Do blog de Sidney Rezende:
A sucessiva multiplicação de palavras de ordem, faixas e cartazes contrários ao Grupo Globo nas manifestações populares a favor da democracia e a rejeição estampada nas redes sociais - inclusive expressada por artistas contratados - começa a preocupar anunciantes. O temor de algumas companhias é que este movimento possa crescer e expor ao risco as suas marcas e o consumo dos seus produtos.
A sistemática cobertura a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff e o noticiário envolvendo o ex-presidente Lula acenderam o sinal de alerta nas direções de marketing de grandes empresas.
Numa reunião fechada realizada ontem no fim da tarde, em São Paulo, e que o SRZD teve acesso ao resultado final, dois presidentes que representam os interesses de companhias que estão entre os 30 maiores anunciantes do Brasil, seis vice-presidentes de empresas de áreas diversas que atuam em higiene e limpeza, setor automotivo e varejo decidiram encomendar uma análise a uma agência internacional de acompanhamento de postagens na internet para avaliar os humores dos consumidores em relação aos produtos e serviços dos patrocinadores.
A ideia é que o estudo seja concluído em até 90 dias. E o parecer se restringirá às marcas que já anunciam nos veículos do Grupo Globo.
Um dos executivos chegou a desabafar: "Todos respeitamos a Globo pelo seu profissionalismo e pela larga vantagem sobre os demais órgãos de comunicação, mas o jornalismo está manipulando de forma criminosa e já há movimentos nas redes sociais pressionando nossos consumidores a não comprarem os produtos que produzimos. Assim não dá. Isso não pode crescer". A fala causou um certo mal estar no ambiente. O silêncio enigmático dos demais sinalizou concordância com a análise e a preocupação de como criar uma alternativa publicitária ao maior meio de comunicação do Brasil.
A Globo, por sua vez, já se manifestou oficialmente, várias vezes, no sentido de que apenas informa os fatos políticos com isenção. E que não é geradora dos acontecimentos políticos e econômicos que noticia.
A sucessiva multiplicação de palavras de ordem, faixas e cartazes contrários ao Grupo Globo nas manifestações populares a favor da democracia e a rejeição estampada nas redes sociais - inclusive expressada por artistas contratados - começa a preocupar anunciantes. O temor de algumas companhias é que este movimento possa crescer e expor ao risco as suas marcas e o consumo dos seus produtos.
A sistemática cobertura a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff e o noticiário envolvendo o ex-presidente Lula acenderam o sinal de alerta nas direções de marketing de grandes empresas.
Numa reunião fechada realizada ontem no fim da tarde, em São Paulo, e que o SRZD teve acesso ao resultado final, dois presidentes que representam os interesses de companhias que estão entre os 30 maiores anunciantes do Brasil, seis vice-presidentes de empresas de áreas diversas que atuam em higiene e limpeza, setor automotivo e varejo decidiram encomendar uma análise a uma agência internacional de acompanhamento de postagens na internet para avaliar os humores dos consumidores em relação aos produtos e serviços dos patrocinadores.
A ideia é que o estudo seja concluído em até 90 dias. E o parecer se restringirá às marcas que já anunciam nos veículos do Grupo Globo.
Um dos executivos chegou a desabafar: "Todos respeitamos a Globo pelo seu profissionalismo e pela larga vantagem sobre os demais órgãos de comunicação, mas o jornalismo está manipulando de forma criminosa e já há movimentos nas redes sociais pressionando nossos consumidores a não comprarem os produtos que produzimos. Assim não dá. Isso não pode crescer". A fala causou um certo mal estar no ambiente. O silêncio enigmático dos demais sinalizou concordância com a análise e a preocupação de como criar uma alternativa publicitária ao maior meio de comunicação do Brasil.
A Globo, por sua vez, já se manifestou oficialmente, várias vezes, no sentido de que apenas informa os fatos políticos com isenção. E que não é geradora dos acontecimentos políticos e econômicos que noticia.
5 comentários:
Faz anos que não vejo estes marginais da globo. Para ser mais correto, 13 anos que estes bandidos não entra na minha casa. E se algum anunciante pensa em vendar algo pela rede de mafiosos, vai fechar as portas.
Na Globonews, o "presidente"(como é chamado) FHC, chama o povo de burro porque não entende o que é pedaladas fiscais e, só quem faz golpe são as forças armadas... aquela da conversa gravada exposta no Jornal Nacional( do ministro Barroso), foi de uma completa falta de ética! É amigo, o desespero quando bate...
Alguém tem que barrar a Rede Globo de fazer esse jornalismo panfletário. Ela consegue fazer programas tão bons, como os documentários, por exemplo. E chega em qualquer casa, até no meio do mato. A rede globo precisa rever sua postura ou vai começara perder dinheiro,perder audiência. Nós, aqui em casa, trocamos de canal durante os telejornais.Se cada família fizer isso, a audiência vai cair com certeza e poderemos pensar com mais clareza,com menos ódio, se bem que não sinto isso, mas com mais discernimento.
EM CASA JA NAO COMPRAMOS PRODUTOS DA SEARA ALIMENTOS E CONTINUAREMOS A CORTAR TODOS OS PRODUTOS QUE APARECE NA REDE GOLPISTA, A GENTE IA COMPRAR UMA TV NAS ASAS BAHIA MAIS LEMBRAMOS QUE A MESMA TEM ANUNCIO NA REDE ESGOSTO COMPRAMOS NA CONCORRENTE.JA PASSOU A HORA DA SOCIEDADE DAR UM BASTA NA MANITULAÇAO DESTA LEPRA.
Produtos de anunciantes que veiculam seus produtos nessa TV Globo de lixo não são comprados aqui em casa.
Estão diretamente financiando o golpe na democracia.
Entrou na Globo saiu de casa.
O povo quem que começar a boicotar esses produtos.
Espalhem....
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