Editorial do site Vermelho:
A decisão tomada nesta quinta-feira (17) pelo plenário do STF foi uma grande vitória para os democratas e patriotas brasileiros. Ela restabeleceu o primado da lei e da Constituição federal contra a arbitrariedade golpista que ameaçava a normalidade institucional com base, tão somente, na decisão da oligarquia representada pelo PSDB e seus aliados de direita, subordinados ao imperialismo, de interpretar, torcer e retorcer, a ordem constitucional para servir à sua conveniência e criar um atalho para levá-los, contra a vontade popular, de volta ao governo federal.
Não vai ter golpe – disseram centenas de milhares de pessoas que, nesta quarta-feira (16), encheram de euforia e garra praças e ruas em todo o Brasil. A mídia conservadora, e golpista, tentou minimizar o movimento, mas não deu certo! Foram trabalhadores, militantes, estudantes, que se manifestaram numa quarta-feira, que é dia de trabalho e não de passeio, como foi o domingo (13), quando houve o pífio ato golpista que a direita tentou promover.
A disputa pelo número de participantes é parte da expressão política de cada movimento, e o esforço para diminuir a representatividade da luta contra o golpe é visível nos comentários constrangidos feitos por porta-vozes da direita. Um policial militar, consultado por um repórter do portal Vermelho sobre quanta gente estava nas ruas, em São Paulo, deu uma indicação da grandeza desse número, naquele início de noite: até agora, são três estádios, disse o policial.
Considerando a média de público em São Paulo, nos jogos de futebol, aquele soldado estava falando em mais de 100.000 manifestantes. E até então haviam passado pouco mais de dois terços dos manifestantes, restando ainda uma boa quantidade para passar.
Quem marchou na quarta-feira (16) e disse não ao golpe foi a consciência democrática da Nação. O mesmo “não passará” foi dito, em Brasília, pela corte responsável pela expressão jurídica dessa consciência – o STF, guardião e intérprete maior da Constituição e que indicou, com seu voto, que está vigilante contra interpretações interesseiras e distorcidas da Carta Magna.
Foi uma goleada pela democracia e pela legalidade, que provocou o engasgo do golpismo, na expressão feliz usada pelo vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino.
O Brasil não é uma república bananeira, como deseja a direita e a oligarquia atrasada, aliada e submissa ao imperialismo, hoje encastelada no PSDB, nos restos do DEM e sua turma antidemocrática e antinacional.
O Brasil, democrático e soberano, é um país que se dá o respeito, como exigem a maioria do plenário do STF e as centenas de milhares de pessoas que saíram às ruas.
Os brasileiros – e o Partido Comunista do Brasil – lutam pela democracia e pela legalidade. O PCdoB é “peça fundamental contra a tentativa de golpear a democracia", disse a presidenta comunista Luciana Santos.
Esta luta ainda não chegou ao fim. A mobilização dos trabalhadores, estudantes, dos democratas, em suas entidades, as centrais sindicais e demais organizações do movimento social, é fundamental para o êxito da luta. Os golpistas não passarão enquanto o povo estiver mobilizado para derrotá-los definitivamente.
Mas hoje, depois dos dias 16 e 17 de dezembro – que ficarão na história como um veemente não ao golpismo – as condições da luta retomam seu leito democrático e constitucional. E não haverá golpe porque não há crime de responsabilidade da presidenta da República nem qualquer outro motivo a não ser o desejo insidioso da direita e seus cupinchas de tomar de assalto o poder sob o disfarce de uma legalidade mal compreendida. Não passarão!
A decisão tomada nesta quinta-feira (17) pelo plenário do STF foi uma grande vitória para os democratas e patriotas brasileiros. Ela restabeleceu o primado da lei e da Constituição federal contra a arbitrariedade golpista que ameaçava a normalidade institucional com base, tão somente, na decisão da oligarquia representada pelo PSDB e seus aliados de direita, subordinados ao imperialismo, de interpretar, torcer e retorcer, a ordem constitucional para servir à sua conveniência e criar um atalho para levá-los, contra a vontade popular, de volta ao governo federal.
Não vai ter golpe – disseram centenas de milhares de pessoas que, nesta quarta-feira (16), encheram de euforia e garra praças e ruas em todo o Brasil. A mídia conservadora, e golpista, tentou minimizar o movimento, mas não deu certo! Foram trabalhadores, militantes, estudantes, que se manifestaram numa quarta-feira, que é dia de trabalho e não de passeio, como foi o domingo (13), quando houve o pífio ato golpista que a direita tentou promover.
A disputa pelo número de participantes é parte da expressão política de cada movimento, e o esforço para diminuir a representatividade da luta contra o golpe é visível nos comentários constrangidos feitos por porta-vozes da direita. Um policial militar, consultado por um repórter do portal Vermelho sobre quanta gente estava nas ruas, em São Paulo, deu uma indicação da grandeza desse número, naquele início de noite: até agora, são três estádios, disse o policial.
Considerando a média de público em São Paulo, nos jogos de futebol, aquele soldado estava falando em mais de 100.000 manifestantes. E até então haviam passado pouco mais de dois terços dos manifestantes, restando ainda uma boa quantidade para passar.
Quem marchou na quarta-feira (16) e disse não ao golpe foi a consciência democrática da Nação. O mesmo “não passará” foi dito, em Brasília, pela corte responsável pela expressão jurídica dessa consciência – o STF, guardião e intérprete maior da Constituição e que indicou, com seu voto, que está vigilante contra interpretações interesseiras e distorcidas da Carta Magna.
Foi uma goleada pela democracia e pela legalidade, que provocou o engasgo do golpismo, na expressão feliz usada pelo vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino.
O Brasil não é uma república bananeira, como deseja a direita e a oligarquia atrasada, aliada e submissa ao imperialismo, hoje encastelada no PSDB, nos restos do DEM e sua turma antidemocrática e antinacional.
O Brasil, democrático e soberano, é um país que se dá o respeito, como exigem a maioria do plenário do STF e as centenas de milhares de pessoas que saíram às ruas.
Os brasileiros – e o Partido Comunista do Brasil – lutam pela democracia e pela legalidade. O PCdoB é “peça fundamental contra a tentativa de golpear a democracia", disse a presidenta comunista Luciana Santos.
Esta luta ainda não chegou ao fim. A mobilização dos trabalhadores, estudantes, dos democratas, em suas entidades, as centrais sindicais e demais organizações do movimento social, é fundamental para o êxito da luta. Os golpistas não passarão enquanto o povo estiver mobilizado para derrotá-los definitivamente.
Mas hoje, depois dos dias 16 e 17 de dezembro – que ficarão na história como um veemente não ao golpismo – as condições da luta retomam seu leito democrático e constitucional. E não haverá golpe porque não há crime de responsabilidade da presidenta da República nem qualquer outro motivo a não ser o desejo insidioso da direita e seus cupinchas de tomar de assalto o poder sob o disfarce de uma legalidade mal compreendida. Não passarão!
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