB”, ou seja, ele não enxerga o crescimento de Aécio como consistente.
Vale lembrar que Aécio está hoje em um patamar ainda inferior ao que os candidatos do PSDB tiveram nas eleições anteriores – de 2002 para cá – nesta época da campanha eleitoral, em torno de 25%.
Contudo, a pesquisa Datafolha não traz grandes novidades. Os números coincidem, por exemplo, com pesquisa CNT/MDA divulgada em 29 de abril passado, quando Dilma apareceu com 37%, Aécio com 21,6% e Eduardo Campos com 11,8%.
Na pesquisa Ibope de 17 de abril Dilma tinha os mesmos 37%, Aécio tinha 16% e Eduardo 6%.
Alguns dirão que o Datafolha confirma a polêmica pesquisa Sensus, divulgada no sábado passado (3/5), acusada de usar metodologia obscura até pelo Estadão. Nessa sondagem, Dilma apareceu com 35%, Aécio com 23,7% e Eduardo Campos (PSB) com 11% (no cenário que excluía os candidatos “nanicos”).
A confirmação se daria porque, tal qual o Datafolha, a pesquisa mostrou empate técnico entre a presidente e seus adversários, o que indicaria segundo turno. Mas não é bem assim. No Datafolha recém-divulgado, Dilma tem 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado (Aécio); no Sensus, 11,3 pontos. Uma diferença enorme, estatisticamente.
Para o governo e o comando da campanha de Dilma, Datafolha, Ibope, MDA e Sensus estariam forçando a barra na margem de erro. Pesquisas que o instituto Vox Populi faz para o PT reservadamente teriam mostrado, uma semana atrás, Dilma com 40%, Aécio com 17% e Eduardo com 8%.
O Vox Populi deve soltar uma pesquisa na semana que vem, que deverá divergir das dos outros institutos.
A conclusão mais coerente vem a ser a do diretor do Datafolha: é muito cedo para tirar conclusões. Há vários fatores envolvidos. Grande parte do eleitorado ainda espera que Lula saia candidato – ele ainda é o grande adversário de sua afilhada política, acima dos pré-candidatos da oposição – e o povo ainda não está pensando em eleição.
Comparando com o Datafolha de abril, de lá para cá a avaliação do governo permaneceu estável: ótimo/bom caiu 1 ponto (de 36 para 35%), regular caiu 1 ponto (de 39 para 38%) e ruim/péssimo subiu 1 ponto (de 25 para 26%). Mais uma vez, a margem de erro foi o maior adversário de Dilma.
Porém, despencou o percentual dos que acham que a inflação vai aumentar: de 65% em abril para 58% hoje. Segundo o Datafolha, é a primeira vez que essa expectativa cai desde 2012. Os percentual dos que acham que a inflação continuará como está eram 22% e agora são 29%. Os que acreditam que vai diminuir eram 6% e agora são 8%.
O medo do desemprego também caiu fora da margem de erro, de abril para cá: os que têm medo caíram de 45% para 42% e os que não tem medo eram 30% e agora são 33%. Detalhe: 20% acham que o desemprego vai diminuir. Assim, os que não têm medo do desemprego e os que acham que vai diminuir somam 53% do eleitorado.
Outro dado animador para Dilma é o de que 43% acham que a própria situação econômica vai melhorar e apenas 12% acham que irá piorar. Além disso, 41% acham que tudo ficará como está. Ou seja: 84% não temem o futuro, apesar de a mídia difundir pessimismo com esse futuro.
Já a expectativa sobre a situação econômica do país também não é nada má. 26% dizem que vai melhorar e 41% dizem que vai ficar como está. Ou seja: 67% discordam das previsões da mídia. Apenas 28% acham que a economia irá piorar.
Outro dado positivo para Dilma é o de que ela ainda vence no primeiro turno em todas as regiões do país, inclusive no Sudeste, ainda que nessa região o resultado seja mais apertado.
O Datafolha revela, por fim, um dado animador para Dilma quanto ao futuro: apesar de ela ter perdido apoio em municípios pequenos (cidades com até 50 mil habitantes), ganhou em municípios grandes (com mais de 500 mil habitantes).
Por que é animador? A tese dos estudiosos de pesquisas de opinião é a de que os municípios pequenos registram mais tarde as tendências das metrópoles. Assim, hoje estão registrando o movimento contrário à presidente de meses atrás. Como está havendo melhora de Dilma nas grandes cidades, o mais provável é que as cidades pequenas, mais adiante, adiram às grandes.
Sobre os níveis de rejeição dos candidatos, são bastante semelhantes e estão separados, neste momento, apenas pela margem de erro: Dilma tem 35%, Campos tem 33% e Aécio tem 31. Ora, como a margem de erro é de 2 pontos, Dilma pode ter 33%, Eduardo pode ter 35% e Aécio pode ter 33%.
Para finalizar, o PSDB e o PSB já exibiram seus programas de televisão e o PT ainda não exibiu os seus. Daqui até a semana que vem, o partido da presidente irá exibir seus programas regionais e nacionais. Ou seja, Aécio e Eduardo cresceram após seus programas partidários na TV. Falaram mal de Dilma quanto quiseram. Agora é a vez dela…
Antes de comentar a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, vale lembrar previsão feita por este Blog no domingo passado, no post Datafolha desta semana tentará repetir Sensus. O post afirmava que a divulgação da pesquisa levada a campo nos dias 7 e 8 deste mês obedeceria ao que esta apurasse. Abaixo, trecho daquele post.
“(…) A nova pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial terá campo nos dias 7 (quarta-feira) e 8 (quinta-feira) de maio, com estimativa de 2.880 entrevistas. A data da divulgação do resultado deve variar de acordo com o que a sondagem apurar.
Se Dilma tiver ganhado pontos ou se mantido na posição da pesquisa Datafolha de abril, o resultado pode ser divulgado na sexta-feira mesmo, dia de menor interesse por notícias ante a chegada do fim de semana. Essa divulgação se daria no meio da tarde, horário de menor interesse em um dia de pouco interesse sobretudo por política.
Se Dilma tiver perdido pouco e/ou seus adversários tiverem ganhado pouco, a divulgação ocorrerá no sábado, um dia de maior repercussão que a tarde de sexta, mas, ainda assim, dedicado a outras atenções.
Se Dilma tiver perdido um percentual considerável e/ou seus adversários tiverem ganhado, a divulgação ocorrerá no domingo, ou no fim da tarde de sábado, quando a Folha de São Paulo distribui seus exemplares de domingo nas bancas. Assim, a repercussão começaria na tarde de sábado e se avolumaria no domingo (…)”
Como se sabe, a primeira hipótese prevaleceu. Ou seja: Dilma Rousseff se manteve praticamente na posição da pesquisa Datafolha anterior, divulgada pela Folha On Line no dia 5 de abril, com campo nos dias 2 e 3.
Por conta da falta de grandes novidades, portanto, a pesquisa foi divulgada nesta sexta-feira. A única diferença da previsão feita por esta página foi no horário da divulgação, que ocorreu algumas horas mais cedo do que se esperava.
No início de abril, Dilma apareceu no Datafolha com 38% dos votos – agora tem 37%, variação de 1 ponto, dentro da margem de erro –; Aécio Neves tinha 16% – agora tem 20%, tendo crescido 2 pontos acima da margem de erro –; Eduardo Campos tinha 10% – agora tem 11%, variação dentro da margem de erro.
Uma curiosidade sobre Eduardo é a de que em fevereiro, no Datafolha, ele tinha 9% e hoje aparece com 11%, ou seja, cresceu dentro da margem de erro da pesquisa (2 pontos percentuais), o que pode significar que não cresceu nada.
A avaliação do governo Dilma e do staff de campanha da presidente coincide com a avaliação do diretor do Datafolha, Mauro Paulino, que, em análise publicada na Folha de São Paulo desta sexta, não vê no crescimento de Aécio um indicativo sólido de reação do pré-candidato tucano.
Segundo Paulino, “É cedo para se apostar em uma disputa novamente polarizada entre PT e PSDB”, ou seja, ele não enxerga o crescimento de Aécio como consistente.
Vale lembrar que Aécio está hoje em um patamar ainda inferior ao que os candidatos do PSDB tiveram nas eleições anteriores – de 2002 para cá – nesta época da campanha eleitoral, em torno de 25%.
Contudo, a pesquisa Datafolha não traz grandes novidades. Os números coincidem, por exemplo, com pesquisa CNT/MDA divulgada em 29 de abril passado, quando Dilma apareceu com 37%, Aécio com 21,6% e Eduardo Campos com 11,8%.
Na pesquisa Ibope de 17 de abril Dilma tinha os mesmos 37%, Aécio tinha 16% e Eduardo 6%.
Alguns dirão que o Datafolha confirma a polêmica pesquisa Sensus, divulgada no sábado passado (3/5), acusada de usar metodologia obscura até pelo Estadão. Nessa sondagem, Dilma apareceu com 35%, Aécio com 23,7% e Eduardo Campos (PSB) com 11% (no cenário que excluía os candidatos “nanicos”).
A confirmação se daria porque, tal qual o Datafolha, a pesquisa mostrou empate técnico entre a presidente e seus adversários, o que indicaria segundo turno. Mas não é bem assim. No Datafolha recém-divulgado, Dilma tem 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado (Aécio); no Sensus, 11,3 pontos. Uma diferença enorme, estatisticamente.
Para o governo e o comando da campanha de Dilma, Datafolha, Ibope, MDA e Sensus estariam forçando a barra na margem de erro. Pesquisas que o instituto Vox Populi faz para o PT reservadamente teriam mostrado, uma semana atrás, Dilma com 40%, Aécio com 17% e Eduardo com 8%.
O Vox Populi deve soltar uma pesquisa na semana que vem, que deverá divergir das dos outros institutos.
A conclusão mais coerente vem a ser a do diretor do Datafolha: é muito cedo para tirar conclusões. Há vários fatores envolvidos. Grande parte do eleitorado ainda espera que Lula saia candidato – ele ainda é o grande adversário de sua afilhada política, acima dos pré-candidatos da oposição – e o povo ainda não está pensando em eleição.
Comparando com o Datafolha de abril, de lá para cá a avaliação do governo permaneceu estável: ótimo/bom caiu 1 ponto (de 36 para 35%), regular caiu 1 ponto (de 39 para 38%) e ruim/péssimo subiu 1 ponto (de 25 para 26%). Mais uma vez, a margem de erro foi o maior adversário de Dilma.
Porém, despencou o percentual dos que acham que a inflação vai aumentar: de 65% em abril para 58% hoje. Segundo o Datafolha, é a primeira vez que essa expectativa cai desde 2012. Os percentual dos que acham que a inflação continuará como está eram 22% e agora são 29%. Os que acreditam que vai diminuir eram 6% e agora são 8%.
O medo do desemprego também caiu fora da margem de erro, de abril para cá: os que têm medo caíram de 45% para 42% e os que não tem medo eram 30% e agora são 33%. Detalhe: 20% acham que o desemprego vai diminuir. Assim, os que não têm medo do desemprego e os que acham que vai diminuir somam 53% do eleitorado.
Outro dado animador para Dilma é o de que 43% acham que a própria situação econômica vai melhorar e apenas 12% acham que irá piorar. Além disso, 41% acham que tudo ficará como está. Ou seja: 84% não temem o futuro, apesar de a mídia difundir pessimismo com esse futuro.
Já a expectativa sobre a situação econômica do país também não é nada má. 26% dizem que vai melhorar e 41% dizem que vai ficar como está. Ou seja: 67% discordam das previsões da mídia. Apenas 28% acham que a economia irá piorar.
Outro dado positivo para Dilma é o de que ela ainda vence no primeiro turno em todas as regiões do país, inclusive no Sudeste, ainda que nessa região o resultado seja mais apertado.
O Datafolha revela, por fim, um dado animador para Dilma quanto ao futuro: apesar de ela ter perdido apoio em municípios pequenos (cidades com até 50 mil habitantes), ganhou em municípios grandes (com mais de 500 mil habitantes).
Por que é animador? A tese dos estudiosos de pesquisas de opinião é a de que os municípios pequenos registram mais tarde as tendências das metrópoles. Assim, hoje estão registrando o movimento contrário à presidente de meses atrás. Como está havendo melhora de Dilma nas grandes cidades, o mais provável é que as cidades pequenas, mais adiante, adiram às grandes.
Sobre os níveis de rejeição dos candidatos, são bastante semelhantes e estão separados, neste momento, apenas pela margem de erro: Dilma tem 35%, Campos tem 33% e Aécio tem 31. Ora, como a margem de erro é de 2 pontos, Dilma pode ter 33%, Eduardo pode ter 35% e Aécio pode ter 33%.
Para finalizar, o PSDB e o PSB já exibiram seus programas de televisão e o PT ainda não exibiu os seus. Daqui até a semana que vem, o partido da presidente irá exibir seus programas regionais e nacionais. Ou seja, Aécio e Eduardo cresceram após seus programas partidários na TV. Falaram mal de Dilma quanto quiseram. Agora é a vez dela…
1 comentários:
Uni dois em um:
Comentário I - Repito o que escrevi sobre o artigo intitulado como "O mundo é perigoso, o tempo exige luta" de José Reinaldo Carvalho no site Vermelho e republicado no de Altamiro Borges, onde li e deixei esses comentários:
Comentário I “Tempo de Luta por PAZ!”.
O enfrentamento bélico ou contra tropas/grupos financiados por uma política de espionagem que engloba imagens, sensores de presença por temperatura do corpo, calor humano no sentido literal da palavra, infelizmente não o do poético, dos similares ou quem sabe o próprio, por que não, Google Maps incluindo fotos de ruas e casas de todas as cidades da Terra; para uso das forças norte americanas. Só leva a perda do que há de melhor nos países, homens de bem, corajosos, que dão a vida por família e Pátria.
Entretanto, temos que levar em conta que homens que lutam pelo poder dos EUA defendem os mesmos valores.
Na história da Terra incluindo a atualidade é provado que muitos países tentam ganhar territórios e forças bélicas para a dominarem.
Os estadunidenses ocupam este posto e não vão abrir mão dele a nenhum outro pretendente.
Um quadro que aparentemente se apresenta sem solução, porque senão eles, outros com as mesmas, ou piores, práticas.
Mas há solução sim, única, o homem cultivar a paz, lutar sim, para viver em harmonia e igualdade entre os seus e todos os povos.
Dividir o planeta em que habitamos entre todos os que o habitam, em iguais condições.
Porque para aqueles que divulgam a teoria de que só um povo permanecerá de pé nos fins dos tempos e gastar sua energia nessa convicção e sair dominando territórios à custa da extinção de um povo inteiro, perecerá muito antes que os outros.
É tempo de luta sim, por PAZ!
ZéM.
Comentário II - Sobre a compra da presidente Dilma, de: “Mísseis Norte-Americanos.”.
O que o a seguir tem haver com as guerras que se travam? E a Paz do primeiro comentário sobre esta matéria, logo abaixo deste, caso ambos sejam publicados. Simultaneamente ao escrever este leio uma manchete em jornal que diz "Brasil negocia comprar míssil dos EUA", o país que boicota o livre comércio a Cuba e continua, "ao custo de até 167 milhões" e depois finaliza a manchete em seu rodapé, "Contrato prevê fornecimento de arsenal e treinamento".
Porém em outro artigo que nosso governo financiou via BNDS mais de US$ 290 milhões para a construção do porto de Cuba, mediante um acordo comercial de compra de produtos brasileiro, que despertou o interesse da construtora Odebrecht co-financiadora e provavelmente construtora do projeto, cuja primeira etapa Dilma foi a sua inauguração. Na manchete de um outro artigo de outro jornal, "Dilma oferece mais R$ 701 milhões para financiar o porto de Cuba".
Principais medidas acertadas no Governo de Dilma, porque em meu parco conhecimento sobre política internacional que rege sobre a Terra ou que reza, por Paz!
É buscarmos uma aproximação dentre os povos que se encontra em diferenças, como, por exemplo, tantos fazem com a China, para encontrarmos um meio-termo que traga uma convivência pacífica, uma pontífice, no significado original e literal da palavra que é "a construção de uma ponte que liga o homem a um ser superior, ao Grande Arquiteto Universal.".
Aliar-se aos Estados Unidos tanto culturalmente quanto comercialmente principalmente em parcerias com suas tecnologias, tanto bélicas de até mísseis e aeronaves de defesa a até a eletrônica, informática e equipamentos e técnicas de espionagem porque senão seremos invadidos por outros povos que somente buscam a exploração de nossas riquezas e não uma aliança fiel.
Isto é um grande passo para a paz e união dos povos começando nas Américas e, sim, nos levará a um patamar de evolução, crescimento, significativo em todas as áreas para a defesa de nosso país de quaisquer invasões.
Um passo tão positivo que supera qualquer medida negativa e até algum erro cometido em seu governo. Quem nunca errou que atire a primeira pedra.
Dilma, aí, defende PAZ para nós e todos os povos. Sobe nas pesquisas.
Zém.
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