Por Renato Rovai, em seu blog:
O povo foi às ruas mais uma vez. De novo de vermelho, mas também de verde e amarelo. De novo em todas as capitais do Brasil. E de novo deu show.
Haja mortadela pra tanta gente nas ruas em todas as capitais no Brasil.
Haja mortadela pra garantir que toda a esplanada dos ministérios tenha ficado lotada como nunca esteve nas manifestações pelo impeachment.
Haja mortadela pra transformar o ato da Praça da Sé, em São Paulo, em algo tão parecido com o primeiro comício das Diretas em janeiro de 1984.
O Brasil mostra mais uma vez que não estamos em 1964.
O país mudou. Há movimentos fortes que lutam por direitos.
E muita gente que acredita que a democracia é o nosso melhor caminho.
Há Chico Buarque de Holanda no Largo da Carioca.
Há intelectuais, artistas, professores, jornalistas que não babam pela Globo, advogados que têm vergonha da OAB, gente que não quer o país volte a ser uma republiqueta de bananas.
Esse povo não vai permitir que a nossa democracia seja atropelada.
Não vai aceitar que o golpe que está sendo desenhado pela turma de Temer e Eduardo Cunha, com a sociedade de Aécio e Serra, seja executado.
O Brasil é muito maior do que a união da turma das offshores com a daqueles que querem entregar o Pré-Sal.
No dia 31 de março, aniversário de 52 anos de um golpe que levou o Brasil à breca, o novo golpe ficou menor.
As ruas deram de novo uma lição de democracia.
E a partir de amanhã as contas do Congresso serão outras.
Podem anotar, não vai ter golpe.
O chope deles aguou.
O povo foi às ruas mais uma vez. De novo de vermelho, mas também de verde e amarelo. De novo em todas as capitais do Brasil. E de novo deu show.
Haja mortadela pra tanta gente nas ruas em todas as capitais no Brasil.
Haja mortadela pra garantir que toda a esplanada dos ministérios tenha ficado lotada como nunca esteve nas manifestações pelo impeachment.
Haja mortadela pra transformar o ato da Praça da Sé, em São Paulo, em algo tão parecido com o primeiro comício das Diretas em janeiro de 1984.
O Brasil mostra mais uma vez que não estamos em 1964.
O país mudou. Há movimentos fortes que lutam por direitos.
E muita gente que acredita que a democracia é o nosso melhor caminho.
Há Chico Buarque de Holanda no Largo da Carioca.
Há intelectuais, artistas, professores, jornalistas que não babam pela Globo, advogados que têm vergonha da OAB, gente que não quer o país volte a ser uma republiqueta de bananas.
Esse povo não vai permitir que a nossa democracia seja atropelada.
Não vai aceitar que o golpe que está sendo desenhado pela turma de Temer e Eduardo Cunha, com a sociedade de Aécio e Serra, seja executado.
O Brasil é muito maior do que a união da turma das offshores com a daqueles que querem entregar o Pré-Sal.
No dia 31 de março, aniversário de 52 anos de um golpe que levou o Brasil à breca, o novo golpe ficou menor.
As ruas deram de novo uma lição de democracia.
E a partir de amanhã as contas do Congresso serão outras.
Podem anotar, não vai ter golpe.
O chope deles aguou.
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