Da revista Fórum:
No mesmo dia em que o pastor Silas Malafaia – notório antagonista de políticas públicas em prol da comunidade LGBT - utilizou sua conta no Twitter para atacar a presidenta e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e comemorar o rompimento de ativistas LGBT com a candidatura de Marina Silva (PSB), outro polêmico pastor também declarou publicamente seu apoio à candidata pessebista: o deputado federal Marcos Feliciano (PSC-SP).
Em sua conta no Twitter, o evangélico escreveu que deixaria as pequenas diferenças (com Marina) por um grande projeto, um Brasil melhor e um “governo dos justos”.
Feliciano ganhou notoriedade nacional depois que foi eleito para presidir a Comissão dos Direitos Humanos e Minorias no Congresso Nacional, mesmo tendo sido autor de frases “célebres” de discriminação contra homossexuais e negros.
Depois de ter deixado a presidência da Comissão, em dezembro passado, Feliciano alegou que suas falas “os africanos são amaldiçoados” e “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição”, foram deturpadas.
No entanto, sua gestão ficou para sempre marcada pelo deputado ter defendido em plenário o “direito” de psicólogos oferecerem tratamentos para “curar gays” como o projeto que permitia a eles a utilização de “terapias de conversão de orientação sexual”.
No mesmo dia em que o pastor Silas Malafaia – notório antagonista de políticas públicas em prol da comunidade LGBT - utilizou sua conta no Twitter para atacar a presidenta e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e comemorar o rompimento de ativistas LGBT com a candidatura de Marina Silva (PSB), outro polêmico pastor também declarou publicamente seu apoio à candidata pessebista: o deputado federal Marcos Feliciano (PSC-SP).
Em sua conta no Twitter, o evangélico escreveu que deixaria as pequenas diferenças (com Marina) por um grande projeto, um Brasil melhor e um “governo dos justos”.
Feliciano ganhou notoriedade nacional depois que foi eleito para presidir a Comissão dos Direitos Humanos e Minorias no Congresso Nacional, mesmo tendo sido autor de frases “célebres” de discriminação contra homossexuais e negros.
Depois de ter deixado a presidência da Comissão, em dezembro passado, Feliciano alegou que suas falas “os africanos são amaldiçoados” e “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição”, foram deturpadas.
No entanto, sua gestão ficou para sempre marcada pelo deputado ter defendido em plenário o “direito” de psicólogos oferecerem tratamentos para “curar gays” como o projeto que permitia a eles a utilização de “terapias de conversão de orientação sexual”.
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