Por Dandara Lima, no site da UJS:
O mês de março foi marcado por constantes manifestações de setores progressistas, denunciando as novas tentativas de golpe no país. A Jornada Nacional em Defesa da Democracia fechou o mês mobilizando 800 mil pessoas, segundo a Frente Brasil Popular.
Os atos do dia 31/03 ocorreram em mais de 80 municípios brasileiros e em pelo menos 25 cidades de outros países como Paris, Berlim, Amsterdã, Buenos Aires, Santiago, Barcelona, Nova York, Bogotá, Cidade do México, Coimbra, Londres, Montevidéu e Montreal.
De acordo com o levantamento da Frente Brasil Popular, a Jornada Nacional pela Democracia reuniu 30 mil pessoas em Salvador, 50 mil em Fortaleza, 200 mil em Brasília, 40 mil em Belo Horizonte, 30 mil no Pará, 40 mil em Recife, 50 mil no Rio de Janeiro, 20 mil em Natal, 80 mil em Porto Alegre e 50 mil em São Paulo.
Artistas, estudantes e movimentos sociais promoveram diversos atos em defesa da democracia ao longo do mês, denunciando as táticas dos veículos de comunicação, principalmente a Rede Globo, e anunciaram que estão em estado permanente de mobilização. No dia 18/03 ocorreram grandes atos por todo o país, organizados pela Frente Brasil Popular, rechaçando a possibilidade de golpe. E no dia 24/04 a Frente Povo Sem Medo marchou até a sede da Rede Globo, em São Paulo, reafirmando que a emissora mantém as mesmas aspirações golpistas.
“Parcela significativa da sociedade está atenta aos últimos acontecimentos e tem consciência que impeachment sem base jurídica é golpe. Artistas, cineastas, estudantes, trabalhadores e diversos setores veem se posicionando e tem crescido a pressão sobre parlamentares, a seletividade da imprensa e a parcialidade da Lava Jato”, afirma Renan Alencar, presidente da UJS.
Renan destaca a iniciativa do Mapa da Democracia, uma plataforma que facilita a pressão sobre os parlamentares indecisos em relação ao impeachment e também explica a ausência da base legal do processo contra a presidenta Dilma. “O povo brasileiro está dando o seu recado. Não vamos tolerar esses ataques ao Estado Democrático de Direito duramente conquistado. Temos que seguir mobilizados e estimular o engajamento em outras áreas”, conclui.
A Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo e outros setores e movimentos vão se reunir nos próximos dias para definir a agenda de abril.
O mês de março foi marcado por constantes manifestações de setores progressistas, denunciando as novas tentativas de golpe no país. A Jornada Nacional em Defesa da Democracia fechou o mês mobilizando 800 mil pessoas, segundo a Frente Brasil Popular.
Os atos do dia 31/03 ocorreram em mais de 80 municípios brasileiros e em pelo menos 25 cidades de outros países como Paris, Berlim, Amsterdã, Buenos Aires, Santiago, Barcelona, Nova York, Bogotá, Cidade do México, Coimbra, Londres, Montevidéu e Montreal.
De acordo com o levantamento da Frente Brasil Popular, a Jornada Nacional pela Democracia reuniu 30 mil pessoas em Salvador, 50 mil em Fortaleza, 200 mil em Brasília, 40 mil em Belo Horizonte, 30 mil no Pará, 40 mil em Recife, 50 mil no Rio de Janeiro, 20 mil em Natal, 80 mil em Porto Alegre e 50 mil em São Paulo.
Artistas, estudantes e movimentos sociais promoveram diversos atos em defesa da democracia ao longo do mês, denunciando as táticas dos veículos de comunicação, principalmente a Rede Globo, e anunciaram que estão em estado permanente de mobilização. No dia 18/03 ocorreram grandes atos por todo o país, organizados pela Frente Brasil Popular, rechaçando a possibilidade de golpe. E no dia 24/04 a Frente Povo Sem Medo marchou até a sede da Rede Globo, em São Paulo, reafirmando que a emissora mantém as mesmas aspirações golpistas.
“Parcela significativa da sociedade está atenta aos últimos acontecimentos e tem consciência que impeachment sem base jurídica é golpe. Artistas, cineastas, estudantes, trabalhadores e diversos setores veem se posicionando e tem crescido a pressão sobre parlamentares, a seletividade da imprensa e a parcialidade da Lava Jato”, afirma Renan Alencar, presidente da UJS.
Renan destaca a iniciativa do Mapa da Democracia, uma plataforma que facilita a pressão sobre os parlamentares indecisos em relação ao impeachment e também explica a ausência da base legal do processo contra a presidenta Dilma. “O povo brasileiro está dando o seu recado. Não vamos tolerar esses ataques ao Estado Democrático de Direito duramente conquistado. Temos que seguir mobilizados e estimular o engajamento em outras áreas”, conclui.
A Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo e outros setores e movimentos vão se reunir nos próximos dias para definir a agenda de abril.
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